Clínica Médica Química da Mente

Clínica Médica Química da Mente Clínica de atendimento médico psiquiátrico. Agora em Nova Iguaçu (dois endereços), Arena/Barra e Tijuca (Saens Pena). Além de Telemedicina.

15/05/2025
A terapia canabinoide tem ganhado cada vez mais espaço na psiquiatria e em outras áreas médicas por oferecer uma alterna...
01/05/2025

A terapia canabinoide tem ganhado cada vez mais espaço na psiquiatria e em outras áreas médicas por oferecer uma alternativa eficaz e segura para diversos transtornos. Os canabinoides, como o CBD e o THC, atuam no sistema endocanabinoide, que está diretamente ligado à regulação do humor, sono, dor e resposta ao estresse.

Muitos pacientes que não responderam bem a tratamentos convencionais encontram na cannabis medicinal uma opção para controle da ansiedade, insônia, dor crônica e até sintomas de transtornos neuropsiquiátricos, como TDAH e TEA. Além disso, há evidências promissoras para depressão resistente e síndrome de Burnout.

Diferente do que muitos imaginam, a terapia canabinoide não significa apenas o uso recreativo da planta. O tratamento é baseado em doses controladas, individualizadas e prescritas com acompanhamento médico.

E o mais importante: para muitos pacientes, representa mais qualidade de vida, menos efeitos colaterais e um caminho para reequilibrar a saúde mental e física!

A adolescência é uma fase de mudanças intensas, e o isolamento social pode ser uma parte natural desse processo. Muitos ...
28/04/2025

A adolescência é uma fase de mudanças intensas, e o isolamento social pode ser uma parte natural desse processo. Muitos adolescentes precisam de mais tempo sozinhos para processar emoções, construir identidade e lidar com as inseguranças que surgem nessa fase. Mas até que ponto isso é normal?

O sinal de alerta aparece quando o isolamento deixa de ser uma escolha e passa a ser uma barreira. Se o adolescente evita sistematicamente interações sociais, perde interesse em atividades que antes gostava, tem uma queda no desempenho escolar ou demonstra sinais de sofrimento emocional, pode ser um indicativo de algo maior, como ansiedade social, depressão ou até mesmo um transtorno do neurodesenvolvimento.

O mais importante é entender o contexto e a intensidade desse isolamento. Forçar interações pode gerar mais sofrimento, mas ignorar completamente também pode agravar o quadro!

O ideal é manter um canal aberto de diálogo e, se necessário, buscar ajuda para entender se há um transtorno envolvido e como ajudar da melhor forma possível.

O Atentah é um dos medicamentos utilizados no tratamento do Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) e é...
24/04/2025

O Atentah é um dos medicamentos utilizados no tratamento do Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) e é primeiro medicamento no Brasil não-psicoestimulante!

Sua substância ativa é a Atomoxetina, que é o inibidor seletivo da recaptação de noradrenalina! Isso melhora a atenção, o controle dos impulsos e a regulação do comportamento, ajudando a reduzir os sintomas centrais do TDAH!

Vale lembrar que o TDAH não se trata apenas com medicação. O acompanhamento psiquiátrico, terapia cognitivo-comportamental, ajustes no estilo de vida e estratégias de organização são fundamentais para um tratamento realmente eficaz.

O objetivo nunca é apenas controlar sintomas, mas sim promover mais qualidade de vida e bem-estar.

Muitas pessoas passam a vida sentindo que algo nelas é “diferente”, mas sem conseguir nomear exatamente o quê. Quando fa...
21/04/2025

Muitas pessoas passam a vida sentindo que algo nelas é “diferente”, mas sem conseguir nomear exatamente o quê. Quando falamos de autismo em adultos, especialmente em mulheres, isso se torna ainda mais evidente. O diagnóstico clínico, mesmo que tardio, não muda o passado, mas pode transformar completamente a forma como alguém entende sua própria história.

Receber esse diagnóstico não significa ganhar um “rótulo”, e sim uma chave para compreensão. Aquilo que antes parecia um excesso de sensibilidade, uma dificuldade social “inexplicável” ou até mesmo um esforço imenso para se encaixar, passa a fazer sentido. Isso pode ajudar a diminuir a culpa, melhorar a autoestima e abrir caminhos para adaptações que tragam mais qualidade de vida.

Além disso, entender que há um motivo real para tantas dificuldades não invalida suas conquistas, muito pelo contrário. Permite olhar para si com mais compaixão, buscar estratégias mais eficazes e, se necessário, um suporte adequado.

Nunca é tarde para se conhecer melhor e, principalmente, para encontrar formas mais saudáveis de viver consigo mesmo e com o mundo ao redor!

Sei que muitas pessoas chegam ao consultório carregando o peso do medo, da vergonha e da culpa por sentir o que sentem. ...
17/04/2025

Sei que muitas pessoas chegam ao consultório carregando o peso do medo, da vergonha e da culpa por sentir o que sentem. Algumas tentam minimizar o próprio sofrimento, como se não fosse “suficiente” para justificar uma ajuda profissional. Outras, com medo do julgamento, passam anos lutando sozinhas antes de buscar apoio.

Mas a verdade é que a dor psíquica é tão real quanto qualquer dor física. Ela pode não ser visível aos olhos, mas isso não significa que não existe. E ninguém deveria ter que enfrentar isso sozinho. Meu trabalho não é apontar o dedo, nem dizer que você deveria "dar mais valor ao que tem" ou "simplesmente superar". Meu trabalho é entender, acolher e ajudar a encontrar caminhos para que sua saúde mental melhore.

Se em algum momento você hesitou em procurar ajuda por medo de não ser levado a sério, saiba que a psiquiatria existe para compreender o que você sente, não para invalidar. Não importa a intensidade da sua dor, ela merece ser escutada.

O medicamento NÃO vai curar todas as suas feridas, MAS ele pode ser uma ferramenta essencial no seu processo de recupera...
14/04/2025

O medicamento NÃO vai curar todas as suas feridas, MAS ele pode ser uma ferramenta essencial no seu processo de recuperação. Como psiquiatra, vejo muitas pessoas criarem expectativas irreais sobre os remédios, esperando que eles apaguem completamente a dor emocional ou resolvam todas as questões da vida. A verdade é que nenhuma pílula substitui a necessidade de autoconhecimento, mudanças de hábitos e, muitas vezes, terapia.

Os psicofármacos ajudam a estabilizar sintomas, regulam neurotransmissores e devolvem um mínimo de bem-estar para que você consiga olhar para si mesmo com mais clareza. Mas o tratamento psiquiátrico não pode parar por aí. Se você está apenas esperando que o remédio faça todo o trabalho sozinho, pode ser que acabe se frustrando.

A verdadeira transformação acontece quando o medicamento é aliado a um olhar cuidadoso para sua rotina, seus padrões emocionais e a forma como você se relaciona com o mundo. É um caminho que exige paciência, mas que vale a pena ser percorrido.

O TDAH não é apenas uma questão de desatenção ou impulsividade – ele está diretamente ligado ao desenvolvimento cerebral...
10/04/2025

O TDAH não é apenas uma questão de desatenção ou impulsividade – ele está diretamente ligado ao desenvolvimento cerebral. Estudos mostram que o cérebro de pessoas com TDAH apresenta um atraso no processo de maturação, especialmente em áreas responsáveis pelo controle executivo, como o córtex pré-frontal.

Isso significa que funções como planejamento, regulação emocional e tomada de decisões podem levar mais tempo para se desenvolver completamente!

O tratamento não se resume a medicação – ele envolve estratégias para ajudar no desenvolvimento dessas funções ao longo da vida. O acompanhamento psiquiátrico, a terapia cognitivo-comportamental, mudanças no estilo de vida e adaptações na rotina são essenciais para minimizar os impactos do TDAH e permitir que o cérebro funcione da melhor forma possível.

O uso do cannabis medicinal na psiquiatria é um tema que gera debates acalorados, mas a ciência vem avançando e mostrand...
07/04/2025

O uso do cannabis medicinal na psiquiatria é um tema que gera debates acalorados, mas a ciência vem avançando e mostrando que, para algumas condições, ele pode ser uma alternativa segura e eficaz. Como psiquiatra, vejo cada vez mais pacientes se interessando por esse tratamento, mas também percebo muita desinformação e medo sobre o assunto.

O que sabemos até agora? O cannabis medicinal tem sido estudado para transtornos como ansiedade, insônia, TEA, TDAH, depressão resistente, dor crônica e até transtorno do estresse pós-traumático (TEPT). Os canabinoides, como o CBD, interagem com o sistema endocanabinoide do cérebro e podem ajudar a regular emoções, diminuir a hiperatividade e reduzir sintomas incapacitantes. Mas nem tudo é simples: o THC, por exemplo, pode ter efeitos adversos em pessoas predispostas a psicose ou transtornos de humor.

Se você tem dúvidas sobre como o cannabis medicinal pode te ajudar no seu transtorno psiquiátrico, agende uma consulta! A individualização do tratamento é essencial, porque o que funciona para um paciente pode não funcionar para outro. Ciência, cautela e personalização: é disso que precisamos quando falamos de saúde mental.

Cuidar da saúde mental não pode ter barreiras – e é por isso que a telemedicina se tornou uma ferramenta essencial no me...
03/04/2025

Cuidar da saúde mental não pode ter barreiras – e é por isso que a telemedicina se tornou uma ferramenta essencial no meu dia a dia como psiquiatra. Sei o quanto é difícil manter um acompanhamento contínuo quando a rotina muda, seja por viagens, mudanças de cidade ou até pela correria do dia a dia. A consulta online permite que eu esteja presente para meus pacientes onde quer que eles estejam, garantindo que o tratamento não seja interrompido.

Muitos quadros psiquiátricos, como ansiedade, depressão e TDAH, precisam de acompanhamento próximo, ajustes na medicação e suporte regular. A telemedicina possibilita tudo isso sem a necessidade de deslocamento, tornando o cuidado mais acessível e evitando lacunas que podem prejudicar a evolução do tratamento.

Claro, nem todos os casos podem ser conduzidos exclusivamente à distância, e sempre avalio se essa modalidade é adequada para cada paciente. Mas quando bem indicada, ela mantém a proximidade necessária para oferecer o suporte que cada pessoa precisa. Afinal, saúde mental deve ser prioridade em qualquer lugar do mundo!

É importante lembrar que um sintoma isolado não define um transtorno. Muitas vezes, os sintomas podem ser sinais de que ...
31/03/2025

É importante lembrar que um sintoma isolado não define um transtorno. Muitas vezes, os sintomas podem ser sinais de que algo está acontecendo com a saúde mental, mas isso não significa que já se trata de um transtorno.

Por exemplo, sentir-se triste de vez em quando, ter dificuldades para dormir em períodos de estresse ou sentir um pouco de ansiedade antes de uma situação importante pode ser completamente normal.

No entanto, quando esses sintomas se tornam persistentes, intensos ou começam a afetar significativamente a vida do indivíduo, é hora de procurar ajuda profissional. A diferença entre um sintoma pontual e um transtorno está no impacto que ele causa na rotina e na saúde mental. Enquanto um sintoma pode ser passageiro, um transtorno envolve padrões mais duradouros que precisam de tratamento adequado.

Por isso, é essencial estar atento aos sinais do seu corpo e mente, mas também lembrar que um sintoma isolado não deve ser imediatamente interpretado como um transtorno. Buscar acompanhamento profissional é fundamental para entender o que está acontecendo e, se necessário, iniciar um tratamento adequado!

Embora o TDAH seja mais frequentemente diagnosticado em meninos na infância, nas mulheres os sintomas podem ser mais sut...
27/03/2025

Embora o TDAH seja mais frequentemente diagnosticado em meninos na infância, nas mulheres os sintomas podem ser mais sutis e até mal interpretados. Isso acontece, pois muitas vezes elas não apresentam os sinais mais típicos, como hiperatividade, e sim distração, desorganização ou dificuldades em manter a atenção em tarefas longas, o que pode ser confundido com simples "falta de foco"!

O fato de o diagnóstico tardio ser mais comum entre as mulheres pode levar a anos de sofrimento não compreendido. Muitas vezes, elas podem ser rotuladas como preguiçosas, desorganizadas ou preguiçosas, o que pode afetar sua autoestima e aumentar a ansiedade e a frustração.

Além disso, a pressão para lidar com o TDAH sem a ajuda adequada pode resultar em altos níveis de estresse, depressão e até síndrome de burnout.

O impacto vai além da vida pessoal: as mulheres com TDAH podem encontrar dificuldades em suas carreiras, relações sociais e, especialmente, na maternidade.

Quando diagnosticadas tardiamente, elas podem ter dificuldade para se ajustar ao tratamento e compreender como gerenciar os sintomas. No entanto, com o tratamento adequado, que pode incluir terapia cognitivo-comportamental e, se necessário, medicação, muitas mulheres experimentam uma melhoria significativa na qualidade de vida, conseguindo lidar melhor com os desafios do dia a dia!

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Terça-feira 09:00 - 18:00
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