Dra Ludmila Aguiar - Psiquiatria

Dra Ludmila Aguiar - Psiquiatria Olá, eu sou a Dra. Ludmila Aguiar. Cuido de pacientes com depressão, transtornos de humor e ansiedade

Buscar manter uma juventude eterna ✨ nos afasta do verdadeiro encontro com quem somos hoje 🪞. Essa necessidade que criam...
01/08/2025

Buscar manter uma juventude eterna ✨ nos afasta do verdadeiro encontro com quem somos hoje 🪞. Essa necessidade que criam nas mulheres desgasta a mente 🧠 e o corpo 🩶, minando a autoestima e a saúde emocional 💔.

É fundamental que aprendamos a honrar cada fase da vida 🌿 como uma etapa única e valiosa 💎, onde o valor da mulher se mede por sua autenticidade 🌟, não pela idade 📆.

Se você sente o peso dessa cobrança 😔 e quer resgatar seu amor-próprio 💗 e equilíbrio emocional ⚖️, estou aqui para caminhar com você 🤝.

Vamos conversar? Me chama no direct 💬
Eu sou Ludmila. Se você é novo nesse perfil, seja bem-vindo(a)! Aqui falamos sobre saúde mental e emocional das mulheres 🧘‍♀️🧠. Deixe sua sugestão de assunto nos comentários ✍️

Nem toda despedida é visível. Algumas não têm abraço 🤝, nem lágrimas 😢, nem plateia. Acontecem em silêncio 🤫, quando a g...
28/07/2025

Nem toda despedida é visível. Algumas não têm abraço 🤝, nem lágrimas 😢, nem plateia. Acontecem em silêncio 🤫, quando a gente percebe que já não cabe mais no mesmo comportamento, no mesmo papel, no mesmo modo de se proteger.

Despedir-se de um hábito é, muitas vezes, despedir-se de uma versão antiga de si mesma. Da mulher que precisava dizer sim para não ser rejeitada 🙇‍♀️. Da que colocava o outro no centro para ter algum lugar 🧭. Da que achava que sentir demais era um erro e que força era sinônimo de endurecimento 🛡️.

Essas versões não são fracassos. Elas foram estratégia, abrigo, tentativa 🧱. E é justamente por isso que dói deixá-las ir. Porque por mais que hoje pareçam peso, um dia elas foram casa 🏡.

A mente humana se apega ao que conhece, ainda que doa 🧠💔. A biologia do afeto é feita de caminhos percorridos muitas vezes. E desapegar de um padrão emocional exige mais do que coragem: exige tempo, repetição e ternura ⏳🔁💗.

É preciso se despedir, sim. Mas com honra. Não como quem renega o que foi, mas como quem se despede com gratidão por ter sobrevivido mesmo sem saber como 🙏.

Há um luto nas mudanças profundas ⚫. Mas também há nascimento 🌱.
Cada vez que você se despede de uma reação automática, de uma crença antiga, de um medo que já não sustenta, algo em você abre espaço para ser outra coisa ✨.

E não existe amadurecimento sem esse ritual: o de olhar para si com verdade, reconhecer o que precisa partir, e mesmo assim seguir com amor 🪞💞.

Se você sente que está nessa travessia, entre o que já não faz mais sentido e o que ainda não tem nome, saiba que isso também é saúde mental 🧘‍♀️. A transformação raramente é barulhenta. Mas sempre é sagrada 🌌.

Eu sou Dra. Ludmila Aguiar, psiquiatra, e posso te ajudar a sustentar essas transições internas com mais presença, mais compaixão e menos culpa 🤝.

Principalmente se elas estão afetando seu sono, seu apetite, seu emocional em geral. Porque mudar não é se desfazer. É se refinar ✨.



Se quiser uma versão com menos emojis ou com um estilo diferente, posso ajustar!

Ela é quem escuta todo mundo, toma as decisões difíceis no trabalho, resolve o que pode, acolhe o que ninguém vê e carre...
23/07/2025

Ela é quem escuta todo mundo, toma as decisões difíceis no trabalho, resolve o que pode, acolhe o que ninguém vê e carrega, em silêncio, o peso de ser o apoio de todos. 🫂

Essa mulher que cuida de tudo e de todos muitas vezes não é lembrada quando desaba. Ela se acostumou a ser forte, disponível, racional. 💪🧠

Mas por trás dessa entrega existe um corpo cansado, um sistema nervoso em constante estado de alerta, uma mente que não consegue mais relaxar.

Do ponto de vista da saúde mental, a sobrecarga afetiva e a ausência de reconhecimento geram um estresse contínuo que afeta o funcionamento de regiões como o córtex pré-frontal e o eixo hipotálamo-hipófise-adrenal, impactando diretamente no sono, na imunidade, no humor e na regulação emocional.*

Até que chega o dia em que essa mulher começa a se irritar com facilidade, a esquecer pequenas coisas, a sentir o corpo travado, o coração acelerado sem motivo aparente. Mas ninguém pergunta como ela está, porque ela aprendeu a se esconder atrás da competência.

E por ter se tornado essencial, passou a ser invisível. Só que saúde emocional não se sustenta na força. Cuidar do outro sem ser cuidada rompe o equilíbrio mais básico da saúde mental e física: a reciprocidade. Por isso, se você é essa mulher que sempre esteve ali por todos, mas sente que não tem espaço para se fragilizar, respira. Você não precisa esperar quebrar para ser olhada.

Seu cansaço é legítimo, sua história importa e sua saúde não é menos valiosa que a de ninguém.

🤝Eu sou Dra. Ludmila Aguiar, psiquiatra, e posso te ajudar a encontrar esse espaço de cuidado que você oferece tanto, mas ainda não recebe o suficiente. Não é egoísmo. É necessidade básica. E você merece.

*📚 Baseado em: McEwen, B. S. & Gianaros, P. J. (2011). Stress‑ and allostasis‑induced brain plasticity. Annual Review of Medicine, 62, 431–445. DOI: 10.1146/annurev‑med‑052209‑100430 (acesso via PubMed) pmc.ncbi.nlm.nih.gov+9pubmed.ncbi.nlm.nih.gov+9scirp.org+9
🔗 Fonte acessível: resumo no PubMed: referência ao estudo de McEwen & Gianaros (2011): “Stress‑ and allostasis‑induced brain plasticity”

Você já leu os livros certos 📚, sabe nomear seus sentimentos 💭, entende seus padrões e até reconhece as raízes emocionai...
15/07/2025

Você já leu os livros certos 📚, sabe nomear seus sentimentos 💭, entende seus padrões e até reconhece as raízes emocionais de muita coisa que vive. Mas ainda assim sente que não saiu do lugar?

Isso não é fracasso ❌, nem falta de esforço. É um ponto sensível e pouco falado do autoconhecimento: a distância entre a consciência racional 🧠 e a mudança emocional real 💔➡️❤️.

Do ponto de vista da saúde mental, entender um problema é só o início. Como o nosso cérebro processa emoções e constrói respostas automáticas envolve estruturas profundas, responsáveis por registrar experiências afetivas desde muito cedo 🧬. Esses circuitos não se reorganizam apenas com a leitura do momento ou insight. É um exercício de olhar para dentro também 🪞, por isso que, mesmo após entender suas feridas, você ainda sente dor. Mesmo após identificar padrões, ainda repete comportamentos.

E isso não te faz fraca. Te faz humana 🤍.

A neurociência já mostra que transformar hábitos emocionais exige novas experiências reguladoras 🔁, vínculos seguros 🤝, tempo 🕰️, consistência e apoio técnico. Nenhuma mulher se cura sozinha apenas com informação, ela é uma ponte 🌉, igual a esta que construo com você agora.

Há um corpo que ainda reage, um sistema nervoso que precisa de segurança 🫀, e emoções que merecem ser vividas com suporte, e não caladas com julgamento.

Então, se você sente que já sabe o que precisa mudar, mas ainda não consegue, saiba: esse também é um estágio legítimo do seu processo. O que você precisa não é saber mais, e sim ser acolhida com mais gentileza nessa travessia 🫶.

Eu sou Dra. Ludmila Aguiar, psiquiatra 🩺, e posso te ajudar a cuidar do que ainda está difícil de sustentar sozinha, com profundidade, sem culpa e com o respeito que a sua história merece.

A gente entende: a vida adulta exige demais. Há trabalho 🧠, filhos 👶, demandas mentais, mudanças de cidade 🏙️, transform...
07/07/2025

A gente entende: a vida adulta exige demais. Há trabalho 🧠, filhos 👶, demandas mentais, mudanças de cidade 🏙️, transformações internas e esgotamento emocional. E sim, vínculos verdadeiros sobrevivem a pausas, ninguém precisa se encontrar toda hora ou falar o tempo todo no WhatsApp 📱 mas longos períodos distante e se acostumar com isso… pode não ser bom para sua saúde emocional. Amizades não podem se sustentar apenas no silêncio 🤐.

É preciso cuidado para que o “tá tudo bem mesmo sem se falar” não vire desculpa para desconexão. Porque mulheres entendem outras mulheres como ninguém 🤝. A força da troca entre nós é ancestral, emocional e profundamente terapêutica 🌱.

Conversar com quem vive o que você vive te acolhe num lugar que nenhuma rede social, nenhum curso, nenhum podcast substitui.

É escutar de outra mãe que ela também sorriu com sua filha ou até chorou no banho. É ver numa mulher LGBTQIA+ 🏳️‍🌈 um espelho de um universo possível. É rir com quem tem o mesmo ritmo, o mesmo trabalho, a mesma menopausa, a mesma dor. É saber que alguém vai entender, sem que você precise explicar tudo 🫂.

Mulheres que compartilham vivências não são só “amigas que se entendem”: são redes de saúde emocional ❤️.

Se você sente falta disso, se percebe que os vínculos estão cada vez mais frágeis ou espaçados, não ignore esse incômodo. A solidão também adoece, e conexão de verdade, mesmo que simples, pode te devolver um pedaço de você mesma.

Relações entre mulheres importam. Cuidar delas também é cuidar da saúde 🩺.
Sou Dra. Ludmila Aguiar, psiquiatra. Se o afastamento virou rotina e você quer entender melhor como isso tem te afetado, vamos conversar.

Quando o corpo pede descanso, mas a mente só escuta cobrança, já se sentiu assim? A pressão por energia constante, produ...
02/07/2025

Quando o corpo pede descanso, mas a mente só escuta cobrança, já se sentiu assim? A pressão por energia constante, produtividade sem pausa e um corpo “ideal” está fazendo com que muitas mulheres recorram a medicamentos como anfetaminas, sem orientação, sem pausa, sem saber o quanto isso pode custar.

E o mais cruel? É que quando essas mulheres adoecem, a culpa ainda recai sobre elas sozinhas. Não é fraqueza. É sobre um sistema que exige demais e oferece pouco cuidado em troca.

Se você sente que está presa ou prestes a entrar nesse ciclo e não sabe o que fazer, veja as informações no post e me procure no direct.

Sou Dra. Ludmila Aguiar, psiquiatra com atendimento humanizado voltado as mulheres de todos os tipos e idades.

Vamos conversar com respeito, sem culpa. Sua saúde vem antes de qualquer padrão.

Construo hoje essa mensagem com o coração apertado, em solidariedade a tantas mulheres que, como a Juliana Marins, sonha...
24/06/2025

Construo hoje essa mensagem com o coração apertado, em solidariedade a tantas mulheres que, como a Juliana Marins, sonham alto, carregam coragem na mala e um senso de independência que, em vez de ser admirado, tantas vezes é punido.

É doloroso ver como, diante de uma tragédia, tanta gente ainda encontra espaço para apontar os dedos, não deveríamos propor reflexões? É nítido que não deveríamos definir o valor de uma vida pela forma como ela decidiu viver um dia de aventura.

Juliana Marins foi vítima. Vítima de um acidente, sim, mas também da negligência, da falta de amparo, da resposta tardia. Fico imaginando o que ela sentiu naquele momento. O medo. A fome. A sede. A solidão. A esperança de ser resgatada. A confiança que talvez tenha depositado em quem deveria protegê-la.

É claro que precisamos discutir com seriedade os perigos de certos trajetos, a ausência de guias melhor capacitados, a falta de estrutura e informação. Isso tudo precisa, sim, ser debatido.

Mas esse texto não é para gerar raiva, é para impedir que a culpa recaia, de novo, sobre a mulher.

Juliana não pode se defender agora e é por isso que tantas de nós precisamos escrever, falar, sentir por ela e por tantas outras.

A dor da sua família, das suas amigas, de tantas mulheres que se viram nela nesses últimos dias, não precisa de críticas. Precisa de abraço e de respeito.

Que possamos, hoje, recolher nossos julgamentos e permitir que um pensamento mais amoroso ocupe esse espaço. Que nossos olhos não enxerguem mais uma “história de imprudência”, mas uma vida que importava.

Uma mulher que sonhava, que acreditava no mundo e que merecia ter sido amparada quando precisou.

Que nossos pensamentos se abrandem.
E que, diante do sentimento de abandono, possamos também acreditar, mesmo com o peito apertado, que Juliana esteja, agora, em paz.

Que tenha encontrado um lugar de luz, onde sua liberdade seja honrada e sua coragem, acolhida como merece.

Com carinho e respeito,
Dra. Ludmila Aguiar

Deveríamos falar: “Nem toda frase dita com um sorriso é um elogio. E você sabe disso!” 🙂Algumas palavras chegam bem emba...
23/06/2025

Deveríamos falar: “Nem toda frase dita com um sorriso é um elogio. E você sabe disso!” 🙂

Algumas palavras chegam bem embaladas em gentileza, mas por dentro carregam julgamento, comparação e até uma tentativa sutil de desqualificar suas conquistas.

São frases como:
“Você até que é bonita para o seu tipo.”
“Nem parece que teve filhos!”
“Nossa, você é inteligente e se arruma tão bem!”
“Está bem para quem passou por tudo aquilo.”

Parece elogio, mas o corpo sente diferente 😔. A maioria das mulheres aprendeu a sorrir de volta. A engolir seco e a dizer “obrigada” mesmo quando estão desconfortáveis, porque ensinaram que “mulher educada não contesta.”

O resultado disso? Diversas gerações que cresceram treinadas para se calar diante do desconforto 🤐. Que duvidam do próprio valor sempre que são elogiadas com um “porém”. Que se sentem ingratas ou exageradas por não aceitar comentários atravessados como se fossem presentes.

Essa sutileza do discurso, muitas vezes validado socialmente, vai minando a autoestima 💔, criando insegurança, medo de se posicionar e até crises de ansiedade. A mulher se acostuma a não saber mais quando está sendo realmente vista ou apenas tolerada.

Reconhecer esses padrões é o primeiro passo para sair do papel de quem apenas sorri para manter a paz ✨. É um exercício de dignidade emocional.

Se você sente que vive nesse ciclo de silêncios desconfortáveis e quer compreender melhor como isso afeta sua saúde emocional, eu posso te ajudar.

Sou Dra. Ludmila Aguiar, psiquiatra, e te convido a olhar com mais compaixão para o que você sente, mesmo que ninguém mais esteja vendo. 💬🧠

Muita gente chega ao consultório achando que precisa “consertar” o que sente. Que tristeza é defeito. Que sentir medo é ...
19/06/2025

Muita gente chega ao consultório achando que precisa “consertar” o que sente. Que tristeza é defeito. Que sentir medo é fraqueza. Que raiva é um problema a ser resolvido. Mas emoções não são erros são respostas humanas. E todas elas têm algo a nos dizer.

Crescemos ouvindo que “sentir demais” era exagero. Que mulher sensível demais era dramática, e homem emotivo era fraco. Fomos ensinados a reprimir, esconder, ignorar.

Por isso, quando sentimos algo com intensidade, vem logo a culpa, a vergonha ou a vontade de apagar tudo isso.

Mas a consulta com um psiquiatra não é para apagar seus sentimentos. É para te ajudar a compreendê-los, integrá-los e cuidar da forma como eles impactam sua vida.

É sobre aprender a escutar o que você sente, sem julgamento, e, a partir daí, construir caminhos mais leves, saudáveis e verdadeiros.
Sentir não te enfraquece. Fingir que está tudo bem quando não está, sim.

Se você sente que está vivendo um turbilhão emocional e não sabe por onde começar, saiba que há um espaço seguro para isso. Sou Dra. Ludmila Aguiar, psiquiatra, e posso te acompanhar nesse processo com acolhimento, seriedade e respeito.

📲Entre em contato. Sentir é humano e cuidar do que se sente é um ato de força.

Entre o excesso de cobranças e a falta de acolhimento, muitas mulheres têm buscado abrigo no passado. A infância virou r...
14/06/2025

Entre o excesso de cobranças e a falta de acolhimento, muitas mulheres têm buscado abrigo no passado.

A infância virou refúgio, e isso diz muito sobre como estamos sendo atravessadas no presente.

Passe as imagens para o lado e me conta nos comentários depois: você tem sentido essa infância desperta também?

Você sabia que datas não são apenas marcos no calendário? 🗓️ elas são âncoras emocionais. ⚓️🥰Representam momentos em que...
12/06/2025

Você sabia que datas não são apenas marcos no calendário? 🗓️ elas são âncoras emocionais.
⚓️🥰

Representam momentos em que algo começou, floresceu ou se transformou. E, especialmente em um relacionamento, lembrar dessas datas é um gesto que nutre a conexão emocional entre duas pessoas.

Do ponto de vista da saúde mental, quando o casal se permite parar e celebrar, ele também se permite sentir.

O cérebro associa essas pausas afetivas com liberação de dopamina e ocitocina, neurotransmissores ligados ao prazer, à conexão, ao vínculo e à sensação de segurança. Isso ajuda a reduzir o estresse, melhora o humor e fortalece o senso de parceria.

Celebrar não precisa significar gastar muito ou montar uma superprodução. Pode ser cozinhar juntos, rever fotos antigas, escrever uma carta, sair para caminhar de mãos dadas ou até reviver o primeiro encontro. O que importa é a intenção de valorizar a presença do outro.

Em relacionamentos longos, onde a rotina tende a apagar os gestos espontâneos, essas datas funcionam como lembretes saudáveis: “estamos juntos por escolha, não por obrigação”. E em fases difíceis, elas podem resgatar memórias de afeto que ajudam o casal a se reconectar, a lembrar que há história, que há amor, mesmo quando há desafios.

🥳 Comemorar é uma forma de cuidar do vínculo. De dizer: “Eu me importo com o que estamos construindo.” É nesses pequenos gestos que a intimidade se renova, a escuta se aprofunda e o amor amadurece.

🙁 Se você sente que o seu relacionamento tem deixado passar esses momentos ou quer entender como resgatar o cuidado a dois sem culpa ou cobrança, eu posso te ajudar. Sou Dra. Ludmila Aguiar, psiquiatra, e trabalho com saúde mental também na perspectiva dos vínculos e afetos.

Você já pensou no impacto que tentar se encaixar em um padrão inalcançável pode causar na sua saúde? Nós mulheres vivemo...
07/06/2025

Você já pensou no impacto que tentar se encaixar em um padrão inalcançável pode causar na sua saúde?

Nós mulheres vivemos em um esforço constante para parecerem fortes, controladas, serenas, bem-sucedidas, tudo ao mesmo tempo. E quando não conseguem sustentar essa imagem, sentem culpa, vergonha, fracasso.

Acontece que esse processo silencioso de comparação e autocrítica não afeta apenas a autoestima, mas o corpo como um todo.

Favorecem a queda de energia, ansiedade, crises de insegurança, ações que podem influenciar a forma como se comportam e como se relacionam (a verdade é que se não sentimos firmeza em quem somos, ficamos vulneráveis aos que não nos querem tão bem assim, não é?).

E se falamos de diferenças ainda maiores que podem aparecer na nossa aparência, cultura e hábitos, podemos nos sentir mais excluídas ainda. Bem, a Organização Mundial da Saúde já afirmou: não há saúde sem saúde mental. E a exclusão, inclusive a emocional, tem um peso enorme nesse processo.

Quando uma mulher se sente fora de lugar por sua aparência, cor de pele, condição física, orientação sexual ou forma de viver, ela adoece por dentro. Não porque há algo errado com ela, mas porque vive em um mundo que ainda não aprendeu a incluir.

Aceitar as diferenças, permitir que cada mulher seja como é, com suas marcas, seus ciclos e suas escolhas, não é apenas um gesto social, é um ato de cuidado com a saúde coletiva. E quando você se respeita, você também ajuda outras mulheres a se respeitarem.

♻️🔥A revolução começa aí: no momento em que o acolhimento vence o julgamento.

Se você sente que está vivendo nesse lugar de comparação, provações e cansaço emocional, saiba que não está sozinha. Eu, Dra. Ludmila Aguiar, posso te ajudar a compreender esse processo com seriedade, escuta e cuidado. Entre em contato.

❤️ Sua saúde merece ser prioridade, do seu jeito, com a sua verdade.

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