30/09/2025
Sabe-se que não é preciso suplementar uma alimentação que já seja completa e balanceada para seu objetivo. Porém, quando se faz necessário, na hora de escolher um bom whey protein, vale olhar além do marketing do rótulo. Aqui estão pontos importantes:
1. Tipo de whey
• Concentrado (WPC): mais acessível, contém 70–80% de proteína, pode ter mais lactose e gordura.
• Isolado (WPI): 90% ou mais de proteína, menos lactose e gordura – indicado para quem tem dificuldade de digestão da lactose.
• Hidrolisado (WPH): passa por pré-digestão, absorção mais rápida, geralmente mais caro.
2. Quantidade real de proteína
• Verifique no rótulo quantos gramas de proteína há por dose. Boas opções têm 20 g ou mais de proteína por dose.
3. Aminoácidos essenciais
• Veja se o produto informa o perfil de aminoácidos (principalmente BCAAs como leucina, isoleucina e valina). A leucina deve estar em torno de 2,5 g por dose para otimizar a síntese proteica.
4. Ingredientes
• Prefira fórmulas mais “limpas”: whey + adoçante (se necessário e observe qual adoçante contém).
• Evite excesso de açúcares, maltodextrina, gorduras hidrogenadas e aromatizantes artificiais.
5. Certificação de qualidade
• Escolha marcas que apresentem laudos de qualidade, te**es de pureza e isenção de contaminantes.
• Verifique se tem selo de inspeção da Anvisa e se não houve alertas de adulteração.
6. Digestibilidade e tolerância
• Para quem tem desconforto com lactose, o whey isolado ou hidrolisado costuma ser melhor tolerado.
7. Objetivo de uso
• Para ganho de massa: qualquer tipo pode servir, desde que a dieta esteja ajustada.
• Para emagrecimento: prefira versões com menos carboidratos e gorduras.
• Para praticidade: verifique solubilidade e sabor.
👉 Resumindo: um bom whey deve ter alta concentração de proteína por dose, perfil de aminoácidos completo, poucos aditivos, procedência confiável e caso seja necessário ter sabor, que tenha um adoçante de melhor qualidade.
💚 Na dúvida, consulte seu nutricionista de referência.