RR Clínica de Psicologia

05/10/2023

Algumas imagens são carregadas de signif**ado. E na clínica, observamos que as disfuncionalidades familiares podem refletir nos primeiros ambientes sociais em que as crianças frequentam. Precisamos olhar com acolhimento e compreender o que podem estar nos falando aqueles comportamentos, para realmente ajudarmos aquela criança.

22/04/2020

O ACÚMULO DE FUNÇÕES E O TRABALHO DOMÉSTICO

Em época de distanciamento social e maior convívio em família, existem gatilhos que servem para refletirmos sobre nossa dinâmica familiar. Considerando que, 'a mudança real da nossa sociedade começa em nossas casas, ao ensinar aos nossos filhos e filhas o real sentido do termo COMPANHEIRISMO'.

E por aqui paira a boa e velha pergunta: O marido tem que ajudar a esposa nas tarefas de casa?

Assuntos de gênero são discutidos, pessoas estão mudando tabus a respeito de temas considerados “coisas de mulher” e "coisas de homem", e nos passa pela memória uma história de que certa vez, uma mãe colocou o filho para lavar louças depois que ele disse que isso “era coisa de mulher” e que homem não tinha obrigação de fazer serviços domésticos.

Tal situação ressalta esse tema que ainda necessita ser debatido, pois infelizmente estas batalhas não estão vencidas e, por conta disso, incontáveis mulheres fazem dupla ou tripla jornada de trabalhos e dividem o tempo entre atividades profissionais e as tarefas de casa. E, de fato, cá entre nós, ainda são minoria os homens que têm consciência de que possuem tantos deveres com as tarefas da casa quanto as mulheres. Quando isso acontece, não é incomum que sejam taxados como ‘excelentes maridos’, pois ‘ajudam suas mulheres em casa’.

Para refletirmos, com um pouco mais de concretude, exemplif**amos com uma conversa entre dois amigos, que mostra a lição que um deles dá quando o outro comenta sobre não ‘ajudar’ a esposa porque ela não mostra gratidão pelo seu esforço.

Importante ler o texto na íntegra:

“ᴇᴜ ɴãᴏ ᴀᴊᴜᴅᴏ ᴀ ᴍɪɴʜᴀ ᴇsᴘᴏsᴀ!

ᴜᴍ ᴀᴍɪɢᴏ ᴠᴇɪᴏ ɴᴀ ᴍɪɴʜᴀ ᴄᴀsᴀ ᴛᴏᴍᴀʀ ᴄᴀғé, sᴇɴᴛᴀᴍᴏs ᴇ ᴄᴏɴᴠᴇʀsᴀᴍᴏs, ғᴀʟᴀɴᴅᴏ sᴏʙʀᴇ ᴀ ᴠɪᴅᴀ. ᴇᴍ ᴜᴍ ᴄᴇʀᴛᴏ ᴘᴏɴᴛᴏ ᴅᴀ ᴄᴏɴᴠᴇʀsᴀ, ᴇᴜ ᴅɪssᴇ: “ᴠᴏᴜ ʟᴀᴠᴀʀ ᴏs ᴘʀᴀᴛᴏs ᴇ ᴠᴏʟᴛᴏ ɴᴜᴍ ɪɴsᴛᴀɴᴛᴇ”.

ᴇʟᴇ ᴏʟʜᴏᴜ ᴘᴀʀᴀ ᴍɪᴍ ᴄᴏᴍᴏ sᴇ ᴇᴜ ʟʜᴇ ᴛɪᴠᴇssᴇ ᴅɪᴛᴏ ǫᴜᴇ ɪᴀ ᴄᴏɴsᴛʀᴜɪʀ ᴜᴍ ғᴏɢᴜᴇᴛᴇ ᴇsᴘᴀᴄɪᴀʟ. ᴇɴᴛãᴏ ᴇʟᴇ ᴍᴇ ᴅɪssᴇ, ᴄᴏᴍ ᴀᴅᴍɪʀᴀçãᴏ ᴍᴀs ᴜᴍ ᴘᴏᴜᴄᴏ ᴘᴇʀᴘʟᴇxᴏ: “ᴀɪɴᴅᴀ ʙᴇᴍ ǫᴜᴇ ᴠᴏᴄê ᴀᴊᴜᴅᴀ ᴀ sᴜᴀ ᴍᴜʟʜᴇʀ, ᴇᴜ ɴãᴏ ᴀᴊᴜᴅᴏ ᴘᴏʀǫᴜᴇ ǫᴜᴀɴᴅᴏ ᴇᴜ ғᴀçᴏ ᴀ ᴍɪɴʜᴀ ᴍᴜʟʜᴇʀ ɴãᴏ ᴇʟᴏɢɪᴀ. ᴀɪɴᴅᴀ ɴᴀ sᴇᴍᴀɴᴀ ᴘᴀssᴀᴅᴀ ʟᴀᴠᴇɪ ᴏ ᴄʜãᴏ ᴇ ɴᴇᴍ ᴜᴍ ᴏʙʀɪɢᴀᴅᴀ.”

ᴠᴏʟᴛᴇɪ ᴀ sᴇɴᴛᴀʀ-ᴍᴇ ᴄᴏᴍ ᴇʟᴇ ᴇ ʟʜᴇ ᴇxᴘʟɪǫᴜᴇɪ ǫᴜᴇ ᴇᴜ ɴãᴏ “ᴀᴊᴜᴅᴏ” ᴀ ᴍɪɴʜᴀ ᴍᴜʟʜᴇʀ. ɴᴀ ᴠᴇʀᴅᴀᴅᴇ, ᴀ ᴍɪɴʜᴀ ᴍᴜʟʜᴇʀ ɴãᴏ ɴᴇᴄᴇssɪᴛᴀ ᴅᴇ ᴀᴊᴜᴅᴀ, ᴇʟᴀ ᴛᴇᴍ ɴᴇᴄᴇssɪᴅᴀᴅᴇ ᴅᴇ ᴜᴍ ᴄᴏᴍᴘᴀɴʜᴇɪʀᴏ. ᴇᴜ sᴏᴜ ᴜᴍ sóᴄɪᴏ ᴇᴍ ᴄᴀsᴀ ᴇ ᴘᴏʀ ᴠɪᴀ ᴅᴇssᴀ sᴏᴄɪᴇᴅᴀᴅᴇ ᴀs ᴛᴀʀᴇғᴀs sãᴏ ᴅɪᴠɪᴅɪᴅᴀs, ᴍᴀs ɴãᴏ sᴇ ᴛʀᴀᴛᴀ ᴄᴇʀᴛᴀᴍᴇɴᴛᴇ ᴅᴇ ᴜᴍᴀ “ᴀᴊᴜᴅᴀ” ᴄᴏᴍ ᴀs ᴛᴀʀᴇғᴀs ᴅᴇ ᴄᴀsᴀ.

ᴇᴜ ɴãᴏ ᴀᴊᴜᴅᴏ ᴀ ᴍɪɴʜᴀ ᴍᴜʟʜᴇʀ ᴀ ʟɪᴍᴘᴀʀ ᴀ ᴄᴀsᴀ ᴘᴏʀǫᴜᴇ ᴇᴜ ᴛᴀᴍʙéᴍ ᴠɪᴠᴏ ᴀǫᴜɪ ᴇ é ɴᴇᴄᴇssáʀɪᴏ ǫᴜᴇ ᴇᴜ ᴛᴀᴍʙéᴍ ᴀ ʟɪᴍᴘᴇ.

ᴇᴜ ɴãᴏ ᴀᴊᴜᴅᴏ ᴀ ᴍɪɴʜᴀ ᴍᴜʟʜᴇʀ ᴀ ᴄᴏᴢɪɴʜᴀʀ ᴘᴏʀǫᴜᴇ ᴇᴜ ᴛᴀᴍʙéᴍ ǫᴜᴇʀᴏ ᴄᴏᴍᴇʀ ᴇ é ɴᴇᴄᴇssáʀɪᴏ ǫᴜᴇ ᴇᴜ ᴛᴀᴍʙéᴍ ᴄᴏᴢɪɴʜᴇ.

ᴇᴜ ɴãᴏ ᴀᴊᴜᴅᴏ ᴀ ᴍɪɴʜᴀ ᴍᴜʟʜᴇʀ ᴀ ʟᴀᴠᴀʀ ᴏs ᴘʀᴀᴛᴏs ᴅᴇᴘᴏɪs ᴅᴀ ʀᴇғᴇɪçãᴏ ᴘᴏʀǫᴜᴇ ᴇᴜ ᴛᴀᴍʙéᴍ ᴜsᴏ ᴇssᴇs ᴘʀᴀᴛᴏs.

ᴇᴜ ɴãᴏ ᴀᴊᴜᴅᴏ ᴀ ᴍɪɴʜᴀ ᴍᴜʟʜᴇʀ ᴄᴏᴍ ᴏs ғɪʟʜᴏs ᴘᴏʀǫᴜᴇ ᴇʟᴇs ᴛᴀᴍʙéᴍ sãᴏ ᴍᴇᴜs ғɪʟʜᴏs ᴇ é ᴍɪɴʜᴀ ғᴜɴçãᴏ sᴇʀ ᴘᴀɪ.

ᴇᴜ ɴãᴏ ᴀᴊᴜᴅᴏ ᴀ ᴍɪɴʜᴀ ᴍᴜʟʜᴇʀ ᴀ ʟᴀᴠᴀʀ, ᴇsᴛᴇɴᴅᴇʀ ᴏᴜ ᴅᴏʙʀᴀʀ ᴀs ʀᴏᴜᴘᴀs, ᴘᴏʀǫᴜᴇ ᴀ ʀᴏᴜᴘᴀ ᴛᴀᴍʙéᴍ é ᴍɪɴʜᴀ ᴇ ᴅᴏs ᴍᴇᴜs ғɪʟʜᴏs.

ᴇᴜ ɴãᴏ sᴏᴜ ᴜᴍᴀ ᴀᴊᴜᴅᴀ ᴇᴍ ᴄᴀsᴀ, ᴇᴜ sᴏᴜ ᴘᴀʀᴛᴇ ᴅᴀ ᴄᴀsᴀ. ᴇ ɴᴏ ǫᴜᴇ ᴅɪᴢ ʀᴇsᴘᴇɪᴛᴏ ᴀ ᴇʟᴏɢɪᴀʀ, ᴘᴇʀɢᴜɴᴛᴇɪ ᴀᴏ ᴍᴇᴜ ᴀᴍɪɢᴏ ǫᴜᴀɴᴅᴏ é ǫᴜᴇ ғᴏɪ ᴀ úʟᴛɪᴍᴀ ᴠᴇᴢ ǫᴜᴇ, ᴅᴇᴘᴏɪs ᴅᴀ sᴜᴀ ᴍᴜʟʜᴇʀ ᴀᴄᴀʙᴀʀ ᴅᴇ ʟɪᴍᴘᴀʀ ᴀ ᴄᴀsᴀ, ᴛʀᴀᴛᴀʀ ᴅᴀ ʀᴏᴜᴘᴀ, ᴍᴜᴅᴀʀ ᴏs ʟᴇɴçóɪs ᴅᴀ ᴄᴀᴍᴀ, ᴅᴀʀ ʙᴀɴʜᴏ ᴇᴍ sᴇᴜs ғɪʟʜᴏs, ᴄᴏᴢɪɴʜᴀʀ, ᴏʀɢᴀɴɪᴢᴀʀ, ᴇᴛᴄ., ᴇʟᴇ ʟʜᴇ ᴛɪɴʜᴀ ᴅɪᴛᴏ ᴏʙʀɪɢᴀᴅᴏ? ᴍᴀs ᴜᴍ ᴏʙʀɪɢᴀᴅᴏ ᴅᴏ ᴛɪᴘᴏ: ᴜᴀᴜ, ǫᴜᴇʀɪᴅᴀ!!! ᴠᴏᴄê é ғᴀɴᴛásᴛɪᴄᴀ!!!

ɪssᴏ ᴛᴇ ᴘᴀʀᴇᴄᴇ ᴀʙsᴜʀᴅᴏ? ᴇsᴛá ᴛᴇ ᴘᴀʀᴇᴄᴇɴᴅᴏ ᴇsᴛʀᴀɴʜᴏ? ǫᴜᴀɴᴅᴏ ᴠᴏᴄê, ᴜᴍᴀ ᴠᴇᴢ ɴᴀ ᴠɪᴅᴀ, ʟɪᴍᴘᴏᴜ ᴏ ᴄʜãᴏ, ᴠᴏᴄê ᴇsᴘᴇʀᴀᴠᴀ ɴᴏ ᴍíɴɪᴍᴏ ᴜᴍ ᴘʀêᴍɪᴏ ᴅᴇ ᴇxᴄᴇʟêɴᴄɪᴀ ᴄᴏᴍ ᴍᴜɪᴛᴀ ɢʟóʀɪᴀ… ᴘᴏʀ ǫᴜê? ɴᴜɴᴄᴀ ᴘᴇɴsᴏᴜ ɴɪssᴏ, ᴀᴍɪɢᴏ?

ᴛᴀʟᴠᴇᴢ ᴘᴏʀǫᴜᴇ ᴘᴀʀᴀ ᴠᴏᴄê, ᴀ ᴄᴜʟᴛᴜʀᴀ ᴍᴀᴄʜɪsᴛᴀ ᴛᴇɴʜᴀ ᴍᴏsᴛʀᴀᴅᴏ ǫᴜᴇ ᴛᴜᴅᴏ sᴇᴊᴀ ᴛᴀʀᴇғᴀ ᴅᴇʟᴀ.

ᴛᴀʟᴠᴇᴢ ᴠᴏᴄê sᴇ ᴛᴇɴʜᴀ sɪᴅᴏ ᴇɴsɪɴᴀᴅᴏ ǫᴜᴇ ᴛᴜᴅᴏ ɪsᴛᴏ ᴅᴇᴠᴀ sᴇʀ ғᴇɪᴛᴏ sᴇᴍ ǫᴜᴇ ᴠᴏᴄê ᴛᴇɴʜᴀ ᴅᴇ ᴍᴇxᴇʀ ᴜᴍ ᴅᴇᴅᴏ? ᴇɴᴛãᴏ ᴇʟᴏɢɪᴇ-ᴀ ᴄᴏᴍᴏ ᴠᴏᴄê ǫᴜᴇʀɪᴀ sᴇʀ ᴇʟᴏɢɪᴀᴅᴏ, ᴅᴀ ᴍᴇsᴍᴀ ғᴏʀᴍᴀ, ᴄᴏᴍ ᴀ ᴍᴇsᴍᴀ ɪɴᴛᴇɴsɪᴅᴀᴅᴇ. ᴅê ᴜᴍᴀ ᴍãᴏ, sᴇ ᴄᴏᴍᴘᴏʀᴛᴇ ᴄᴏᴍᴏ ᴜᴍ ᴠᴇʀᴅᴀᴅᴇɪʀᴏ ᴄᴏᴍᴘᴀɴʜᴇɪʀᴏ, ɴÃᴏ ᴄᴏᴍᴏ ᴜᴍ ʜÓsᴘᴇᴅᴇ ǫᴜᴇ só ᴠᴇᴍ ᴄᴏᴍᴇʀ, ᴅᴏʀᴍɪʀ, ᴛᴏᴍᴀʀ ʙᴀɴʜᴏ ᴇ sᴀᴛɪsғᴀᴢᴇʀ ᴀs ɴᴇᴄᴇssɪᴅᴀᴅᴇs sᴇxᴜᴀɪs… sɪɴᴛᴀ-sᴇ ᴇᴍ ᴄᴀsᴀ. ɴᴀ sᴜᴀ ᴄᴀsᴀ.

ᴀ ᴍᴜᴅᴀɴçᴀ ʀᴇᴀʟ ᴅᴀ ɴᴏssᴀ sᴏᴄɪᴇᴅᴀᴅᴇ ᴄᴏᴍᴇçᴀ ᴇᴍ ɴᴏssᴀs ᴄᴀsᴀs, ᴀᴏ ᴇɴsɪɴᴀʀ ᴀᴏs ɴᴏssᴏs ғɪʟʜᴏs ᴇ ғɪʟʜᴀs ᴏ ʀᴇᴀʟ sᴇɴᴛɪᴅᴏ ᴅᴏ ᴛᴇʀᴍᴏ ᴄᴏᴍᴘᴀɴʜᴇɪʀɪsᴍᴏ."

Assim, sem pesos, sem fardos a carregar e com comunicação e coragem para desfazer tabus impostos por uma sociedade, porém "aceitos" e replicados por nós.

O entendimento do contexto e a análise de cada situação é o que vai diferenciar a busca por uma intervenção necessária para reorganizar a harmonia do lar, tarefas estas que nem sempre conseguimos sozinhas.

Dar o "pontapé inicial" para a mudança, e com a perseverança necessária para que a mesma se perpetue, não são tarefas fáceis, mas podem ser prazerosas à medida que vão acontecendo.

Busquem sempre profissionais qualif**ados!

ʀʀ ᴄʟíɴɪᴄᴀ ᴅᴇ ᴘsɪᴄᴏʟᴏɢɪᴀ
ʀᴏᴢᴀɴᴀ ʀᴀᴍᴀɴᴢɪɴɪ
ᴄʀᴘ 07/22490

17/05/2018

Via Senado Federal

O texto acrescenta dois incisos ao art. 12 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, para determinar que todos os estabelecimentos de ensino terão como incumbência promover medidas de conscientização, de prevenção e de combate a todos os tipos de violência, “especialmente a intimidação sistemática (bullying)” e ainda estabelecer ações destinadas a “promover a cultura de paz nas escolas”. A matéria reforça a Lei de Combate ao Bullying (Lei 13.185/2015). Saiba mais: http://bit.ly/2IkmZF7

Foi publicada no Diário Oficial da União desta terça-feira (15) a Lei 13.663/2018 , que inclui entre as atribuições das escolas a promoção da cultura da paz e medidas de conscientização, prevenção e combate a diversos tipos de violência, como o bullying.

07/05/2018

A psicologia dos relacionamentos é um campo de estudo da Psicologia. Foi criado para estudar, trabalhar e observar o comportamento humano enquanto relação, enquanto casal e enquanto indivíduos que vivem a experiência de amar. É por isso, que ela se torna tão importante no mundo moderno, pois as mudanças constantes interferem no modo de agir, de pensar e de se colocar dentro de uma relação.

Já, a Terapia de Casal é uma forma de terapia centrada em relacionamentos amorosos. Atua utilizando técnicas, dinâmicas e teorias advindas de teóricos e pesquisas científ**as da Psicologia aplicada aos relacionamentos. A aplicação dessas técnicas se dá através de sessões de diálogo onde o terapeuta ajuda o casal a se olhar por ângulos diferentes, ajuda a afinar a comunicação, fazer planos realistas e fazer a individualidade de cada um ter oportunidade de existência no relacionamento à dois.

No atendimento para casais é possível trabalhar de forma positiva para aquisição de alguns pontos também positivos, entre eles:

✔ Encontrar uma solução para a dificuldade da comunicação do casal;
✔ Reavaliar atitudes que aumentam a probabilidade da discórdia do casal;
✔ Repensar problemas ou disfunções se***is;
✔ Reavaliar padrões de comportamentos destrutivos para o relacionamento;
✔ Avaliar e/ou desmistif**ar as crenças que inviabilizam um bom relacionamento para ambos.
✔ Promover possíveis habilidades para a resolução dos problemas de relacionamento.
Entre outros motivos.

A maioria dos casais passam por momentos angustiantes em determinado momento de suas vidas, seja no início do casamento ou até no início de um namoro. A questão é que nem todos sabem como lidar com uma crise no relacionamento de uma forma positiva e acabam procurando a terapia de casal como última alternativa.

Os casais que não conversam sobre seus problemas, desenvolvem uma maior incompatibilidade para lidar com as situações que atrapalham o bem estar dentro da relação. Nota-se que mesmo no século 21, ainda exista pré-conceitos acerca da procura de ajuda de um profissional na área de relacionamentos.

Na verdade, a busca por um profissional que atenda casais deveria ser a primeira opção para quem deseja resolver conflitos com seu parceiro ou parceira, pois evitaria assim, um desgaste no relacionamento e até há a possibilidade de vislumbrar alternativas positivas para ambos.

Agende sua sessão: (54) 9 9709-8899

26/10/2017

Casos frequentes de alunos com ansiedade e depressão têm levado instituições públicas a criar núcleos de prevenção e atendimento psicológico; estudantes também organizam grupos de apoio nas redes sociais para compartilhar relatos e oferecer ajuda.

Casos frequentes de alunos com ansiedade e depressão têm levado instituições públicas a criar núcleos de prevenção e atendimento psicológico; estudantes também organizam grupos de apoio nas redes sociais para compartilhar relatos e oferecer ajuda

11/09/2017

É através do olhar que se confere existência a outro ser humano, isso acontece para adultos e também para crianças. Devido ao processo de formação e desenvolvimento intensos, o pequeno vê-se através dos olhos dos pais ou adultos responsáveis e, desta forma, quando não obtém este olhar, a criança não se conhece, lhe falta o olhar de referência.

E é por esse motivo que o olhar é tão importante e requisitado pelos pequenos que solicitam incessantemente essa atenção a qual só se completa quando os olhos dos pais estão direcionados e inclinados sobre seus filhos.
Quando os adultos entenderem que seus olhares nutrem e formam a constituição da criança, perceberão o quanto esse simples gesto é poderoso e curativo, fortalecendo vínculos e prevenindo comportamentos disfuncionais.
Assim, doses diárias de olhares devem ser encaradas como mais uma necessidade fisiológica da criança que precisa ser garantida, tal como comer ou dormir, pois o olhar alimenta e confere sustenção para o pequeno seguir saudável e adiante.

10/08/2017

O que você sabe sobre a birra dos dois anos de idade?
(terrible two).

"As crianças entre os dois e os três anos de idade têm muitas habilidades, mas controlar os seus temperamentos não é uma delas. Aos dois anos, a criança, em geral, já se reconhece como um ser não mais fusionado e totalmente dependente de seu meio".

De repente, aquele bebê que parecia tão quieto e tranquilo alguns meses atrás, grita, se joga no chão e provoca os mais diferentes sentimentos em você, da vergonha à raiva, passando pela vontade de rir. Lidar com a birra não é fácil, mas é inevitável. Veja como facilitar esse momento e conheça estra...

06/08/2017

10 MOTIVOS
MAIS COMUNS PELOS QUAIS
RELACIONAMENTOS MODERNOS
CHEGAM AO FIM.
Reflexões de uma psicóloga.


Você já imaginou que uma terapia de casal poderia alavancar seu relacionamento e te fazer enxergá-lo com outros olhos? A crise de casal parece ser algo tão rotineiro quanto a velocidade do mundo moderno.

É grande o número de pessoas que afirmam já terem passado por crises conjugais, seja no namoro ou até no casamento e segundo o dado nacional mais recente do IBGE, de 2015, o número de divórcios ao ano no Brasil cresceu 160% em 10 anos. Alguns casais passaram a optar por relacionamentos abertos, outros trocam o status de relacionamento com muita frequência sem perceber, boa parte opta por permanecer sozinho. A grande questão é que o tema RELACIONAMENTOS sempre rende muito assunto, pesquisas, interesses e principalmente curiosidades.

Vamos falar um pouco sobre reflexões e contribuições para casais que queiram ir além, ou até mesmo para pessoas solteiras que queiram se entender melhor e que talvez estejam com dúvidas, sofrimento e angústias relacionados ao amor.

PSICOLOGIA DOS RELACIONAMENTOS
O IMPACTO DA MODERNIDADE PARA OS CASAIS


A modernidade nos oferece informações e novidades constantes, isso é fato. O interessante é perceber a mudança de comportamento dos casais da antiguidade para os da atualidade.

Uma autora que fala muito bem sobre isso é a psicanalista Regina Navarro Lins, ela aborda temas atuais como sexualidade, individualidade dos casais e relações extraconjugais e o famoso “amor romântico”, muito presente nos relacionamentos e visível quando percebemos que alguns casais insistem manter casamentos infelizes pela necessidade exacerbada em acreditar no “amor eterno”. Dizer que alguns “amores” não são eternos, pode parecer desanimador, mas a verdade é que é exatamente o objetivo do amor romântico: nos fazer acreditar que nossos relacionamentos devem ter o mesmo enredo que um filme de romântico hollywoodiano.

Percebo que os relacionamentos hoje em dia mudam constantemente, principalmente ao que diz respeito na forma de se relacionar. A era da tecnologia nos trouxe muitas possibilidades de se conhecer um novo amor, não é mesmo? E como será que essa tecnologia também afeta os relacionamentos atuais?

A modernidade foi capaz de agregar muitas possibilidades para que casais consigam estabelecer uma relação estável e duradoura mesmo na distância. Como isso foi possível? Através da tecnologia e aplicativos modernos que aproximam pessoas que moram até mesmo em países distantes.

Apesar disso, a lista de motivos que faz com que casais se desentendam é extensa e eu pretendo abordar alguns questionamentos a respeito dos motivos que propiciam desgastes nas relações amorosas, expectativas de cada um dentro de um relacionamento e as maiores dificuldades enquanto casal.

Cito aqui os 10 motivos mais comuns pelos quais mais se recebe queixas em orientações para casais ou que observo presente na contemporaneidade contribuindo para a criação de mitos dentro dos relacionamentos:

10 MOTIVOS PELOS QUAIS
RELACIONAMENTOS MODERNOS CHEGAM AO FIM


✅ 1
Expectativas exacerbadas motivados a uma busca de um
“relacionamento hollywoodiano”;

✅ 2
Dificuldade em aceitar a individualidade de cada um dentro da relação a dois;

✅ 3
Perda da privacidade de ambos
Privacidade essa conquistada no modelo de adolescência moderno
onde cada um tem seu quarto e suas senhas;

✅ 4
Idealizações de que o parceiro(a) tem a obrigação de corresponder a expectativa do outro;

✅ 5
Comunicação agressiva e superficial
Muitas vezes as conversas mais importantes se dão através de aplicativos
mesmo já sendo casal há meses;

✅ 6
Falta de diálogo e reflexões acerca dos problemas dentro do relacionamento;

✅ 7
Discordância em relação a sexualidade do casal;

✅ 8
Possessividade;

✅ 9
A família de origem de cada membro da relação;

✅ 10
Excesso do pensamento romântico de que todo o amor é “para sempre”.

PEQUENA REFLEXÃO
SOBRE RELACIONAMENTOS MODERNOS


Algo que foi muito notado ultimamente foi também o fato de que as redes sociais podem sim contribuir para o desgaste do relacionamento!

Não me refiro a tecnologia como uma vilã, que teria o poder de destruir os relacionamentos, longe disso. A tecnologia tem a possibilidade de juntar casais através da distância e possibilitar relacionamentos duradouros também.

Me refiro especif**amente a homens e mulheres que perdem a individualidade e entregam aos parceiros toda sua privacidade, e aqui sim, me refiro a senhas de seus perfis em redes sociais, facebook, instagram, twitter, e até e-mails são motivos de desentendimentos quando o parceiro se recusa a dividir a intimidade de suas redes.

Em alguns casos, certos casais optam por dividir o login e senha de determinada rede social e quando um deles começa a “bisbilhotar” mensagens, surge então, um enorme conflito entre o casal, muitas vezes acarretando em término.

O que mais chama atenção em todos os motivos citados sobre os desentendimentos dos casais, é a possessividade latente e muito presente dentro das relações, muitas vezes mascarada como “prova de amor”. O ciúmes acaba por se tornar banalizado e toma novas formas de representação, aliado principalmente ao que comentei sobre a perda de individualidade.

A individualidade é algo primordial para a saúde dos relacionamentos. Aliás, ela faz parte da saúde mental de ambos, e quando essa individualidade se perde ou se mistura com o casal, deixando dúvidas sobre o que faz parte de um e o que faz parte do outro, produz aquele efeito romântico e perigoso do:

"Éramos dois enquanto solteiros
e na relação agora nos tornamos um."

O pensamento acima é somente um dos exemplos mais conhecidos que romantizam a perda da individualidade. Ocorre que quando isso acontece, é muito comum o indivíduo se sentir inseguro, com uma baixa auto estima, em dúvida a respeito da relação ou até dele mesmo.

Um exemplo da perda de individualidade, são os famosos afastamentos de certos amigos que não são bem vistos ou conhecidos pelo parceiro, fazendo com que um dos membros perca seu referencial de amizades.

Faço aqui um questionamento: Quantas pessoas você conhece que já perderam o contato com colegas e amigos por conta de um relacionamento ou por conta do ciúmes do parceiro?

A PSICOLOGIA DOS RELACIONAMENTOS


A psicologia dos relacionamentos é um campo de estudo da Psicologia que foi criado para estudar, trabalhar e observar o comportamento humano enquanto relação. Enquanto casal e enquanto indivíduos que vivem a experiência de amar, e é por isso que ela se torna tão importante no mundo moderno, pois essas mudanças constantes interferem no modo de agir, de pensar e de se colocar dentro de uma relação.

Já a Terapia de Casal é uma forma de terapia centrada em relacionamentos amorosos que atua utilizando técnicas, dinâmicas e teorias advindas de teóricos e pesquisas científ**as da Psicologia aplicada aos relacionamentos. A aplicação dessas técnicas se dá através de sessões de diálogo onde o terapeuta ajuda o casal a se olhar por ângulos diferentes, ajuda a afinar a comunicação, fazer planos realistas e fazer a individualidade de cada um ter oportunidade de existência no relacionamento à dois.

Através de algumas pesquisas, podemos notar que os homens ainda possuem a maior resistência para procurar auxílio de um profissional da área de relacionamentos, e que as mulheres sentem maior necessidade de expor suas dúvidas, problemas e angústias. Normalmente, essas mulheres procuram pelo profissional da área, mas não conseguem fazer com seus parceiros as acompanhem para os atendimentos de casal, algo que torna o processo mais difícil.

Com isso, f**a o questionamento: Porquê homens ainda possuem preconceitos quando o assunto é terapia de casal? Você consegue imaginar?

Fonte: http://blog.terapiadebolso.com.br/10-motivos-mais-comuns-pelos-quais-relacionamentos-chegam-ao-fim/

01/08/2017

Especialistas estimam que cerca de 90% dos suicídios são evitáveis. Mesmo assim, uma pessoa se mata no mundo a cada 40 segundos e essa é a segunda maior causa de mortes entre jovens de 15 a 19 anos de idade, segundo a OMS. Dados como esse chamam a atenção para o problema de saúde pública que o suicídio representa dentro da sociedade.

Psiquiatra Neury Botega, da Unicamp, fala sobre os riscos e sintomas da ideação suicida e como é conduzido o tratamento para a doença

24/07/2017

O evento realizado pelo CEDEDICA Nova Prata contou com a participação de seis painelistas, dentre eles a psicóloga Rozana Ramanzini. Na oportunidade, a psicóloga orientou o público, formado por estudantes do final do ensino fundamental e ensino médio, sobre preenchimento de currículo, físico ou on-line, e passou dicas para se sair bem em uma entrevista de seleção.

Bom senso, responsabilidade, consequências penalidades e muito cuidado. Estas foram, em síntese, as dicas repassadas pelos palestrantes convidados pelo Centro de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente (CEDEDICA) no evento realizado no dia 18/07 e voltado para os alunos da rede estadual e particular do município. Agradecemos mais um vez a presença dos painelistas e de todos que compareceram e colaboraram para este grande evento.

23/07/2017

👌👏😉

12/07/2017

E ENTÃO, VOCÊ JÁ COMEÇOU TUDO O QUE PLANEJOU PARA 2017?

“Agora sim! Um novo ano começou! Uma nova oportunidade! Tudo novo de novo! E neste novo ano eu (...)”

“Neste novo ano eu vou três vezes por semana na academia e vou começar uma dieta, é sério desta vez!”; “(…) vou economizar dinheiro.”; “(…) vou estudar e ler mais.”; “(…) vou ser mais organizada, nada de bagunça!”; “(…) vou reclamar menos!”; “(…) vou parar de fumar!”; “(… )vou beber menos, só de vez em quando.”; “(…) vou cuidar melhor da minha saúde!”; “(…) vou encontrar um emprego que pague melhor e que eu me sinta realizada.”; “(…) vou encontrar o amor da minha vida, e fazer dar certo!”

E quem nunca se pegou fazendo essas e outras promessas que por algum motivo, no passar dos primeiros meses do ano, fugiu do planejamento? No final das contas, é saudável planejar tanto assim as coisas? Ou será que a frustração sempre acaba aparecendo?

Na época de final de ano é muito comum que as pessoas estabeleçam metas para o ano que vai começar, pois é o momento que marca o fim de um ciclo e o começo de outro.

Fazer uma lista de objetivos para o ano seguinte é positivo, pois ajuda no planejamento de ações e na tomada de decisão ao longo do ano. Porém, geralmente nos perguntamos sobre “o que eu quero para o ano que vem”. E fazemos um balanço do que se tem. Para, no próximo ano, se focar no que a gente não tem. No que está faltando.

É comum percebermos em consultórios de psicologia que as pessoas estão cada vez mais com listas muito grandes, com muitas coisas para fazer. É preciso planejamento para simplif**ar as coisas, enxugar. Tem que saber como e quando vai fazer aquilo, quem você vai buscar de ajuda e quanto vai gastar de dinheiro e energia para que aquilo possa ser realizado.

É importante planejar para que se coloque em prática uma coisa de cada vez e que não vá se atropelando. E sempre faça as coisas no seu ritmo, respeitando o seu limite e o seu tempo. Cada um tem um tempo.

Somos sim movidos por sonhos. São eles que fazem com que possamos nos inclinar e buscar tudo aquilo que desejamos, tudo o que realmente queremos realizar. Mas, você já se perguntou se suas expectativas são coerentes com a sua realidade?

Acreditar no pensamento mágico, nas nossas fantasias, e desprezar dados reais é esperar sem nada fazer. Pois, nem sempre nossa realidade está próxima das nossas expectativas. E quando estas não são realizadas consomem com nosso equilíbrio interno, nossa paciência, e gera a ansiedade ‘não saudável’ e frustração.

São em meados do ano, como este mês em que estamos, que percebemos que desviamos da nossa meta. E que a nossa “lista de promessas” já não é mais levada tão a sério assim. Quando nos dermos conta já gerou uma mescla de sentimentos como raiva, autopiedade, e rapidamente nos deslocamos para o papel de vítima.

Como fuga, por não termos iniciado aquela tarefa tão desejada, tendemos a buscar culpados. Nos isentamos da responsabilidade por não ter de enfrentar os nossos próprios desejos, que em geral f**aram ocultos e passaram despercebidos. Claro que cada caso é um caso, e pode sim acontecer alguma situação que alguém prejudicou você seriamente.

Percebemos então que não é somente o ato de pensar nas coisas que faz com que elas aconteçam. Precisamos planejar, e neste planejamento considerar o nosso mundo externo e o nosso mundo interno também.

Pequenas tarefas são melhor encaradas e mais facilmente cumpridas do que grandes objetivos. Mas colocar em prática uma “simples” promessa é bem mais complexo do que se imagina. Seja qual for seu objetivo, ter uma nova rotina concorre fortemente com aqueles antigos hábitos enraizados no seu dia a dia, que sabemos que não levam ao cumprimento da tão desejada meta.

Mas é possível sim, é viável, e principalmente reforçador alcançar uma promessa, meta ou objetivo. É quando realizamos algo que percebemos que ajudou a nos conhecermos melhor, e entender o que faz sentido em nossas vidas.

Na nossa sociedade contemporânea, tudo é realizado com tanta pressa que não há tempo para nos conhecermos, e entendermos nossas questões pessoais, tão pouco compreender emoções e atitudes ou ainda sentir o que é preciso. E deixa-se o aspecto emocional do sujeito para o último plano.

Nem sempre entendemos o porquê não conseguimos colocar em prática tudo o que planejamos, não entendemos porque tínhamos tanto desejo e disposição iniciais. Mas não considerar nossos sentimento e emoções, não expressar e nem transformar as emoções em algo que tenha signif**ado, adoece a mente e o corpo. Paralisa e impede de seguir.

São diversas as situações em que as pessoas não conseguem entender sozinhas as suas questões, não conseguem sozinhas amenizar o sofrimento e também não conseguem sozinhas desenvolver estratégias para enfrentar as situações que geram angústia em suas vidas. Existe aqui um bloqueio, uma dificuldade de dialogar consigo mesma. É como quando estamos com alguma dor em nosso corpo e buscamos um profissional para cuidar da nossa saúde física. Não entendemos o que está acontecendo, mas sabemos que pode ser um aviso de que algo não está bem.

Este é o momento para buscar um profissional da saúde mental. Pois, apesar das novas tecnologias permitirem que as pessoas desafoguem mágoas, o processo de autoconhecimento em psicoterapia é constante e diferente de conversar com uma pessoa que conhecemos. Estas que muitas vezes tentam consolar ou negar a realidade do que a pessoa realmente está sentindo. E isto pode agravar ainda mais o sentimento de impotência, solidão ou de autocondenação por não ter alcançado algum objetivo.

Considerar o que foi planejado e iniciar a ação quando estabelecemos uma meta, também é saúde mental! Começar a realizar e concluir é estar em sintonia entre o pensar, sentir e agir. Se você planejou, ainda está em tempo, não desista de você!

Escrito por Rozana Ramanzini - CRP 07/22490

Publicado na página 6 do Encarte Especial do Jornal Popular - Saúde, EDIÇÃO N° 1394 em 20 de Abril de 2017