Conselho Regional de Farmácia do Estado de Rondônia

Conselho Regional de Farmácia do Estado de Rondônia Conselho Regional de Farmácia do Estado de Rondônia - CRF/RO

O Conselho Regional de Farmácia, criado pela Lei 3820/60, tem por objetivo atuar em consonância com os preceitos do Conselho Federal de Farmácia com vistas a garantir assistência farmacêutica de qualidade a toda população, por meio de profissionais habilitados e conscientes de sua função social. Cabe ao Conselho também zelar pelo cumprimento dos princípios da ética e da disciplina da classe, bem como, protegê-la de quaisquer interferências de pessoas ou grupos alheios à profissão farmacêutica.

Dados - Um estudo recente realizado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) analisou os efeitos da entrada ...
12/02/2025

Dados - Um estudo recente realizado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) analisou os efeitos da entrada de medicamentos genéricos no mercado sobre os preços dos remédios. Os resultados mostram que, quanto maior a oferta de genéricos disponíveis, mais significativa é a queda nos preços, que pode ultrapassar 50%.

De acordo com o estudo, a entrada do primeiro genérico no mercado provoca uma redução média de 20,8% nos preços mínimos. Com a chegada do terceiro genérico, a economia chega a 55,2%.

O estudo também destaca que o consumo de genéricos já se consolidou como um hábito entre os brasileiros. Atualmente, esses produtos representam 34% do valor total das vendas de medicamentos no país. Entre 2003 e 2019, o crescimento anual na comercialização de genéricos foi de 18,3%, um ritmo três vezes maior do que o observado para outros tipos de medicamentos.

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Calendário - Este dia nos lembra da importância de garantir que mulheres e meninas tenham oportunidades iguais para cont...
12/02/2025

Calendário - Este dia nos lembra da importância de garantir que mulheres e meninas tenham oportunidades iguais para contribuir com o avanço científico e tecnológico, quebrarem barreiras e inspirarem futuras gerações. Entre as muitas áreas em que as mulheres têm deixado sua marca, a ciência farmacêutica se destaca como um campo essencial para a saúde e o bem-estar da humanidade.

As cientistas farmacêuticas desempenham um papel crucial na pesquisa, desenvolvimento e produção de medicamentos que salvam vidas. Elas estão na linha de frente da inovação, trabalhando incansavelmente para descobrir novas terapias, entender doenças complexas e garantir a segurança e eficácia dos tratamentos. Suas contribuições vão desde a descoberta de moléculas promissoras até a realização de ensaios clínicos e a produção de vacinas, como vimos recentemente no combate à pandemia de COVID-19.

Mulheres como Gertrude B. Elion, ganhadora do Prêmio Nobel de Medicina em 1988 por suas descobertas de medicamentos revolucionários, são exemplos inspiradores do impacto que as cientistas farmacêuticas podem ter no mundo.

Neste dia, celebramos não apenas as conquistas do passado, mas também olhamos para o futuro com esperança e determinação. As cientistas farmacêuticas de hoje estão moldando um mundo mais saudável e justo, e suas histórias servem como um farol para as jovens que desejam seguir seus passos. Que este dia inspire mais mulheres e meninas a abraçar a ciência, acreditar em seu potencial e transformar o mundo com suas descobertas.

Às cientistas farmacêuticas e a todas as mulheres na ciência: o mundo é melhor graças ao seu trabalho, dedicação e paixão. Que continuemos a apoiar, celebrar e amplificar suas vozes, hoje e sempre.

Aqui está o texto corrigido e adaptado para o CRF-RO:Garanta seu desconto na anuidade do CRF-RO!Lembramos que o prazo pa...
06/02/2025

Aqui está o texto corrigido e adaptado para o CRF-RO:

Garanta seu desconto na anuidade do CRF-RO!

Lembramos que o prazo para pagamento da anuidade do CRF-RO com 10% de desconto (cota única) termina nesta sexta-feira (07/02). Os boletos para a anuidade, tanto para pessoas físicas quanto jurídicas, estão disponíveis no Portal do CRF-RO (link na bio).

Veja as formas de pagamento:
✅ Cota única:
• 10% de desconto até 07/02/2025
• 5% de desconto até 07/03/2025
• Sem desconto até 31/03/2025

✅ Parcelamento em até 6x:
• Pagamentos com vencimentos em 07/02, 07/03, 07/04, 07/05, 06/06 e 07/07/2025

Como acessar:
Baixe seu boleto no Portal do CRF-RO (link na bio).

⚠ Atenção: O CRF-RO não envia boletos por Correio ou e-mail. Utilize apenas o canal oficial para evitar golpes.



Se precisar de mais ajustes, é só avisar!

Entre aspas - “A gente observa que é um movimento que pode trazer insegurança para o uso de medicamentos, ou seja, é voc...
03/02/2025

Entre aspas - “A gente observa que é um movimento que pode trazer insegurança para o uso de medicamentos, ou seja, é você deixar de olhar a saúde com responsabilidade”, defende Maurício Cavalcanti, da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo. Também farmacêutico e conselheiro nacional de saúde, Maurício destaca que a segurança do uso de medicamentos é o principal ponto a ser observado, já que medicamentos são produtos químicos, em sua grande parte, e que podem causar reações adversas, intoxicações, interações medicamentosas, interações alimentares, mascarando inclusive outras doenças, mesmo no caso dos medicamentos isentos de prescrição, que possuem também substâncias que, se tomadas em excesso, podem oferecer risco à vida.

Ele destaca ainda que não é propositivo comparar o mercado brasileiro com outros mercados internacionais, como é o caso dos Estados Unidos, que possui um sistema de saúde diferente do Brasil. “Temos casos de países que voltaram atrás nessa regulamentação, como França e Austrália, ao verificarem que a medida traria prejuízos à saúde pública. Querem aqui criar um novo modelo, que pode trazer muito mais malefícios à saúde da população. Se querem colaborar com a saúde pública, é preciso então respeitar a legislação”, finalizou.

O Ministério da Saúde se posicionou contrário ao PL, reforçando que a medida compromete o alcance do eixo estratégico XIII da Política Nacional de Assistência Farmacêutica, que prevê a promoção do uso racional de medicamentos, por intermédio de ações que orientem a prescrição, a dispensação e o consumo.

Protagonismo - Pesquisadores do Laboratório de Bacteriologia do Instituto Butantan estudam o desenvolvimento de uma vaci...
03/02/2025

Protagonismo - Pesquisadores do Laboratório de Bacteriologia do Instituto Butantan estudam o desenvolvimento de uma vacina em aerossol contra infecções pela bactéria pneumococo (Streptococcus pneumoniae), causadora de pneumonia bacteriana, otite, meningite e sepse, entre outros quadros. O imunizante é considerado de baixo custo por ser o único contra o pneumococo testado na forma inalatória, sem a necessidade de uso de refrigeração e agulhas. Sua formulação mais simples também reforça o princípio de ser uma vacina barata de produzir, comparada às já disponíveis.

A candidata vacinal é composta por nanopartículas contendo proteínas do pneumococo, composição diferente das vacinas pneumocócicas conjugadas (VPCs), compostas por polissacarídeos de diferentes sorotipos do pneumococo conjugados com proteínas; e das vacinas polissacarídicas (VPPs), que contêm polissacarídeos livres do pneumococo em sua composição.

A pesquisa da vacina em aerossol do Laboratório de Bacteriologia foi a base do trabalho “Formulação de vacina pulmonar nanoparticulada baseada em lipossomos contendo antígenos proteicos de Streptococcus pneumoniae”, apresentada pelo farmacêutico Tasson Rodrigues no doutorado do Programa de Pós-Graduação Interunidades em Biotecnologia da Universidade de São Paulo (USP), Instituto Butantan e Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT). O estudo, orientado por Eliane Miyaji, venceu o “Prêmio Tese Destaque da USP – 13ª Edição” na categoria Interdisciplinar em novembro de 2024.
Tasson também recebeu o prêmio Robert Austrian Research Award in Pneumococcal Vaccinology em 2022.

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MIP é na farmácia - O Conselho Nacional de Saúde recomenda a rejeição de qualquer proposta legislativa que disponha sobr...
03/02/2025

MIP é na farmácia - O Conselho Nacional de Saúde recomenda a rejeição de qualquer proposta legislativa que disponha sobre a venda de medicamentos em supermercados. A Recomendação nº 043 de 19 de dezembro de 2024, aprovada pelo pleno do CNS durante a 361ª Reunião Ordinária do colegiado e direcionada ao Congresso Nacional, surge no contexto da discussão sobre o Projeto de Lei 1774/2019 na Câmara dos Deputados.

A recomendação do CNS reitera que a Política Nacional de Medicamentos, aprovada em 1998, tem como propósito a garantia da necessária segurança, eficácia e qualidade destes produtos, a promoção do uso racional e o acesso da população àqueles considerados essenciais, bem como a reorientação da Assistência Farmacêutica (AF).

Outro importante aspecto apresentado no documento é relacionada à 1ª Conferência Nacional de Medicamentos e Assistência Farmacêutica e a criação do Programa Farmácia Popular do Brasil, que reconfiguraram o lugar do medicamento, da farmácia e do trabalho farmacêutico na compreensão que o acesso aos medicamentos passa ao patamar concreto do direito à Assistência Farmacêutica.

Cláudio Maierovich, ex-presidente da Anvisa e integrante da Comissão Intersetorial de Vigilância em Saúde (CIVS/CNS), explica que os medicamentos isentos de prescrição podem ser vendidos e propagandeados, e que ao disponibilizar esses medicamentos em pontos de venda que não são farmácias e drogarias, um novo e indevido hábito de consumo pode ser oferecido às pessoas. “Isso significa dizer que faz parte do hábito de compras das pessoas levar medicamentos para casa, então elas passam a estocar remédios assim como estocam arroz, farinha e outros alimentos”, pondera.

Dessa forma, o uso de medicamentos é banalizado e essa disponibilidade em supermercados e lojas de conveniência podem estabelecer um novo padrão, o de que eles fazem parte das compras de casa, descolando o uso de remédios com o objetivo de ter mais saúde.

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Doenças raras - Doenças como lúpus, fibrose cística, hemofilia e aquelas que atingem o sistema nervoso central, como a n...
03/02/2025

Doenças raras - Doenças como lúpus, fibrose cística, hemofilia e aquelas que atingem o sistema nervoso central, como a neurofibromatose são consideradas raras porque afetam menos de 65 pessoas a cada 100 mil habitantes. Embora o número exato possa variar de país para país, a Organização Mundial da Saúde (OMS) e outros órgãos relacionados possuem um critério de prevalência para definir quando uma doença se enquadra como rara. Além da baixa prevalência, outra característica é causar um impacto significativo na qualidade de vida dos pacientes e seus familiares, devido aos fortes sintomas, limitações funcionais e necessidade de cuidados especializados.

Para contribuir com o diagnóstico, tratamento e acompanhamento desses pacientes, é essencial que os pacientes recebam o acompanhamento de uma equipe multiprofissional de saúde que inclua o farmacêutico. Durante a 551ª reunião plenária Conselho Federal de Farmácia (CFF), que ocorre entre 29 a 31 de janeiro, em Brasília, o conselheiro federal pelo Estado de São Paulo, Marcos Machado, sugeriu a criação de um Grupo de Trabalho específico para elaborar parâmetros relacionados à atuação do farmacêutico neste campo. O tema é recorrente nas pautas do CFF e, pela sua relevância, o plenário mostrou ser favorável à iniciativa.

“Os pacientes que convivem com doenças raras precisam de atenção redobrada. Muitas vezes, eles são polimedicados e convivem com sintomas graves e debilitantes. Vamos estudar esta possibilidade de ter um GT que se dedique a cuidar do tema para que a categoria possa contribuir, cada vez mais, no cuidado e acompanhamento destas pessoas”, afirmou o presidente do CFF, Walter Jorge João.

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PICS - Tramita na Comissão de Assuntos Sociais (CAS) projeto que cria o Selo Amigo das Práticas Integrativas e Complemen...
03/02/2025

PICS - Tramita na Comissão de Assuntos Sociais (CAS) projeto que cria o Selo Amigo das Práticas Integrativas e Complementares em Saúde. A iniciativa, do senador Rogério Carvalho (PT-SE), tem objetivo de ampliar o acesso da população às práticas integrativas sem gerar custos para o Sistema Único de Saúde (SUS).

O PL 4.940/2024 prevê que, para receber o selo, os profissionais que atuam na área se comprometam a oferecer, de forma voluntária, um mínimo de quatro horas semanais de atendimento gratuito nas modalidades reconhecidas pela Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares. De acordo com o Ministério da Saúde, essas práticas abrangem recursos terapêuticos como acupuntura, homeopatia, meditação, quiropraxia, fitoterapia e yoga, entre outros.

A proposta estabelece uma série de exigências para garantir a qualidade e a segurança dos serviços prestados. Para se candidatar ao selo, o profissional precisará estar registrado na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), no Ministério da Saúde e no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES), além de apresentar a licença sanitária e o alvará de funcionamento do estabelecimento. Também será necessário comprovar a qualificação profissional, por meio de diplomas de graduação, certificados de cursos especializados ou título de especialista na área.

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Entre aspas - Gonzalo Vecina e Claudio Maierovitch, ex-presidentes da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa),...
03/02/2025

Entre aspas - Gonzalo Vecina e Claudio Maierovitch, ex-presidentes da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), manifestaram contrariedade à sugestão de comercializar medicamentos em supermercados, uma ideia apresentada por entidades do setor ao governo como estratégia para diminuir custos. Em entrevista à CNN Brasil, ambos destacaram riscos associados à medida, que tem provocado discussões entre redes de supermercados e representantes de farmácias.

A proposta, que visa permitir a venda apenas de medicamentos isentos de prescrição médica, foi alvo de críticas de Vecina. Em suas declarações, ele afirmou que supermercados não são ambientes adequados para medicamentos: “O supermercado pode vender tudo menos medicamentos. Os produtos oficinais, como água destilada, água oxigenada, pode vender. Mas fora isso, precisa ser na farmácia!”, explicou.

A Anvisa também se posicionou sobre o tema no final de 2024, por meio de um comunicado que questionava as condições sanitárias necessárias para a venda desses produtos em estabelecimentos não especializados. A agência ressaltou que medicamentos demandam “monitoramento rigoroso em todas as etapas, da fabricação ao consumo”, e que sua exposição em locais sem fiscalização específica poderia comprometer a segurança e a qualidade.

📢CRF-RO Realiza Visita aos Farmacêuticos nas Unidades de Saúde em Ação Conjunta com Vereador Dr Breno MendesNa última se...
02/02/2025

📢CRF-RO Realiza Visita aos Farmacêuticos nas Unidades de Saúde em Ação Conjunta com Vereador Dr Breno Mendes

Na última sexta-feira (31/01), o Conselho Regional de Farmácia de Rondônia (CRF-RO) realizou visitas aos farmacêuticos que atuam nas unidades de saúde de Porto Velho, em uma ação conjunta com o vereador Dr. Breno Mendes. O objetivo principal foi ouvir os profissionais, conhecer de perto suas condições de trabalho e reafirmar o compromisso do Conselho em apoiar a categoria.

Representando o CRF-RO, estiveram presentes a presidente Dra. Aline Mendes Muniz Vieira, a secretária-geral Dra Diessica Soares e o fiscal Dr Rodrigo, que dialogaram com os farmacêuticos sobre desafios e possíveis melhorias. Além disso, o Conselho Regional de Enfermagem (COREN) também participou da ação, reforçando a importância da união entre as profissões da saúde.

A visita contemplou as seguintes unidades:
📍 PA Dra. Ana Adelaide
📍 UPA Zona Leste
📍 PA José Adelino
📍 UPA Zona Sul

Durante a fiscalização, o CRF-RO colocou-se à disposição dos profissionais para defender melhores condições de trabalho e fortalecer a assistência farmacêutica na rede pública. A iniciativa reforça a proximidade do Conselho com a categoria e sua atuação em prol da valorização dos farmacêuticos no SUS.

O CRF-RO agradece ao vereador Dr. Breno Mendes pelo convite e segue trabalhando para garantir reconhecimento e avanços para a profissão!

Vitória judicial - Em uma decisão favorável ao Conselho Federal de Farmácia (CFF), a Justiça Federal negou o pedido limi...
31/01/2025

Vitória judicial - Em uma decisão favorável ao Conselho Federal de Farmácia (CFF), a Justiça Federal negou o pedido liminar do Conselho Federal de Medicina (CFM) que buscava suspender os efeitos da Resolução CFF nº 760/2023. O CFM alegava que a norma extrapolava as atribuições legais dos farmacêuticos ao regulamentar sua atuação na prescrição e administração de produtos injetáveis.

A ação civil pública movida pelo CFM na 3ª Vara Federal Cível da Seção Judiciária do Distrito Federal sustentava que a resolução permitiria a realização de atos privativos da Medicina, colocando em risco a segurança da população. No entanto, a Justiça entendeu que a regulamentação do CFF não invade a competência exclusiva dos médicos e está em conformidade com as leis que regem a profissão farmacêutica.

Na decisão, o juiz Bruno Anderson Santos da Silva destacou que a legislação vigente não restringe o uso de produtos injetáveis apenas aos médicos e que o CFF possui respaldo legal para regulamentar a atuação dos farmacêuticos nessa área.

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Supermercado não é farmácia - A imprensa divulgou, na semana passada, que o Governo Federal estuda liberar a venda de me...
30/01/2025

Supermercado não é farmácia - A imprensa divulgou, na semana passada, que o Governo Federal estuda liberar a venda de medicamentos isentos de prescrição (MIPs) em supermercados como estratégia para reduzir a inflação de alimentos. O setor supermercadista justifica que a receita gerada com esse tipo de venda ajudaria a compor o faturamento e, assim, reduziria os custos da operação. Alegam que medida poderá baixar em 35% o preço dos MIPs, apresentando essa flexibilização como um benefício econômico para os consumidores.

No entanto, o Conselho Federal de Farmácia (CFF) alerta que tal proposta pode trazer graves riscos à saúde pública. A venda de medicamentos sem orientação adequada em supermercados, em um país com altos índices de automedicação, pode ampliar os casos de intoxicação e complicações de saúde, sobrecarregando ainda mais o Sistema Único de Saúde (SUS). Além disso, a medida ameaça a sustentabilidade das farmácias, um setor essencial para a promoção do uso racional de medicamentos.

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Mundo - A Organização Mundial da Saúde (OMS) advertiu sobre as graves consequências da decisão da administração Trump de...
29/01/2025

Mundo - A Organização Mundial da Saúde (OMS) advertiu sobre as graves consequências da decisão da administração Trump de suspender verbas destinadas a programas de combate ao HIV. A medida afeta países de renda média e baixa, incluindo o Brasil, e coloca em risco avanços históricos no controle da doença, ameaçando a vida de milhões.

Segundo a OMS, o corte financeiro atinge diretamente iniciativas como o PEPFAR (Plano de Emergência dos EUA para Combate à AIDS), que fornece antirretrovirais a mais de 30 milhões de pessoas. Em comunicado, a entidade alertou que a redução prolongada de recursos pode elevar casos novos e mortes, revertendo conquistas obtidas desde os anos 1980. “Estamos próximos de reviver a crise vivida décadas atrás, quando a falta de tratamento causou tragédias, inclusive nos Estados Unidos”, declarou a organização.

A política implementada por Trump impede a entrega de medicamentos financiados pelos EUA em nações atendidas pelo PEPFAR, mesmo com estoques já disponíveis em unidades de saúde. Como resultado, clínicas especializadas em HIV/AIDS na África começaram a ser fechadas, e serviços críticos foram interrompidos. A OMS pediu ação imediata: “É essencial que os EUA revisem essas restrições para manter tratamentos que salvam vidas”.

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Riscos - Pesquisa da FMUSP descreve um conjunto de casos de pacientes que desenvolveram grave dependência do Zolpidem, m...
29/01/2025

Riscos - Pesquisa da FMUSP descreve um conjunto de casos de pacientes que desenvolveram grave dependência do Zolpidem, medicamento prescrito para insônia. Admitidas no Promud, o Programa de Tratamento para Mulheres Dependentes de Dr**as do Hospital das Clínicas (HC), essas mulheres apresentavam tolerância, quando a mesma quantidade não faz mais tanto efeito e são tomadas doses cada vez maiores; fissura, que é o desejo intenso de consumir a substância; e sintomas de abstinência, quando havia a tentativa de retirada – algumas vezes com consequências graves, como convulsões.

A dependência e os sintomas de intoxicação, como episódios dissociativos (um estado “crepuscular”, comparável ao sonambulismo, em que não se está totalmente acordado nem dormindo), perda de memória, redução da atenção e quedas podem ser atribuídos ao uso inadequado, tanto em relação à dosagem, quanto ao tempo estendido de uso e à finalidade: consumido como droga recreativa ou para alívio da angústia, por exemplo.

“A literatura mostra que acima de cerca de 20 miligramas de Zolpidem, algumas pessoas já têm o efeito de euforia, então muitas usam durante o dia para isso. Mas a maior parte das pacientes com quem tivemos contato começou de fato a usar durante a noite, para induzir ao sono. Só que com o tempo, pelo mecanismo de tolerância, foram precisando de doses maiores e daí passaram a usar durante o dia também, buscando um efeito de alívio da sensação de angústia”, explica Talita di Santi, autora do artigo. Ela destaca que esse é um mecanismo da própria dependência. “Tem a ver com fissura, tem a ver com o tempo de ação do fármaco. É uma coisa que a pessoa não controla, que tem relação com os efeitos químicos da droga mesmo.”

A retirada, enfatiza a Talita, precisa ser gradativa, caso contrário há risco até mesmo de vida, a depender das condições do paciente. “No nosso estudo, duas das pacientes tiveram convulsões após uma retirada abrupta, que não é recomendada.”

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Protagonismo - O número de serviços clínicos nas farmácias brasileiras registrou recorde no ano passado, com marca super...
29/01/2025

Protagonismo - O número de serviços clínicos nas farmácias brasileiras registrou recorde no ano passado, com marca superior a 14 milhões. Os programas de assistência farmacêutica beneficiaram mais de 8,3 milhões de pacientes em cerca de 4,9 mil estabelecimentos, distribuídos por 1.400 municípios de todos os estados brasileiros e do Distrito Federal.

Os dados integram o relatório anual da Clinicarx, plataforma pertencente ao ecossistema da Interplayers. “Os últimos anos vêm registrando uma transformação significativa no papel do varejo farmacêutico, cujas lojas emergem como verdadeiros hubs de saúde, por meio de exames rápidos, vacinas, procedimentos clínicos e telessaúde”, enfatiza Jauri Siqueira, head comercial e de soluções na Clinicarx.

Em um universo de mais de 200 serviços e procedimentos disponíveis, a medição de pressão arterial lidera, com 47,23% dos atendimentos. Os exames rápidos de glicemia (19,69%) e a aplicação de medicamentos injetáveis (8,35%) completam o pódio.

O estudo também avalia os serviços clínicos nas farmácias com maior potencial de crescimento – consultas farmacêuticas (1,16%), avaliação global de saúde (1,88%) e te**es rápidos para doenças infecciosas, como Covid e Influenza (menos de 1%).

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Informações - A dengue, a zika e a chikungunya são arboviroses transmitidas principalmente pelo mosquito Aedes aegypti. ...
28/01/2025

Informações - A dengue, a zika e a chikungunya são arboviroses transmitidas principalmente pelo mosquito Aedes aegypti. Esses vírus apresentam sintomas que podem variar em intensidade, sendo febre alta, dores no corpo, manchas na pele e cansaço os sinais mais comuns na dengue. A zika, além de sintomas mais leves, ganhou notoriedade pela relação com microcefalia em bebês de mães infectadas durante a gestação. Já a chikungunya costuma causar dores articulares intensas e prolongadas, que podem durar meses, afetando significativamente a qualidade de vida dos pacientes.

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União - O desafio do controle das arboviroses tem de ser enfrentado pelo governo e a sociedade de forma conjunta. Com es...
28/01/2025

União - O desafio do controle das arboviroses tem de ser enfrentado pelo governo e a sociedade de forma conjunta. Com esta mensagem, a ministra da Saúde, Nísia Trindade, fez a abertura de reunião híbrida na quarta-feira, 22/01, na sede do Centro de Operações de Emergência (COE) para Dengue e outras Arboviroses, em Brasília. O Conselho Federal de Farmácia (CFF) foi representado pelo farmacêutico Luann Wendel Pereira de Sena, membro do Grupo de Trabalho sobre Doenças Tropicais e/ou Negligenciadas da entidade.

“Cada um de nós precisa ser um comunicador daquilo que nós discutirmos e chegarmos à conclusão nessas reuniões aqui do Centro de Operações. Isso porque há muita desinformação e muitos mitos sobre a dengue”, disse a ministra na reunião com as entidades da sociedade civil.

As orientações quanto ao sorotipo 3 da dengue foram reforçadas. O DENV-3 é considerado um dos sorotipos mais virulentos do vírus da dengue, ou seja, tem maior potencial de causar formas graves da doença. Estudos indicam que, após a segunda infecção por qualquer sorotipo, há uma predisposição para quadros mais graves, independentemente da sequência dos sorotipos envolvidos. No entanto, os sorotipos 2 e 3 são frequentemente associados a manifestações mais severas.

Luann de Sena destaca que a dengue, assim como a Zika, a Chikungunya e outras arboviroses, são um desafio de saúde pública e todas as instituições têm muito a contribuir. Ele salientou a importância dos conselhos de Farmácia realizaram o combate ao mosquito transmissor em suas sedes e seccionais, e de os farmacêuticos contribuírem fazendo o mesmo nas farmácias e em suas casas.

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