O Fluxo de Cura é um espaço para partilhar com você os caminhos por onde passei, as curas que testemunhei e os aprendizados que colho a cada instante.
Esse é um convite para juntar os nosso passos em busca de elevarmos a consciência desse Planeta. A verdadeira transformação começa de dentro.
25/06/2024
Para dar conta de tudo eu negligenciei minhas próprias necessidades.
Eu achava que só seria amada se estivesse sempre fazendo, sempre fazendo por mim e pelo outro: resolvendo, solucionando, organizando, planejando, limpando, servindo, ajudando e realizando.
Resultado: sobrecarga e uma constante sensação que ainda assim eu não estava sendo boa o suficiente.
Quantas vezes acreditei que era necessário carregar o mundo nas costas e sozinha?
Quantas vezes me desconectei do meu próprio para dar conta?
Quantas vezes sufoquei minhas emoções para cumprir metas e prazos?
Respiro profundo. Estou aprendendo.
O auto sacrífício é um padrão ancestral e histórico. Estou aprendendo.
Respiro. Sei que existem infinitas possibilidades. A vida pode acontecer livre de auto sacrifício.
Na nossa live de hoje com você vai poder se inspirar nessa história que vai do auto sacrifício ao auto cuidado generoso.
Comece a semana e diga SIM para: Eu já sei como fazer dinheiro livre de auto sacrifício.
20/06/2024
quem aí reconhece que costuma ser dura consigo mesma quando você comete um erro, quando se sente em falta, quando ainda não aprendeu, quando não sabe, quando não conseguiu?
18/06/2024
Somos condicionadas a acreditar que precisamos trabalhar mais, fazer mais, ser mais para merecer amor, sucesso e felicidade. Mas merecimento não é algo que se conquista; é algo que se reconhece.
Hoje pela manhã tivemos um podcast com e ela pode nos contar como mesmo construindo uma história de "sucesso"aos olhos de todos, ela continuava a se cobrar por fazer mais e melhor. O quanto a vida de sucesso não removia dela um sentimento de insatisfação consigo mesma.
Nessa história você vai poder perceber como experiências do passado nos marcam com o sentimento de sermos insuficientes, e por mais que nos esforcemos, internamente nunca parece que basta.
No Podcast de ouro de hoje de manhã você vai descobrir alguém altamente exigente consigo mesma conseguiu transformar sua vida para experimentar muito mais tranquilidade, prazer, calma e satisfação.
Para começar a semana eu te convido a dizer sim para : eu já sei a sensação de me sentir merecedora e abundante de vida.
11/06/2024
Existe uma pressão constante para transformar tudo em uma fonte de renda, especialmente aquilo que amamos fazer.
Este novo padrão nos leva a acreditar que hobbies e interesses pessoais só têm valor se geram dinheiro, esquecendo que essas atividades podem ser simplesmente para nossa nutrição e bem-estar.
Parece que tudo que a gente estuda e investe de tempo em dinheiro passou a ter que dar retorno financeiro, senão a sensação e que estamos jogando fora nossos recursos.
"Quando algo que amamos fazer se torna um trabalho, ele ganha novas demandas e pressões que podem minar a alegria que originalmente sentimos." (David Byrne) Especialmente se temos padrões de escassez no trabalho que nos gera auto exigência e perfeccionismo.
Seu curso de Yoga nao precisa te transformar numa professora de Yoga. Seu curso de autoconhecimento não precisa te transformar numa terapeuta. Seus estudos sobre o feminino não precisa se transformar num retiro para mulheres para que valha a pena.
A experiência em si mesma já é repleta de valor quando alimente e nutre sua alma, suas emoções e psiquê.
Para combater essa mentalidade, é vital redefinir nosso entendimento de valor. Valor não é apenas algo financeiro, mas também emocional e espiritual. Podemos nos dar permissão para ter hobbies que são apenas para nós, que não precisam ser compartilhados ou vendidos. É um ato de autocompaixão e autocuidado.
Você tem o direito de se engajar em atividades que alimentam sua alma, sem a necessidade de justificar seu valor através de dinheiro.
Como esse texto chega para você hoje? Conta para mim 👇
10/06/2024
Lembro de uma época em que eu só escolhia o mais barato para mim. Seja na hora de escolher uma comida no cardápio, um sapato, uma pousada para ficar nas férias ou um ingresso para um show valioso, eu sempre optava pelo mais econômico.
Era difícil realmente confiar e acreditar que eu poderia e que era seguro me dar o que eu realmente queria.
Essa mesquinhez também se refletia na falta de repouso e descanso e até mesmo no excesso de autocrítica e quase ausência de autoelogio e valorização.
Tinha uma parte de mim que realmente não se sentia merecedora do melhor.
Eu achava que cuidava de mim economizando o máximo possível, muitas vezes até no cuidado com minha saúde e bem-estar.
Sempre tinha uma voz interna que me podava. Era uma restrição constante.
Mesmo podendo e tendo disponibilidade, não me sentia autorizada.
Hoje sei encontrar o equilíbrio para entender o que realmente importa e ter a sabedoria para usar meus recursos de maneira inteligente.
Talvez, assim como eu fui, você também esteja sendo mesquinha consigo mesma. Qual o sentido de você ser escassa com você mesma? Em nome de que está se sacrificando tanto, negando o que realmente quer, necessita e precisa?
Por que não pode se oferecer o melhor naquilo que realmente importa e se organizar para conseguir fazer isso? Até quando vai se tratar dessa forma ?
Diga sim para: eu sei como parar de ser mesquinha comigo mesma e com meu bem estar.
05/06/2024
A aceitação do que é possível, em vez do ideal, permite-nos apreciar e valorizar nossas realizações, por menores que possam parecer.
Como disse Leonard Cohen, “Há uma rachadura em tudo, é assim que a luz entra.” Aceite suas rachaduras e permita que a luz entre, iluminando sua jornada com a beleza do possível.
Em vez de nos concentrarmos no que não fizemos ou no que poderíamos ter feito melhor, devemos celebrar nossas conquistas e os esforços que colocamos em cada passo de nossa jornada.
Isso não significa abandonar nossos sonhos ou objetivos, mas sim entender que cada passo, por menor que seja, é um avanço e uma evolução.
Como esse texto chega para você hoje, conta para mim 👇
04/06/2024
Viver para o trabalho muitas vezes é um reflexo de um padrão de escassez profundamente enraizado.
Esse padrão nasce de um sentimento interno de não ser bom o suficiente, que nos leva a acreditar que precisamos fazer de tudo para agradar aos outros e garantir nossa sobrevivência.
Quando operamos nesse modo de sobrevivência, o medo de perder tudo se torna um companheiro constante, afetando nossa saúde, bem-estar e felicidade.
Isso acontece muitas vezes quando crescemos ouvindo críticas, comparações e julgamentos, muitas vezes sem os elogios e reconhecimentos necessários para construir uma autoestima saudável.
Como resultado, começamos a questionar nosso valor, nossas qualidades e nossos talentos. Esse padrão de dúvida nos impede de assumir papéis de maior responsabilidade e de explorar plenamente nosso potencial.
A história de Liz é uma poderosa lembrança de que viver para o trabalho, muitas vezes, é uma manifestação de um sentimento profundo de falta de confiança em quem somos.
Se você se reconhece nessa história, saiba que é possível transformar sua vida.
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03/06/2024
Eu conheço bem esse medo. Ele assombrou minha vida por muitos anos, mesmo depois de construir uma condição de vida relativamente boa.
Era um resquício das histórias de escassez dos meus ancestrais. Eu vivia economizando, trabalhando sem parar, estudando incessantemente. Mas, no fundo, eu não estava vivendo a vida.
Estava guardando para viver em um futuro que nunca chegava.
Foi só quando me dei conta desse medo e mergulhei profundamente em minha jornada de autoconhecimento que comecei a me libertar.
Em 2018 finalmente a resposta chegou e assim nasceu a minha Cura com o Dinheiro.
Atravessar o medo de faltar dinheiro no futuro foi o que me impulsionou nessa jornada e foi também a primeira cura que eu precisava viver.
Eu comecei a entender que dinheiro é mais uma energia e que ela pode fluir infinitamente e em abundância através de mim.
Comece a semana dizendo SIM para: eu já sei viver livre do medo de faltar dinheiro.
29/05/2024
Já houve um tempo em que eu valoriza pela minha capacidade de produzir, fazer coisas e obter resultados. Minha vida se tornou uma série de tarefas a serem completadas e eu adorava dar um check nas minhas listas.
O valor do que eu fazia era medido pelo resultado final. Lembro de perceber o quanto eu estava viciada nos elogios e na aprovação quando aos 28 anos já era Mestra em Direito, professora, palestrante e assessora no Tribunal de Justiça da Bahia.
Foi quando me dei conta do quanto o meu ego tinha se identificado com minha carreira, o quão dependente eu tinha me tornado do reconhecimento e validação externa. E ao mesmo tempo o quanto eu me sentia ainda insegura por dentro. O quanto de medo ainda habitava dentro de mim.
Naquele momento me permiti parar, refletir e simplesmente ser. Parei de seguir o roteiro que a sociedade tinha desenhado para mim e que eu aceitei.
Sai dos trabalhos, coloquei a mochila nas costas e viajei pelo mundo. Fui ser mais uma caminhante pela terra. Onde ninguém me conhecia e onde meu conhecimento de Direito não tinha muito sentido.
Fui encontrar a mim mesma, livre dos papéis que eu tinha ocupado.
Eu agradeço imensamente àquela Manu pela coragem de se permitir parar, pausar, desapegar e confiar na força da vida.
Eu tenho certeza que você também já precisou de coragem para tomar certas decisões na sua vida. Essa coragem continua habitando em você agora.
Me conta como esse texto chega para você hoje?
28/05/2024
Nenhuma riqueza teria chegado à minha vida se eu não tivesse parado para perceber meu grande sabotador interno: a dúvida sobre mim mesma. Como muitos de nós, eu me sentia insuficiente, seja pelas comparações, críticas, julgamentos ou pela falta de elogios. Isso gerou em mim questionamentos sobre meu valor, minhas qualidades e meus talentos.
No meu caso, a dúvida sobre mim mesma me afastou até de me colocar em cargos e papéis de maior responsabilidade. Todos os grandes milagres que vivi desde a minha cura com o dinheiro só foram possíveis porque consegui atravessar essa dúvida e encontrar uma força inabalável, que vinha com a confiança em mim e na vida.
Então, se eu pudesse deixar uma única mensagem para você, para começar a destravar e fluir com mais riqueza, amorosidade e leveza, seria: pare de duvidar de si mesma. Abrace a complexidade e a grandiosidade que é a força da vida se manifestando através de você, tão única, singular e irrepetível.
Você é uma obra-prima da vida, com tudo que te compõe. Luz, escuridão, dons e desafios. Essa obra-prima está em constante processo de aprendizagem, mas já carrega em si uma infinidade de sabedoria, conhecimento, experiência e superações.
Seja lá o que fizeram com você no passado que hoje te faz duvidar de si mesma, a pergunta é: você vai deixar que as memórias do passado definam quem você é hoje? Ou vai retomar o eixo da vida, ocupar seu lugar no mundo e reconhecer sua magnitude?
Comece a semana dizendo sim para: "Eu já sei como parar de duvidar de mim mesma."
24/05/2024
e boa sexta pra noix ....
23/05/2024
Cada um de nós pode mais ou menos facilidade de viver a riqueza em algum aspecto da vida.
Qual das formas de riqueza você é mais escassa, conta pra mim.
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O Fluxo de cura surge dessa vontade genuína de partilhar as pérolas que venho colhendo da vida, da natureza e das pessoas que se entrelaçam comigo.
Eu sou Emmanuela Lins, sou mulher, filha, neta, irmã, esposa e amiga. Cresci acreditando que a minha busca pela igualdade encontraria amparo no Direito. Tornei-me mestra pela UFBA, advoguei em escritórios onde tive grandes tutores; fui assessora no Tribunal de Justiça, me tornei Juiza Leiga na minha comarca e durante 9 anos dediquei minha esperança no Direito sendo professora de mais de 1.000 alunos.
Em algum momento percebi que o meu desejo de ajudar os outros não ganhava os efeitos que eu gostaria. Era muito trabalho e pouco resultado. Sentia o sistema jurídico, a burocracia e a impessoalidade pesar sobre mim.
Sai 2 anos sabáticos pelo mundo para me reencontrar. Morei na India por 7 meses onde pude estudar Yoga, me tornar professora e viver na comunidade de Aurovile. Passei incríveis 28 dias na Oneness com Amma e Baghavan, quando pude tornar-me deksha giver. Morei na Tailandia por 4 meses quando fiz cursos de massagem, caminhei pelo sul da Asia no Laos, Camboja e Vietnam descobrindo o budismo em comunidades muito pequenininhas, e o islamismo na Malásia e Indonésia. Decidi manifestar meu sonho de criança em conhecer a Nova Zelandia e voar de Balão, e de lá de cima tive a certeza que um dia teria a minha casa na árvore.
Voltei ao Brasil e encontrei na Chapada Diamantina, no Vale do Capão, a minha verdadeira morada. E em cima da árvore minha casa foi projetada por amigos de Aurovile da India, e lapidada com a ajuda de 26 voluntários e sonhadores durante 10 meses de processo criativo.
No Vale do Capão encontrei a minha verdadeira Universidade da Vida, da cura e da arte. Pude encontrar a formação em palhaço que me trouxe o estado de graça e o profundo aprendizado e a beleza do erro. A simplicidade do teatro de bonecos me trouxe o resgate da inocência, e o teatro abriu portas para a minha expressão mais genuína. O Taketina, ferramenta de cura, desbloqueou traumas profundos e me trouxe a certeza de que é possível estar na vida num estado relaxado e atuante. A musica com o corpo me trouxe esse prazer de poder ser eu mesma, o estudo e prática do Vipassana abriu as portas para a meditação mais profunda que eu até hoje tive acesso. Aprendi o hoponopono e pratiquei em todos os níveis da minha vida. Através do xamanismo resgatei meu feminino sagrado e reencontrei a força da união genuína. Tornar-me especialista em olhodiganose e em esclerologia marcou a transição para uma vida definitivamente mais natural. Acessei a alimentação crua e aprendi sobre anatonomia e fisiologia.
Finalmente com o THETAHEALING todas essas passagens foram integradas. Encontrei a mim mesma. Finalmente essa era a ferramenta que me traria a paz de espírito de saber que havia encontrado a minha missão. Levo hoje a vida sobre essa nova perspectiva e aplico o Theta em todas as atividades que exerço.
Hoje faço atendimentos particulares, atendo voluntariamente pelo pioneiro projeto Cura Theta no Posto de Saúde Pública do Vale do Capão, ministro como instrutora cursos de Thetahealing; e uso o Theta nos meus atendimentos de olhodianose e para traçar perspectivas de conciliação em conflitos.
