
22/06/2025
“O paradoxo francês”
Faz mais de dez anos que me deparei pela primeira vez com o termo “paradoxo francês”, ainda na faculdade. O ano era 2012, e eu ouvia - daquela que eu ainda não imaginava ter ao meu lado tantos anos depois orientando e abrindo caminhos - com atenção sobre o desconhecido conceito. .alvarenganutricionista, em uma das suas aulas de Dietética, falava sobre a terminologia usada para nomear o fato de que os franceses, mesmo tendo como hábito o consumo de manteiga, massas folhadas, vinhos, embutidos, queijos e carne vermelha, por exemplo, possuem um dos índices mais baixos de mortalidade por doenças cardiovasculares da Europa.
Neste ano, tive o prazer de viver dias maravilhosos em Paris. E deu pra ver (e praticar!) esse padrão alimentar. Croissants todas as manhãs. Um belo pain au chocolate ou pain au raisin pra acompanhar um café ao entardecer. Aliás, dizem que a melhor viennoiserie (folhados) do mundo é de lá. Vinhos bons, pra acompanhar as refeições - que ao final, além da sobremesa, come-se uma seleção de queijos para fechar. F**a a pergunta: será, então, que os alimentos isolados determinam saúde e doença?
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