Psicólogo Ricardo Tomasini

Psicólogo Ricardo Tomasini Psicólogo clínico, Psico-oncologista e Psicólogo Paliativista - CRP 06/136614

Palestra no Grupo do Câncer de Votuporanga/SPFalei sobre os aspectos psicológicos para prevenção do câncer de mama.Exper...
25/10/2025

Palestra no Grupo do Câncer de Votuporanga/SP

Falei sobre os aspectos psicológicos para prevenção do câncer de mama.

Experiência gratificante! Obrigado a todos!

Sou psico-oncologista, pós-graduado pela Faculdade Unyleya

Seminário do SUAS em Jales - SP
17/10/2025

Seminário do SUAS em Jales - SP

Palestra no Lions Clube de Votuporanga "Aspectos psicológicos na prevenção do câncer de mama", em prol da Campanha Outub...
15/10/2025

Palestra no Lions Clube de Votuporanga

"Aspectos psicológicos na prevenção do câncer de mama", em prol da Campanha Outubro Rosa.

07/10/2025

"O que é pensamento?"

Palestra realizada no IFSP, campus Votuporanga

"Era para eu ser feliz, mas não sou!"A cobrança pela felicidade constante nunca foi tão intensa. Redes sociais exibem vi...
05/10/2025

"Era para eu ser feliz, mas não sou!"

A cobrança pela felicidade constante nunca foi tão intensa. Redes sociais exibem vidas perfeitas e muitos se veem comparando-se aos outros, sentindo um vazio difícil de explicar. Surge então o pensamento: “Era para eu ser feliz, mas não sou!”

Essa sensação pode ter várias origens: pressões sociais, perdas, dificuldades financeiras ou mesmo a idealização de uma felicidade plena e permanente. O resultado costuma ser desânimo, irritabilidade, isolamento e, em casos mais graves, quadros de ansiedade ou depressão.

A boa notícia é que existem caminhos. A psicoterapia ajuda a compreender as próprias emoções e a construir formas mais saudáveis de lidar com elas. Autocuidado, vínculos afetivos e limites no uso das redes também são aliados. Quando necessário, o acompanhamento médico pode complementar o tratamento.

Felicidade não é ausência de problemas, mas a capacidade de viver com sentido, acolhendo tanto as alegrias quanto as dores. Procurar ajuda é um passo corajoso para transformar a frase “não sou feliz” em um convite a reencontrar-se consigo mesmo.

Profissionais do Centro de Referência de Assistência Social - CRAS -  de Parisi - SPCampanha Setembro Amarelo
30/09/2025

Profissionais do Centro de Referência de Assistência Social - CRAS - de Parisi - SP

Campanha Setembro Amarelo

Será no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia, Campus Votuporanga
25/09/2025

Será no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia, Campus Votuporanga

Atendo pacientes com câncer e seus familiares, e pessoas com doenças crônicas, e em estágios terminais de vida.Sou espec...
17/09/2025

Atendo pacientes com câncer e seus familiares, e pessoas com doenças crônicas, e em estágios terminais de vida.

Sou especializado em Oncologia e em Cuidados Paliativos.

A dor de não confiar maisConfiar é entregar uma parte de si — expectativas, segredos, fragilidades — à presença do outro...
17/09/2025

A dor de não confiar mais

Confiar é entregar uma parte de si — expectativas, segredos, fragilidades — à presença do outro. Quando essa entrega é traída, nasce uma dor que não é apenas tristeza: é desamparo, é a sensação de que o chão que antes parecia firme agora cedeu.

Perder a confiança transforma relações em equívocos, faz as palavras parecerem provisórias e os gestos, suspeitos. A pessoa passa a medir afetos, vasculhar intenções e construir muralhas para evitar nova queda.

Essa vigilância constante cansa: corrói a intimidade, isola e, em última instância, agrava a ferida original.

Recuperar a confiança não significa apagar a lembrança da traição, mas aprender a narrá-la de outro jeito — reconhecendo a dor, assumindo limites e permitindo, com cautela, que pequenas provas de integridade reconstruam pontes.

É um processo lento que exige coragem: tanto de quem foi ferido quanto de quem deseja ser digno de confiança. Enquanto isso, a dor ensina algo importante — que confiar é risco, mas também condição para que o afeto permaneça vivo.

Psicólogo Ricardo Tomasini(18) 98818-3431Psicoterapia on-line
16/09/2025

Psicólogo Ricardo Tomasini
(18) 98818-3431
Psicoterapia on-line

Entendendo sobre intolerância religiosaA intolerância religiosa é um fenômeno que vai além da simples discordância de cr...
16/09/2025

Entendendo sobre intolerância religiosa

A intolerância religiosa é um fenômeno que vai além da simples discordância de crenças. Sob o olhar da psicologia, ela se manifesta como rigidez cognitiva e dificuldade de lidar com a diversidade cultural e espiritual. O intolerante costuma enxergar o mundo em categorias fixas — “certo ou errado”, “nós contra eles” — reduzindo a complexidade da vida a visões maniqueístas. Essa postura muitas vezes nasce de inseguranças profundas, do medo de perder identidade ou de uma necessidade de controle sobre o que não compreende.

As atitudes intolerantes revelam também baixa empatia e resistência em reconhecer a alteridade. Em vez de enxergar o outro como sujeito legítimo, com direitos e dignidade, o intolerante o percebe como ameaça. Essa percepção gera comportamentos hostis, exclusão social e até violência simbólica ou física.

Entretanto, pouco se fala sobre o sofrimento daquele que pratica a intolerância. Ao alimentar constantemente sentimentos de raiva, hostilidade e ressentimento, o intolerante acaba prisioneiro de seu próprio ódio. Isso gera desgaste emocional, aumento do estresse e risco maior de desenvolver transtornos como ansiedade e depressão. Além disso, a rigidez e a hostilidade afastam relações saudáveis, condenando-o a um ciclo de isolamento e amargura.

Reconhecer a diversidade religiosa é mais que um exercício ético: é um caminho de saúde psicológica. Respeitar o outro não implica abrir mão de convicções, mas compreender que a liberdade de crença é um direito humano fundamental. Tolerar não é fraqueza, e sim maturidade emocional. Afinal, quem cultiva o respeito vive mais em paz consigo mesmo e com o mundo.

Ele foi embora com outraQuando uma mulher descobre que o parceiro decidiu seguir sua vida ao lado de outra pessoa, a sen...
14/09/2025

Ele foi embora com outra

Quando uma mulher descobre que o parceiro decidiu seguir sua vida ao lado de outra pessoa, a sensação que surge é de um abismo emocional. O abandono afetivo pode gerar um sofrimento profundo, marcado por mágoa, incredulidade e dor. Esse tipo de ruptura não se limita ao fim de um relacionamento; ele fere a autoestima, abala a confiança e pode desencadear processos psicológicos intensos, semelhantes ao luto.

O luto do abandono amoroso

Assim como quando se perde alguém pela morte, a perda de um amor, sobretudo quando ocorre de forma inesperada e com a presença de uma terceira pessoa, pode ser devastadora. A mulher sente que algo lhe foi arrancado. Há tristeza, raiva, choque e até negação. Importa ressaltar que nada disso é culpa dela: a escolha de ir embora pertence ao outro, e não há justificativa para responsabilizar quem ficou.

Ansiedade, mágoa e seus efeitos

A mágoa, se alimentada, pode se transformar em ressentimento e até em adoecimento emocional. O corpo reage: insônia, taquicardia, crises de choro e até sintomas de ansiedade generalizada podem surgir. Muitas mulheres, nesse momento, passam a duvidar de si mesmas, questionando seu valor, como se tivessem sido insuficientes — quando, na realidade, o abandono fala mais sobre quem partiu do que sobre quem foi deixada.

Como superar

Superar uma dor tão intensa é um processo gradual. Alguns caminhos importantes incluem:

Permitir-se viver o luto: não reprimir sentimentos, mas reconhecê-los.

Buscar apoio: conversar com amigas, familiares ou um profissional de psicologia.

Resgatar a autoestima: redescobrir interesses, cuidar do corpo e da mente.

Praticar o perdão: não para justificar a atitude do outro, mas para libertar-se do peso da mágoa.

Olhar para o futuro: compreender que, apesar da dor, novos capítulos podem ser escritos.

Um novo sentido

Ele foi embora com outra. Mas a mulher que ficou não deve permanecer aprisionada ao gesto de abandono. A vida, ainda que marcada por cicatrizes, continua. E a superação nasce justamente do reconhecimento de que ninguém é definido pelo amor que lhe foi negado, mas pela capacidade de renascer e encontrar novamente motivos para viver, amar e acreditar em si mesma.

Endereço

Parisi, SP

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