
16/01/2023
O ano de 2022 foi um dos mais desafiadores no âmbito da segurança de dados, onde os incidentes mais emblemáticos envolveram ações contra as redes ucranianas, parada dos sistemas do Ministério da Costa Rica e ataque de hackers chineses a sistemas de telecomunicações e mídia internacional, vale a refletir sobre a forma como empresas e pessoas se relacionam com o ambiente digital.
O primeiro ataque hacker do qual se tem notícia (relatado nos Estados Unidos em 30 de novembro de 1988, quando um vírus descoberto por pesquisadores da Universidade Cornell, de Nova Iorque - EUA -, a partir de um código que atingiu várias vítimas, gerando prejuízos iniciais acima de U$ 100 mil), acendeu o alerta para uma batalha entre “o bem e o mal” que afeta pessoas físicas e jurídicas em todos os cantos do planeta.
Apesar da evolução na maturidade das companhias em relação à segurança de dados, sobretudo após a criação de leis e regulamentações em todo o globo (no Brasil a Lei geral de proteção de dados – LGPD - vigorou em agosto de 2020), o número de empresas que sofreram algum tipo de ataque cibernético nesse ano aumentou 10% em relação ao ano anterior, segundo a sexta edição do Índice Global de Proteção de Dados (GDPI), desenvolvido pela consultoria Vanson Bourne para a Dell Technologies.
Os números mostram que 86% das companhias ao redor do mundo tiveram operações prejudicadas por ameaças cibernéticas, frente aos 76% registrados no ano anterior, o que mostra que ainda há um caminho a ser trilhado para que se resolvam os gaps que precisam ser ultrapassados para inserir a segurança de dados de forma definitiva na rotina e no mindset das corporações.
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Fonte: Contabeis