
27/01/2024
O PARTO
Era madrugada quando começaram as primeiras contrações. As 40 semanas chegaram e sabia que o momento do parto estava próximo. As contrações, no início, eram suaves e irregulares, mas reconheceu imediatamente a sensação e a expectativa que as acompanhavam.
Decidiu não entrar em pânico e optou por descansar e se preparar em casa, naquele momento ela estava nos pródromos. Bem orientada, ela sabia que o trabalho de parto poderia ser uma jornada demorada e estava determinada a passar por ela com coragem. Enquanto as contrações se tornavam mais regulares e intensas, avisou o parceiro e acompanhante, e informou do que estava acontecendo.
Juntos, eles seguiram as orientações médicas e logo acionaram a equipe. A enfermeira chegou e a medida que as horas passavam, se agarrou a técnicas de respiração e meditação que havia praticado durante a gravidez. O seu acompanhante permaneceu ao seu lado, oferecendo apoio emocional e segurando sua mão durante cada contração. Foram ao banho inúmeras vezes para diminuir o seu desconforto.
Em todos os momentos a equipe ficou monitorando e quando as contrações se tornaram mais fortes e próximas, eles decidiram ir ao hospital. Naquele momento ela sentiu uma mistura de ansiedade e determinação enquanto entrava na sala de parto. A equipe médica estava pronta para recebê-los, e ela se sentiu aliviada por saber que a hora estava chegando.
À medida que as contrações se intensificavam, a dilatação evoluía. Ela confiou na equipe médica para orientá-la. Cada contração era uma onda de dor e poder, sabia que estava progredindo em direção ao momento de conhecer seu bebê.
Finalmente, chegou a hora de empurrar, o momento da expulsão. Canalizou sua força interior e, com o apoio do do seu companheiro e da equipe médica, deu o último esforço para trazer seu bebê ao mundo. O momento em que seu bebê coroou e, em seguida, nasceu, foi um triunfo emocionante.
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