28/07/2025
Às vezes, é preciso que alguém de fora do sistema tenha coragem de questionar sua estrutura.
De não aceitar o “sempre foi assim” como sentença.
De devolver à ciência aquilo que ela perdeu: sensibilidade, presença, humanidade.
Foi isso que Alice Louise Walton fez.
Libriana, bilionária, colecionadora de arte, mulher de silêncio e visão ampla.
Ela poderia ter escolhido o conforto da neutralidade.
Mas escolheu o improvável.
No Arkansas, berço de suas raízes, fundou uma escola de medicina que não forma apenas médicos, forma curadores.
Uma medicina onde o bem-estar não é apêndice, mas alicerce.
Onde a escuta vale tanto quanto o diagnóstico.
Onde a arte é matéria obrigatória.
E a meditação é prática clínica.
O nome da escola carrega suas iniciais: AWSOM.
Mas o que ela ensina transcende qualquer sigla.
Ali, o corpo não é separado da mente.
A saúde não é oposta à beleza.
A medicina não é inimiga da alma.
E isso, para nós, terapeutas e mentores da nova era, é um sinal claro:
A estrutura do mundo está se reconfigurando.
Se até a medicina — um dos sistemas mais rígidos da história moderna — começa a se abrir para a escuta, para o afeto, para o invisível... então é porque chegou a hora de pararmos de duvidar da nossa missão.
De tratá-la como “alternativa”.
De reduzi-la à informalidade do “quem sabe um dia”.
Missão também se estrutura.
Alma também pede estratégia.
Cuidar também é um ato de coragem.
O que essa mulher nos mostra não é só inovação.
É coragem arquetípica.
A coragem de quem não esperou permissão para mudar o rumo da história.
De quem entende que curar o mundo é, antes de tudo, um gesto de arte — feito com mãos firmes e raízes profundas.
A pergunta que f**a é:
Se ela ousou reformular a medicina, por que você ainda hesita em assumir o seu lugar na nova saúde que está nascendo?
Não é sobre seguir modas espirituais.
É sobre criar um novo legado.
Com clareza, integridade e alma em movimento.
Estamos sendo chamados a algo muito maior do que apenas atender pessoas.
Estamos sendo convocados a reencantar os sistemas.
E isso começa com a coragem de honrar a própria missão como uma medicina em si.
Me conta aqui se você conhece sua missão com clareza👇🏻