05/12/2025
Essa pergunta incomoda. Assusta. Mexe.
Mas ela PRECISA ser feita.
Porque quando normalizamos o que não é normal, abrimos brechas perigosas.
E quando evitamos o assunto “para não gerar atrito”, quem paga o preço é a criança.
Vamos aos fatos:
👶 Enquanto a criança precisa de cuidados básicos banho, higiene, troca a presença de quem cuida é necessária.
Mas quando ela já tem autonomia, o corpo passa a ser dela.
E aí, a regra muda: privacidade NÃO é opcional. É proteção.
O que vem depois disso não é sobre pudor.
É sobre limites, segurança e prevenção ao abuso — especialmente ao abuso intrafamiliar, que é onde 8 em cada 10 casos acontecem.
Pais, mães, cuidadores:
❌ Não existe motivo “inocente” para um adulto querer ver o corpo de uma criança quando ela já é capaz de se cuidar sozinha.
❌ Não existe justificativa que se sobreponha ao DIREITO da criança ao seu próprio corpo.
✔️ Existe, sim, responsabilidade.
✔️ Existe, sim, prevenção.
✔️ Existe, sim, limite saudável.
Se isso te incomoda, o alerta está funcionando.
A infância não é território de risco. É território de proteção.
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DaniZeponi