
07/08/2025
💫 Às vezes, o que chamamos de amor é, na verdade, um eco de antigas carências. Quando nos vemos, repetidamente, atraídos por quem não está emocionalmente disponível, é como se uma parte nossa ainda tentasse reescrever um capítulo antigo da vida, aquele em que aprendemos que o afeto precisa ser conquistado com dor, silêncio ou ausência.
Essa atração não fala apenas do outro, mas revela algo não curado em nós: Uma crença sutil de que precisamos lutar para sermos amados. Como se nosso valor dependesse de sermos escolhidos por quem nunca esteve realmente presente. É uma dança solitária, onde o aplauso nunca vem, mas seguimos ensaiando os passos.
A cura não está em tentar mudar o outro, mas em perceber por que insistimos em permanecer onde não há reciprocidade. Ela começa quando paramos de correr atrás e começamos a reconhecer quem caminha ao nosso lado sem jogos, sem esperas, sem ausências.
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O verdadeiro amor não nos coloca à prova. Ele nos acolhe. Ele nos sente.🧭⛵⏳