NOSS - Educação Essencial

NOSS - Educação Essencial Aqui nós construímos relações seguras onde adultos e crianças têm vez, voz e valor. Então, eu replicava o modelo que eu conhecia. Quer saber mais?

Eu já acreditei que para se educar uma criança precisava ter castigo, punições e ameaças...

Em 2018, nasceu a minha sobrinha, foi uma felicidade geral, o primeiro bebê da nova geração, aquela alegria sem fim. E, lidar com um bebê no início da vida tem muitos desafios e a medida que essa criança vai crescendo e buscando por autonomia, mostrando que ela é uma pessoa cheia de desejos, vontades, necessidades, os desafios vão aumentando mais ainda. Porque a nossa história, onde estão arquivadas as nossas dores mais inconscientes, aquilo que a gente gravou como certo e errado, aquilo que nós aprendemos sobre como uma criança precisa ser educada, sobre como uma boa mãe deve agir vai comandando a nossa a vida e as nossas ações. E, à medida que ela ia crescendo eu ia fazendo com ela o que eu tinha aprendido como certo, não pode dar colo demais, bebês manipulam, se faz coisa errada tem que ficar de castigo, então era a minha infância condicionando as minhas ações com uma outra criança em um novo tempo. Nessa época eu nem sequer imaginava que existia outro caminho para se educar uma criança, eu já cuidava das feridas emocionais que a educação tradicional tinha deixado em mim através de processos terapêuticos, só que eu nunca tinha feito essas conexões de forma tão profunda e reveladora. Em 2020 eu fiquei grávida e um dia, meu marido e eu estávamos escrevendo o que nós desejávamos construir com o Gael, e eu escrevi que queria muito que ele fosse feliz. Quando eu terminei de escrever e cai no choro, e pensei, como eu vou ensinar essa criança a ser feliz, se eu não estou? Eu estava ainda muito longe de mim mesma, ainda muito insegura. Gael nasceu e eu mergulhei na maternidade cheia de sacrifícios. Eu queria ser a mãe perfeita, a mãe que não traumatizava a criança, eu ia para os perfis dos pediatras na internet e queria fazer tudo como eles falavam, eu lia os livros e queria aplicar tudo, eu me anulei como mulher. Eu colocava as minhas necessidades humanas abaixo das necessidades do Gael, mais uma vez eu estava sem voz, mais uma vez eu não tinha vez e mais uma vez eu sentia que o meu valor era menor que o dos outros. Mais um vez a minha infância e aquilo que eu aprendi com as minhas ancestrais, que mãe se sacrifica pelos filhos e que na vida tem que ter sofrimento, eu estava vivendo. Eu fui atrás da solução, juntei tudo que eu já sabia com os conhecimentos que a educação parental me trouxe e entendi que se eu não cuidasse da minha história eu não conseguiria educar meu filho com o respeito que ele merecia. Então, eu fui entender melhor a história da minha criança e a medida que eu ia compreendendo tudo que tinha acontecido comigo eu começava a sair de um lugar infantil em relação a vida e a ocupar um lugar de mulher, eu aprendi a reconhecer e defender o meu espaço sagrado autêntico, eu recuperei a minha voz, aprendi a cuidar de mim e isso virou uma chave, porque eu percebi que quanto mais distante eu estava de mim e da grande responsabilidade que é ser mãe, mais eu era uma mãe impaciente e estressada. Quanto mais eu me deixava de lado, mais eu experimentava sobrecarga, exaustão e mais eu repetia a história das mulheres mães da minha família, exatamente o que era conhecido. Então, do lugar de adulta eu fui compreender como a maternidade era vivida, o que estava gravado no meu cérebro em relação a isso, eu aprendi a lidar com a culpa, deixei de querer ser uma boa mãe, para ser uma mãe disponível e autêntica, aprendi que a minha maior missão como mãe era me tornar desnecessária para o meu filho e para que isso acontecesse eu teria que investir em uma relação de profunda conexão e respeito na infância dele. A partir de muito estudo e da minha experiencia pessoal nasceu o Método NOSS, um processo profundo de transformação da sua forma de ver a si mesma, a maternidade e a educação dos seus filhos. Através do NOSS, você irá se capacitar para educar seus filhos para que eles sejam autênticos, resilientes emocionalmente, capazes, seguros e felizes e para que contribuam com uma sociedade mais integra e justa. Com a Maternidade Autêntica, você irá aprender a como ser uma mãe mais disponível para os seus filhos, sem culpas, sem gritos, sem permissividade e sem se abandonar como mulher. O NOSS tem um olhar único e especial para mães e seus filhos. Acessa o link da página ou me envia uma mensagem. Você já está atrasada! Sinto muito, mas eu preciso te dizer isso! A infância é o terreno sobre o qual nós seres humanos vamos caminhar pelo resto da vida. Você caminha sobre o terreno da sua infância, as dificuldades que você enfrenta hoje na maternidade e na educação dos seus filhos tem origem na sua infância. Seus filhos irão caminhar sobre o terreno da infância deles e a forma como você os educa vai influenciar e muito sobre como eles irão se ver ao longo da vida. A primeira infância dura 7 anos e a infância completa 11. Você sabe que o tempo voa e quando você menos espera já não tem mais um bebê nos braços. O tempo de construir uma relação de profunda conexão e respeito com seus filhos É AGORA!

Existe uma parte leve dentro de mim e de você, e se esquecer dela faz parte do processo.Quando o Gael nasceu, algo dentr...
17/06/2025

Existe uma parte leve dentro de mim e de você, e se esquecer dela faz parte do processo.

Quando o Gael nasceu, algo dentro de mim despertou com muita força: o medo de repetir com ele a dor que eu vivi na infância e de não conseguir protegê-lo do que me feriu. Esse medo me colocou em alerta constante, eu entrei no que chamamos de estado de hipervigilância.

Era como se meu corpo inteiro gritasse: f**a de olhos abertos, não deixa passar nada. E, por um tempo, foi assim, eu me tornei uma mãe presente, firme, protetora e também, rígida, séria, exausta.

Nesse processo, eu me afastei da parte minha que ria alto e que se sentia bem de estar com pessoas. Lá no fundo eu sentia: se essa parte aparecer, não vão me levar a sério e talvez façam com o meu filho o que um dia fizeram comigo.

Despertar a energia da mãe capaz de defender sua cria e o que é inegociável é essencial em qualquer maternidade. Sem isso, a gente vive fazendo mais o que os outros acham certo do que o que realmente desejamos construir. E, pra sentir o que é verdadeiro pra nós, é preciso parar e refletir sobre o que pode continuar e o que precisa mudar.

Hoje essa parte leve tem voltado aos poucos, à medida em que eu vou me sentindo segura em habitar meu corpo e minhas emoções. À medida que compreendi que proteger não é viver com medo, é viver com presença e sentir que tem vez, voz e valor. A mãe leoa segue aqui, mas hoje, ela sorri mais e quando o perigo aparece, ela age, só que não vive mais em alerta o tempo todo.

Se você está nesse processo de fazer diferente, talvez você se sinta como eu me senti e eu quero te lembrar:

- Se perder faz parte de se encontrar com uma versão sua mais segura.
- Você não é mais aquela menininha desprotegida que precisava agradar todo mundo pra receber amor. Hoje você pode e deve reconhecer que tem vez, voz e valor.
- É possível construir algo novo, com amor, consciência, segurança e paciência.

Por aqui, o sorriso tem voltado, a segurança emocional tem voltado, tudo porque há quase 5 anos atrás eu me entreguei de corpo e alma a experiência de ser uma mãe consciente, segura e paciente.

Sinta meu abraço, se você está no processo e compartilha com uma mulher mãe.

Quando eu percebi que as emoções do meu filho despertavam em mim sensações que eu mesma não sabia nomear, como medo, cul...
11/06/2025

Quando eu percebi que as emoções do meu filho despertavam em mim sensações que eu mesma não sabia nomear, como medo, culpa, vergonha, raiva, eu entendi que não era sobre ele.

Era sobre a menininha que eu fui, que precisou calar o que sentia para ser amada. Que cresceu confundindo força com silêncio, perfeição com valor, amor com distanciamento emocional. Eu precisei me encontrar nessa história toda, reconhecer minhas dores, cuidar dessas dores para para conseguir escrever com meus filhos uma nova história: a construção de vínculos seguros onde adultos e crianças têm vez, voz e valor.

Por isso, hoje eu sei: não é sobre ser uma mãe perfeita, é sobre ser uma mulher mãe consciente e comprometida com a mudança.

Quando a gente faz as pazes com o que viveu, com o que doeu, com o que não foi possível e entende o que deveria ter acontecido e o que de fato merecíamos ter recebido, a gente cria espaço para viver uma nova história com os nossos filhos, onde emoções não são ameaça, são ponte.. Onde vínculo é prioridade e onde todos têm vez, voz e valor.

Da minha história de abandono emocional nasceu o NOSS e hoje eu caminho ao lado de outras mulheres mães que desejam construir vínculos seguros, que desejam ter com os filhos uma relação de confiança e que desejam desenvolver neles e em si mesmas a saúde mental e emocinal que tanto precisamos para nos sentirmos felizes, seguros e resilientes para lidar com os desafios da vida.

Se você quer saber como transformar abandono emocional em vínculo seguro, digita QUERO FAZER DIFERENTE que eu vou te chamar no direct.

Nós aprendemos desde cedo a agradar, a não incomodar, a ser sempre boas e dóceis. Mas, isso cobra um preço alto, princip...
15/05/2025

Nós aprendemos desde cedo a agradar, a não incomodar, a ser sempre boas e dóceis. Mas, isso cobra um preço alto, principalmente quando queremos construir novos caminhos, caminhos mais saudáveis e amorosos na educação dos nossos filhos: a incapacidade de defender e lutar pelo que acreditamos ser o certo e pelo que queremos de fato cronstruir. Para dar vez, voz e valor aos nossos filhos, precisamos primeiro recuperar os nossos. Isso não é egoísmo, é a base para relações seguras e saudáveis com eles e com a gente mesma.

Nós crescemos acreditando que existem apenas dois caminhos: ou mulheres negligenciam os filhos para atender às próprias necessidades, ou se anulam completamente para cuidar deles. Na minha jornada, eu descobri que ambos adoecem. Encontrar a mulher mãe dentro de nós é essencial, porque é possível (e eu sou a prova viva disso) construir uma relação de confiança, conexão e vínculo sem abandonar a si mesma.

Se você sente que está repetindo padrões que não deseja, que se vê engolindo emoções até explodir ou se anulando em nome da construção desse novo caminho, saiba que é possível fazer diferente de verdade.

Vamos juntas construir uma nova história?

Comente ESTOU PRONTA que eu vou te chamar no direct

Acredite, de agressividade eu entendo. Meu filho sempre foi uma criança intensa quando o assunto são emoções e com a rai...
08/05/2025

Acredite, de agressividade eu entendo. Meu filho sempre foi uma criança intensa quando o assunto são emoções e com a raiva e a frustração que motivam muitos comportamentos agressivos, não foi diferente.

Eu também me senti perdida e confusa, pensando que talvez ele tivesse algum transtorno. Mas, na verdade, o que ele precisava era aprender a lidar com aquilo que sentia e eu também, porque a minha falta de repertório pra lidar com as emoções dele vem justamente da minha própria infância.

Eu precisei buscar conhecimento sobre o que estava acontecendo dentro dele e dentro de mim. Entender que a raiva dele não era um problema, era um convite para eu repensar a minha forma de reagir e de ensinar sobre expressão saudável das emoções.

Hoje, vejo na prática o que o autoconhecimento sobre o que se passa comigo e o conhecimento sobre desenvolvimento infantil me ensinaram: meu filho, aos 4 anos, já reconhece as suas emoções e a origem delas (ontem mesmo ela falou que estava triste porque tinha acontecido uma situação x com ele), ele já usa estratégias saudáveis para expressar a raiva e controla melhor os comportamentos agressivos.

Isso não está acontecendo ao acaso, muito menos porque eu estou ensinando ele a reprimir as emoções, está acontecendo porque eu aprendi a ser assertiva na condução das situações que envolvem a agressividade e suas formas de expressão.

Não foi fácil e não é fácil, mas eu não escolhi o caminho da facilidade, escolhi o caminho da consciência e da construção da saúde emocional e se você é essa mulher mãe, eu quero te dizer que existe um caminho.

Se você quer conhecer ele, através de uma oportunidade muito especial de dia das mães, digita A4 que eu vou te explicar como funciona.

A vida real na viagem 😅1) A alegria da mamãe com seus bolinhos de aniversário. 2) A surpresa organizada pelo marido e pa...
04/03/2025

A vida real na viagem 😅

1) A alegria da mamãe com seus bolinhos de aniversário.

2) A surpresa organizada pelo marido e pai dos meninos da nossa vida.

3) Um fondue maravilhoso (desejo da aniversariante, coloquei a culpa na gravidez).

4) A gestante passou mal na piscina, saiu, colocou os pés pra cima enquanto os guris de divertiam.

5) A febre ia e vinha (já tinha ido ao médico e sabíamos que seria o último dia de febre e foi 🙌🏼).

6) Labirinto verde num calor de 40° (o que não se faz pelas crianças?).

7) Uma foto tirada pelo Gael.

8) Passeio no Parque dos Imigrantes (lindo por sinal).

9) A gestante passando mal com o calor e a criança fazendo uma boquinha 😅

10) Os guris indo buscar a janta de bike.

11) A felicidade da gestante com seu sunomomo.

12) A banana golfinho que Gael ganhava todo dia do pessoal do hotel (hotel maravilhoso e acolhedor com adultos e crianças).

13) Acolhimento de uma intensa frustração.

14) Alto da roda gigante de Canela (da medo mesmo).

15) Uma foto da gestante (tenho tirado poucas nessa gestação).

16) O casal, ele existe 😅🤎

17) A família na roda gigante.

18) Visita na lua (experiência incrível na Space Adventure)

19) A gestante exausta de tanto caminhar.

Vida real e incrível nessa viagem surpresa preparada pelo marido 🤎.

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Endereço

Nova Santa Rita, RS

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