Psicóloga Cláudia Romeu

04/09/2025

Preparando o espaço e os materiais para receber mais um paciente para avaliação neuropsicológica.

30/08/2025

A foto não está das melhores, mas o coração sai quentinho com tanto aprendizado e trocas valiosas no congresso de neuropsicologia de hoje.

03/08/2025

"Tudo passa?"

Talvez.
Às vezes sim, com o tempo, com cuidado, com suporte. Mas nem sempre da forma como esperamos.

Há dores que se transformam, feridas que cicatrizam, e outras que se tornam parte da nossa história, ainda sensíveis, mas menos definidoras.

Algumas coisas passam rápido. Outras demoram. E algumas permanecem. Mas, com o tempo, é a gente que muda. Aprendemos a reconhecer, a nomear, a lidar.

Cuidar da saúde mental não é apagar o sofrimento.
É aprender a estar com ele de forma menos solitária, mais consciente, com espaço para escuta, afeto e elaboração.

E, no fim das contas, uma coisa é certa: a vida passa, esteja tudo bem ou não. E a forma como passamos por ela também importa.

28/07/2025

Em meio à cidade, a bicicleta adornada floresce em cores vibrantes, um lembrete de que a beleza se encontra nos detalhes e na nossa capacidade de pintar a vida com alegria. Boa semana!

16/06/2025

Entre o concreto e o mar, sigo construindo pontes internas.

Final de dia com esse ar de gratidão.

13/06/2025

12/06/2025

Estado civil: feliz!

Tirei essa foto em uma viagem, e lembro que, naquele momento, essa frase fez tanto sentido pra mim. Me fez sorrir, mas também me fez pensar.

No Dia dos Namorados, a gente costuma ser bombardeado com mensagens que dizem que estar com alguém é sinônimo de felicidade. Mas a verdade é que existem muitas formas de viver o amor e nem todas envolvem um relacionamento amoroso.

Como psicóloga, vejo todos os dias como essa cobrança por estar em casal pode machucar. Muita gente se sente incompleta sozinha, ou permanece em relações que não fazem bem, só por medo de estar só.

Mas estar bem com a própria companhia, cultivar amor-próprio, respeitar seus tempos e limites… isso também é amor. E é um tipo de amor que fortalece todos os outros.

Se você está acompanhado(a), que seja com presença, verdade e respeito.
Se está só, que também haja afeto, acolhimento e paz.

Neste 12 de junho, o que importa é que você esteja bem com você. Isso sim é um estado civil feliz.

13/05/2025

A avaliação não é uma prova. É um retrato.

E retratos, às vezes, revelam caminhos que os espelhos escondem.

Você já sentiu que algo não vai bem, mas não sabe exatamente o quê? Dificuldade de atenção, esquecimentos, impulsividade, ansiedade, sensação de estar sempre no automático ou em alerta constante..Às vezes, é como se a vida estivesse fora de foco

A avaliação neuropsicológica é um processo cuidadoso que nos ajuda a compreender melhor como o seu cérebro está funcionando. Ela não serve para “rotular”, mas para trazer clareza clínica e orientar intervenções eficazes.

Por meio de entrevistas, te**es e observações, investigamos áreas como:

📌Atenção

📌Memória

📌Linguagem

📌Funções executivas (planejamento, organização, controle inibitório)

📌Aspectos emocionais e comportamentais

🧠É indicada em casos de suspeitas como:

TDAH, Transtorno do Espectro Autista (TEA), transtornos de aprendizagem, altas habilidades/superdotação, dificuldades cognitivas após traumas ou lesões, entre outros.

A partir dos resultados, é possível pensar em estratégias personalizadas, encaminhamentos e intervenções que realmente façam diferença no seu dia a dia.

Se algo tem causado dúvidas ou prejuízos, a avaliação pode ser um passo importante.

claudiaromeu.com.br
Niterói/RJ

13/05/2025

A avaliação não é uma prova. É um retrato.

E retratos, às vezes, revelam caminhos que os espelhos escondem.

Você já sentiu que algo não vai bem, mas não sabe exatamente o quê? Dificuldade de atenção, esquecimento, impulsividade, ansiedade, sensação de estar sempre em alerta… Às vezes, é como se a vida estivesse “fora de foco”.

A avaliação neuropsicológica é um processo cuidadoso que nos ajuda a compreender melhor como o seu cérebro está funcionando. Ela não serve para “rotular”, mas para trazer clareza clínica e orientar intervenções eficazes.

Por meio de entrevistas, te**es e observações, investigamos áreas como:

📌Atenção

📌Memória

📌Linguagem

📌Funções executivas (planejamento, organização, controle inibitório)

📌Raciocínio lógico e resolução de problemas

📌Aspectos emocionais e comportamentais

🧠É indicada em casos de suspeitas como:

TDAH, Transtorno do Espectro Autista (TEA), transtornos de aprendizagem, altas habilidades/superdotação, dificuldades cognitivas após traumas ou lesões, entre outros.

A partir dos resultados, é possível pensar em estratégias personalizadas, encaminhamentos e intervenções que realmente façam diferença no seu dia a dia.

Se algo tem causado dúvidas ou prejuízos, a avaliação pode ser um passo importante.

claudiaromeuj@gmail.com
Niterói/RJ

27/03/2025

Acabei de assistir à série Adolescência na Netflix e preciso compartilhar algumas reflexões! A série é toda em plano-sequência, o que, a princípio, pode parecer um desafio e cansativo. Ela nos força a sair do modo "rolagem infinita", como fazemos ao percorrer o feed das redes sociais. Esse formato exige mais atenção, já que as cenas não se interrompem. Um exemplo disso é a cena da prisão do Owen, que me impactou profundamente. Parecia não ter fim.

O que mais me tocou, porém, foi a maneira como a série aborda a misoginia. Como jovens podem desenvolver esse ódio contra as mulheres tão cedo, muitas vezes em lares que, à primeira vista, parecem "perfeitos". E a internet, quando sem supervisão, se mostra um terreno perigoso, capaz de alimentar comportamentos e ideologias extremamente agressivos, incluindo aquelas que levam à violência de gênero e ao feminicídio.

Adolescência me fez refletir sobre como estamos criando nossos jovens e o que estamos permitindo que consumam. A série é dura, e eu recomendaria com cautela, pois há cenas muito impactantes. A psicóloga sofre assédio por parte de um policial e enfrenta a agressividade de Owen. Os pais, imersos no dilema, questionam: "Deveríamos ter feito mais?" O que se segue é uma aceitação dolorosa, mas até nos momentos mais trágicos, a aceitação pode abrir espaço para reflexão e, até, para o perdão a nós mesmos.

23/01/2025

Nosso projeto de supervisão psicanalítica foi pensado para oferecer um ambiente acolhedor, colaborativo e horizontal, onde a troca de experiências entre profissionais recém-formados é o ponto central. Aqui, buscamos aprofundar a prática clínica, refletir sobre os desafios do trabalho terapêutico e, claro, apoiar o seu desenvolvimento contínuo.

Quem somos nós?

Cláudia Romeu: Psicóloga clínica com 7 anos de experiência, especializada em Gestão de Recursos Humanos, Saúde Mental e Luto. Ao longo da minha trajetória, tenho me dedicado ao estudo das dinâmicas emocionais no processo de luto.

Suelem Tavares: Psicóloga com 10 anos de experiência, especializada em Psicanálise e Relações Étnico-Raciais. Acredito na importância de abordar as questões raciais e identitárias no contexto clínico, criando um espaço seguro e reflexivo para cada história de vida.

Nosso compromisso é promover um ambiente de troca e aprendizado, onde todos nós, supervisores e supervisionados, podemos crescer juntos(as)!

Link de inscrição: https://forms.gle/g7YuRzh1H9VKXSq56

Investimento:

Em grupo (até 4 pessoas)
Valor: R$ 400,00
Duração: 2 horas
Obs.: O grupo já vem organizado pelos próprios participantes.

Duplas
Valor: R$ 210,00
Duração: 1 hora e 20 minutos
Obs.: A dupla já vem organizada pelos próprios participantes.

Individual
Valor: R$ 120,00
Duração: 50 minuto

12/01/2025

Neste ano, não quero te sugerir metas inalcançáveis ​​ou cobranças desnecessárias. Quero te lembrar da importância de respeitar seu tempo. O que vale mesmo é a constância, e isso pode acontecer no seu ritmo.

Seja para refazer novos projetos, reavaliar aquele sonho que ficou no passado ou simplesmente pensar o que pode ser feito no presente. Tudo isso é válido, porque cada passo conta.

Ah, e falando em recomeços, já estou de volta de férias e pronta para receber você na clínica! Vamos juntas(os), (re)construir caminhos?