11/11/2022
De acordo com um estudo da American Heart Association, homens com disfunção erétil têm cerca de duas vezes mais chances de ter um ataque cardíaco. É importante dar atenção para esse quadro, já que qualquer sinal que indique uma doença no coração pode garantir a prevenção e tratamento mais rápido e eficaz.
Ainda tratada como tabu por muitos, a “impotência sexual” ou disfunção erétil é mais comum do que se imagina. Segundo a Sociedade Brasileira de Urologia, cerca de 50% dos homens acima de 40 anos têm alguma reclamação em relação às ereções. Embora sua consequência mais evidente se dê durante o ato sexual, ela pode ser indício de outros problemas e deve ser vista como um alerta. Com causas psicológicas e orgânicas, a disfunção erétil é um dos marcadores para a doença cardíaca e, em alguns casos, ela pode preceder o infarto.
Com um quadro desse tipo, o urologista deve encaminhar o paciente ao cardiologista. A artéria que vai para o p***s é mais fina do que a artéria aorta, por exemplo, mas se a aorta entope, o sangue chega em menor quantidade no órgão e já pode indicar que há lesões cardíacas não detectadas.
A Disfunção Sexual Erétil (DSE) é caracterizada pela incapacidade permanente de se obter uma ereção pe***na de qualidade suficiente para a prática sexual. É uma situação relativamente frequente em nosso meio de acordo com um levantamento recente da Sociedade Brasileira de Urologia.
A DSE tem várias causas, sejam elas físicas ou emocionais. Entre as físicas ou orgânicas estão relacionados o processo natural de envelhecimento, diabetes, tabagismo, hipertensão arterial, baixa de testosterona, doenças neurológicas, hipotireoidismo, abuso de dr**as, tratamento do câncer de próstata (cirurgia ou radioterapia), entre outras.
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