
17/07/2025
Sobre os encontros que temos com a finitude, e sobre como os cuidados de fim de vida exigem mais do que técnica: exigem presença, escuta, entrega e compaixão.
O psicólogo, no contexto dos cuidados paliativos /fim de vida tem a oportunidade de atuar de forma íntima e delicada, acompanhando não apenas o paciente, mas toda a rede de afeto: a família, a equipe multiprofissional, as decisões difíceis, os silêncios profundos.
É um campo que ensina. Ensina sobre humanidade, sobre escuta genuína, sobre o tempo certo de calar e de acolher. Ensina que não se trata de resolver, mas de caminhar junto, com presença e sensibilidade.
Cada encontro é um espaço de aprendizado. Cada gesto pode formar um profissional mais consciente, ético e empático.
🩺 Se você é psicólogo e já viveu essa experiência, compartilha comigo: o que esse processo te ensinou?
E se você ainda não viveu, mas deseja atuar nesse cuidado, que dúvida ou desejo te move?