Psicóloga Amanda Ely

Psicóloga Amanda Ely Psicologia Clínica
Atendimentos individuais e familiares
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Atendimentos individuais e familiares

Apresentando um pouco melhor a forma como trabalho pra vocês conhecerem, porém quem conhece, sabe 😅🥰
10/05/2025

Apresentando um pouco melhor a forma como trabalho pra vocês conhecerem, porém quem conhece, sabe 😅🥰

Fazer terapia é uma ferramenta de autoconhecimento capaz de nos fornecer respostas para nossos conflitos e dificuldades,...
15/10/2024

Fazer terapia é uma ferramenta de autoconhecimento capaz de nos fornecer respostas para nossos conflitos e dificuldades, promovendo mudanças positivas e melhorando a qualidade de vida. A terapia também é uma grande aliada no tratamento de transtornos psíquicos, como depressão, ansiedade, entre outros.

A terapia psicológica, particularmente na abordagem fenomenológica existencial, oferece um espaço de escuta qualificada que busca auxiliar o sujeito a encontrar seus próprios sentidos e significados a partir das experiências vividas. Este tipo de terapia se caracteriza por um diálogo aberto e reflexivo , incentivando o paciente a explorar quem ele realmente é, para além de expectativas sociais e papéis pré definidos. Isso envolve assumir a responsabilidade por suas escolhas e ações, mesmo quando enfrenta-se desafios e conflitos. 

Fazer terapia é olhar para si e crescer para a vida! 

Amanda Ely - Psicóloga CRP 24/03308
Atendimento presencial em Porto Velho- RO e online para todo Brasil.
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Quando uma mulher se levanta...A criação de meninas está mudando, porém ainda sofre influências de parâmetros de gênero ...
02/10/2024

Quando uma mulher se levanta...

A criação de meninas está mudando, porém ainda sofre influências de parâmetros de gênero que orientam o feminino à submissão e ao exercício do cuidado. As brincadeiras femininas quase sempre estão em volta de bonecas, roupinhas, casinha, bebês. Elas também sofrem cobranças familiares e sociais para que sejam carinhosas, delicadas, comportadas, quietinhas: "esses não são modos de uma menina", "sente direito", e por aí vai.

Algumas meninas e mulheres com referências mais estáticas dentro deste parâmetro de feminino universal acabam por desenvolver modos de ser mais submissos. E uma das consequências é a tendência a desenvolver dependências de outras pessoas, principalmente nos âmbitos emocional e financeiro. Essas mulheres também podem se ver, em algum momento da vida, sobrecarregadas em práticas de cuidado da casa, dos filhos, do companheiro, de idosos, etc, tendo pouco foco para si próprias, seus desejos e objetivos.

O resultado deste processo de auto-anulação é a frustração experimentada de forma consciente ou não, que pode ser visível em doenças psíquicas, falta de autocuidado, irritabilidade constante, tentativa de domínio da vida dos filhos, entre outros. 

No entanto, mesmo neste lugar, a mulher pode e deve se levantar. Quando uma mulher se levanta, ela ousa olhar para si e desenterrar sonhos esquecidos, ela começa a se amar diretamente e não por intermédio de outros, ela investe nela e em seu próprio crescimento, ela quer se sentir bonita e aprende a dizer não quando é preciso. Ela para de querer fazer tudo pelos outros e deixa que cada um assuma a responsabilidade pela sua vida. Quando uma mulher se levanta, todas as outras mulheres que convivem com ela podem se levantar também. A força da mulher é contagiosa. Porém se levantar e sair de um lugar de submissão e vitimismo dá trabalho, exige a coragem de se experimentar e também de desagradar e contrariar expectativas. É um processo difícil, mas a recompensa é imensurável. 



Amanda Ely

Psicóloga CRP 24/03308

Uma  oportunidade que o TJRO proporcionou à nossa equipe participar do Curso de Criação, Facilitação e Coordenação de Gr...
17/07/2024

Uma oportunidade que o TJRO proporcionou à nossa equipe participar do Curso de Criação, Facilitação e Coordenação de Grupos Reflexivos e Responsabilizantes para homens autores de violência contra mulheres, coordenado pelo Professor .dr.adrianobeiras . Esse trabalho que nós já realizamos através do Projeto Abraço no NUPS- APM, agora com novas reflexões e abordagens. Grata por fazer parte desse processo e poder aprender e me desenvolver cada vez mais.

Oficialmente publicado capítulo de livro que escrevi durante a trajetória do mestrado em psicologia, juntamente com o co...
05/06/2024

Oficialmente publicado capítulo de livro que escrevi durante a trajetória do mestrado em psicologia, juntamente com o colega .cristiano.fernandes e com os professores e Edson dos Santos Farias. Nele, analisamos parte do histórico das políticas sobre dr**as no estado de Rondônia, principalmente no que se refere a ampliação e fortalecimento das comunidades terapêuticas em detrimento das políticas públicas neste segmento. A título de conhecimento, Rondônia é o único estado brasileiro que só possui um Caps Ad que atende o estado inteiro, enquanto presencia a ampliação desenfreada de Cts, muitas financiadas com dinheiro público e sem qualquer tipo de fiscalização.

**as

2024 vem aí... 😍
25/12/2023

2024 vem aí... 😍

Minimalismo emocional: O que é e como aplica-loO minimalismo emocional é uma proposta de estilo de vida que busca elimin...
24/12/2023

Minimalismo emocional: O que é e como aplica-lo

O minimalismo emocional é uma proposta de estilo de vida que busca eliminar a sobrecarga de emoções acumuladas, buscando uma vida mais simples e congruente com nosso propósito.

Vivemos em uma época de excessos, onde no plano material, o consumismo abre caminho para a acumulação de bens que, na maior parte das vezes, se revelam supérfluos. Diariamente, gastamos tempo, energia e recursos para manter tudo aquilo que julgamos possuir e, assim, acabamos por desviar a nossa atenção do que verdadeiramente importa.
No plano emocional, acontece o mesmo. Alimentamos pensamentos, emoções, sentimentos e memórias que podem criar uma espécie de cativeiro emocional. Sem querer, transformamo-nos em prisioneiros emocionais de uma prisão em que os algozes somos nós próprios. Como quebrar as algemas e libertar-se dessa escravidão emocional?

Para o Emotional Minimalism, ou Minimalismo Emocional, a resposta é simplificar, encontrar meios de limpar magoas e ressentimentos, buscar objetividade nos pensamentos, identificar gatilhos que provocam emoções negativas e aprender técnicas de manejo de emoções, melhorando a cada dia o controle emocional. Estas são algumas sugestões de aplicação de minimalismo emocional e que podem ser intensificadas no contexto de um processo terapêutico .

Quando vivemos no modo automático, com poucas oportunidades de questionamento interno, em um modo que aqui chamo de “des...
19/12/2023

Quando vivemos no modo automático, com poucas oportunidades de questionamento interno, em um modo que aqui chamo de “desorganização psicológica”, podem advir algumas consequências, como:

Falta de foco: Quem não ainda não definiu seus objetivos e elencou suas prioridades tem dificuldade em focar, simplesmente por não saber onde colocar sua atenção.

Emoções desreguladas: Por não estar avançando em seu processo de autoconhecimento, existem muitos pontos a serem trabalhados, como padrões comportamentais, magoas, traumas, etc, que podem ser externalizados pela oscilação emocional.

Não sabe estabelecer prioridades: Pelo simples fato de não conseguir refletir sobre o que é importante para si, ou pelo estabelecimento de falsas prioridades.

Dificuldade em dizer não: O que resulta em ocupar-se demasiado com demandas de outras pessoas, enquanto deixa de lado as suas próprias.

Preocupações excessivas: Intui que algo está errado e angustia-se intensamente, revisitando frequentemente todas as situações que lhe parecem inseguras ou frustrantes.

Necessidade de controle: Manifesta a necessidade de controlar pessoas e situações como forma de lidar com a angústia, o que só aumenta estados ansiosos e oscilação emocional.

Estresse constante: Resultante de todas as questões expostas anteriormente.

Baixo autoconhecimento: A causa provável de todas as questões expostas anteriormente.

Você já se questionou o quanto sua atenção está voltada ao mundo externo? Por estarmos tão conectados aos nossos órgãos ...
19/12/2023

Você já se questionou o quanto sua atenção está voltada ao mundo externo?

Por estarmos tão conectados aos nossos órgãos sensoriais, vivenciamos intensamente as experiências que vemos, sentimos, cheiramos, experimentamos e ouvimos e em torno destas vivências organizamos nossa experiência subjetiva.

Além disso, vivemos absorvidos em uma rotina por vezes intensa, onde canalizamos grande parte da nossa energia para organizar o que está fora de nós, nos ocupando e por vezes sofrendo as mazelas históricas, econômicas e sociais presentes em nosso contexto.

E será que em meio a tantas demandas temos destinado energia suficiente a olhar para dentro de nós? A organizar nossos pensamentos e sentimentos? Temos tido para ouvir nossos desejos e anseios mais profundos?

A organização do espaço interno envolve em primeiro lugar a escuta de si, depois a nomeação possível das nossas impressões e sentimentos, para que aos poucos possamos canalizar nossas energias para aquilo que faça sentido para nós.

Alguns questionamentos que podem auxiliar nesse processo: Como estou me sentindo? Quais pensamentos tem ocupado minha mente? O que tem me afetado ultimamente? Quais são minhas prioridades? O que eu realmente desejo? Tenho trabalhado em prol das minhas prioridades e objetivos? Se não, por quê?

E a vida deu tantas voltas que cheguei até aqui. A sensação é que, mesmo não conhecendo o resultado, as escolhas foram c...
08/10/2023

E a vida deu tantas voltas que cheguei até aqui. A sensação é que, mesmo não conhecendo o resultado, as escolhas foram corretas, pois o resultado está sendo satisfatório.

Muito feliz e grata em fazer parte desta equipe: Núcleo Psicossocial de apoio à Mulher em situação de violência Doméstica e Familiar-TJRO.

Chegar até o mestrado sempre foi um sonho pra mim, desde a graduação. Lembro que, ainda naquela época, me preocupava em ...
01/10/2023

Chegar até o mestrado sempre foi um sonho pra mim, desde a graduação. Lembro que, ainda naquela época, me preocupava em construir um currículo acadêmico que me auxiliasse em uma seleção futura, o que de fato auxiliou, mesmo que tenha ingressado no mestrado somente oito anos depois de me formar.
Nesta oportunidade, me propus a conhecer as histórias de vida de mulheres usuárias de crack, principalmente no aspecto da violência do gênero. Assim durante seis meses, em Porto Velho e no interior do estado, ouvi essas mulheres e conheci um pouco de suas histórias. Trajetórias de muita dor e violência, por vezes iniciadas ainda na infância, antes de qualquer uso de dr**as. Esse trabalho, antes de representar qualquer título pra mim, é um meio de dar voz a estas mulheres invisibilizadas socialmente, na expectativa de trazer alguma contribuição para melhoria de suas vidas. Sou grata a Deus por esta oportunidade de mais uma vez colocar a minha profissão e as minhas capacidades à serviço da sociedade, trazendo um sentido maior ao que eu faço e ao que estudo. Também sou grata ao meu orientador Prof. Paulo Calheiros e as professoras que fizeram parte da minha banca Ivonete Tamboril e Patrícia Martins Goulart, além de todas as pessoas que direta ou indiretamente contribuíram com meu trabalho. Enfim, Mestra em Psicologia em 27/09/2023.

São muitos os motivos que podem fazer uma pessoa manter-se em uma relação abusiva e violenta. Neste tipo de relação é ba...
24/09/2023

São muitos os motivos que podem fazer uma pessoa manter-se em uma relação abusiva e violenta. Neste tipo de relação é bastante comum a existência do ciclo de violência que apresentei na postagem anterior. Dessa forma, temos relações que não são violentas o tempo inteiro, em ciclos que se alternam entre episódios de agressão e o que chamamos de lua de mel. Esta alternância pode ser um motivo para que a pessoa permaneça na relação por acreditar que o (a) parceiro(a) vai mudar. Outros motivos podem ser:

- Tem ligação afetiva e dependência emocional com o(a) parceiro (a)
- Em casos onde há violência física, pode haver o medo de sofrer uma violência ainda maior;
- Tem vergonha dos vizinhos, dos amigos e da família, principalmente em contextos onde a separação é condenada ou mal vista;
- Quando há filhos, existe o receio de afasta-los do genitor
- Pode haver a culpa pela violência sofrida, acreditando que precisa mudar para evitar tais episódios;
- Pode haver dependência econômica, onde a pessoa não possui condições financeiras para mudar o rumo de sua vida.

Para se romper uma relação onde há violência doméstica, por vezes é preciso a consciência dos fatores que ligam a pessoa com o outro, os quais são sempre individuais e não podem ser generalizados, e a partir disso fortalecendo a pessoa para buscar saídas para a situação vivenciada.

Endereço

Pôrto Velho, RO

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