Da Lida Assessoria Técnica

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05/09/2019

➡ ATENÇÃO PARA VACINAÇÃO
CARBUNCÚLO SINTOMÁTICO
É uma doença infecciosa aguda causada pela bactéria Clostridium chauvoei. Causa inflamação nos músculos, toxemia grave e alta mortalidade, é de extrema importância devido às grandes perdas econômicas que ocorrem nas criações bovinas. Essa doença também é chamada de “manqueira” devido à intensa claudicação apresentada pelos bovinos afetados.

A morbidade da doença é elevada, pois muitos animais podem albergar esporos dormentes em suas massas musculares, devido à alta contaminação do solo pelos esporos. Geralmente acomete bovinos entre seis meses a dois anos de idade. A taxa de letalidade do carbúnculo sintomático se aproxima dos 100%.

A infecção ocorre quando os bovinos ingerem os esporos, presentes no solo durante o pastejo, e esses esporos alcançam o intestino e penetram pela mucosa entérica e por meio da circulação alcançam o fígado e massas musculares. O Clostridium chauvoei tem preferência por se albergar nas grandes massas musculares dos membros posteriores e também se localizam nos músculos dorsais, cervicais, diafragma e coração. Os esporos permanecem dormentes nos vasos das massas musculares e quando ocorre um trauma na região, como coice ou quedas, cria-se um ambiente anaeróbio (sem oxigênio), que favorece a germinação dos esporos e produção das toxinas bacterianas, a partir daí forma-se o quadro de gangrena e consequentemente desencadeia os sinais da “manqueira”.

Os sinais clínicos se caracterizam por claudicação acentuada, geralmente com inchaço da parte superior do membro acometido, apatia, perda do apetite, atonia ruminal, febre, entre outros. Nos estágios precoces, o inchaço é quente e doloroso, mas logo se torna frio e indolor e o edema e crepitação (subcutânea) causada pelo gás liberado podem ser sentidos. A pele perde a cor, torna-se seca e rachada. A doença se desenvolve rapidamente e o animal vem a óbito em 12 a 36 horas após o aparecimento dos primeiros sinais. Muitos animais podem morrer sem que sejam observados os sinais clínicos.

Os bovinos encontrados mortos por carbúnculo sintomático estão quase sempre deitados de lado e com o membro posterior acometido estirado. O timpanismo e a putrefação ocorrem rapidamente e o sangue de aspecto espumoso flui pelo nariz, v***a e â**s.

O correto diagnóstico do Carbúnculo Sintomático é muito importante para que sejam adotadas medidas eficazes de prevenção e tratamento dos outros animais susceptíveis do rebanho. O tratamento do Carbúnculo Sintomático pode ser feito com altas dosagens de penicilina e suporte com fluidoterapia, porém o sucesso é mínimo e quase todos os animais vêm a óbito. Animais muito afetados pela doença, com muitas lesões musculares tem menos chance de sobreviver do que os animais com menos lesões, por isso o controle da doença é predominantemente baseado na prevenção, que é feita com a vacinação (Ourovac Clostridium, na dosagem de 5 mL, administrado pela via subcutânea em bovinos).

22/07/2019

fiquem ligados e curtem a página!
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26/06/2019

PRÁTICAS PARA CONTROLE DE VERMINOSES EM OVINOS E CAPRINOS
A verminose é um dos maiores problemas enfrentados pela caprinoovinocultura, sendo responsável pelo maior numero de mortes nos rebanhos, podendo atingir uma mortalidade de 30 %. Ela é uma doença parasitaria causada por diversas espécies de vermes que acometem ovinos e caprinos de todas as idades, porém os animais jovens são os que apresentam maiores gravidades.

O animal pode ser contaminado ao consumir água ou alimento que contenha larvas dos vermes. Uma vez contaminado o animal apresenta alguns sintomas de perda de apetite, emagrecimento, mucosa ocular de cor branca, edema de papada, diarreia e pelos arrepiados.

Em meio a todos os danos que essa doença pode causas, existem algumas praticas de manejo que contribui para reduzir a contaminação no rebanho, e reduz a aplicação de medicamentos. Essas práticas vão desde a escolha da gramínea ate o pastejo.

Evitar uma lotação muito alta na área;
Escolher uma gramínea que apresente um porte maior que 15 cm, pois as larvas vivem na parte basal da gramínea;
Adotar o pastejo rotacionado, associando á utilização de controle biológico, com o pastoreio alternado entre caprinos ou ovinos com outras espécies;
Dividir os animais em lotes (separar animais adultos dos jovens);
Manter as instalações sempre limpas, depositando os estercos na esterqueira;
Manter os bebedouros e comedouros sempre limpos e, se possível, fora das baias.
Fornecer água e alimentos de boa qualidade.
Vermifugar os cordeiros e cabritos a partir da terceira semana após o início do pastejo e as fêmeas 30 dias antes do parto.
Ao adquirir um animal deve realizar a vermifugação antes de incorporá-lo ao rebanho.
Não usar vermífugo sem critério, para evitar que os vermes venham a ter resistência aumentar a resistência ao mesmo e trocar o tipo de vermífugo utilizado a cada ano.
Uma das recomendações é de não vermifugar todo o rebanho, atualmente existe alguns métodos que permite examinar os animais e detectar a infestação de vermes. Um desses métodos é o (OPG) ovos por gramas de fezes. Este exame é feito em laboratório, analisando uma contagem do numero de parasitas nas fezes, sendo indicado o uso da medicação quando a contagem de ovos for superior a 1000 ovos/gramas. A outra forma é analisar a mucosa ocular dos animais pelo método conhecido como FAMACHA. Ele auxilia na identificação de animais anêmicos no rebanho, para tal é usado um cartão de cores que vai de um tom vermelho forte ate um tom claro, essas corres corresponde a níveis de 1 a 5, sendo que o animal acima do nível 3 deve ser vermifugado.

➡ CASQUEAMENTO DE OVINOS E CAPRINOSPOR QUE CASQUEAR?Os ovinos e caprinos são animais suscetíveis a muitas enfermidades ,...
13/06/2019

➡ CASQUEAMENTO DE OVINOS E CAPRINOS

POR QUE CASQUEAR?

Os ovinos e caprinos são animais suscetíveis a muitas enfermidades ,mas podem ser evitadas por uma boa
forma de manejo.
A prática do casqueamento é uma forma de evitar a podridão do casco,frieira e problemas como o
aprume do animal,com o surgimentos de anomalias e dificuldades de locomoção,além de contribuir
para a má produção de leite, animais de corte e fatores estressantes que comprometem a
produtividade.
A necessidade de casqueamento é determinada a partir do de terreno que ele se desloca, como por
exemplo:Solos com pedras e cascalhos fazem com que os cascos tenham um desgaste natural
diminuindo assim a necessidade de casqueamento.Já no solo arenoso exites uma dificuldade do
desgaste sendo necessário o casqueamento em períodos.

ATENÇÃO! 🔽
24/05/2019

ATENÇÃO! 🔽

A Secretaria da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural (Seapdr) emitiu alerta sanitário para raiva dos herbívoros e está orientando os produtores rurais a vacinarem ou revacinarem seu rebanho para prevenir a doença. Até o dia 22 de maio, a Divisão d...

22/05/2019

📢 Abaixo segue alguns dos serviços que a Da Lida Assessoria Técnica oferece aos clientes;
➡️CAR= Cadastro Ambiental Rural;
➡️Análise do Solo e Recomendação de corretivos e fertilidade;
➡️Projetos diversos na àrea
➡️Consultas e receitas de insumos, defensivos, produtos organico;
➡️Coordenação técnica no preparo de solo, adubação e plantio;
➡️Projeto de divisão de pastagem;
➡️Formulação de ração balanceada, sal mineralizado e suplementos;
➡️Higiene e profilaxia nas instalações agropecuárias;
➡️Controle de rebanho e produção leiteira;
➡️Avaliação do estado dos animais;
➡️Exame visual para compra e venda;
➡️Coleta de leite para antibiograma;
➡️Exame parasitológico de fezes;
➡️Manejo de criação;
➡️Projeto de Piqueteamento Gado Leiteiro;
➡️Atestados e Laudos;
➡️Procedimentos nos animais;
➡️Descorna de animais jovens e adultos;
➡️Casqueamento de ovinos;
➡️Manejo de ovinos esquemas de vermifugação.

PARA MAIORES INFORMAÇÕES CHAMAR NO PRIVADO OU WHAT'S 51997280361.

Da Lida Assessoria Técnica disponibiliza de diversos serviços, um deles é a descorna de Bovinos, o procedimeto é realiza...
22/05/2019

Da Lida Assessoria Técnica disponibiliza de diversos serviços, um deles é a descorna de Bovinos, o procedimeto é realizado com toda segurança.
Não é à toa que a descorna em bovinos é utilizada amplamente no mundo, com ela é possível diminuir de forma significativa a ocorrência de lesões ao animais e os ataques aos tratadores. Além disso, é vantajosa em vários outros critérios e vem colaborando para o sucesso e rentabilidade em muitas criações. Confira outras vantagens:

#1 – Menor incidência de brigas;

#2 – Maior facilidade de manejar os animais;

#3 – Maior segurança para os que manejam o gado;

#4 – Evita ferimentos que podem desvalorizar o couro;

#5 – Transporte dos animais em caminhões de forma mais segura.



*Atenção à nova dosagem da vacina contra aftosa**1° de maio começa no Rio Grande do Sul a primeira etapa de vacinação de...
21/05/2019

*Atenção à nova dosagem da vacina contra aftosa*

*1° de maio começa no Rio Grande do Sul a primeira etapa de vacinação de bovinos e bubalinos contra a febre aftosa de 2019*

A partir de 1° de maio começa no Rio Grande do Sul (e em outros estados brasileiros) a primeira etapa de vacinação de bovinos e bubalinos contra a febre aftosa de 2019. A novidade, neste ano, é a redução da dose da vacina de 5ml para 2ml. A expectativa do Ministério da Agricultura é que a diminuição do volume aplicado no animal reduza a ocorrência de reações como nódulos e inchaço no local da aplicação. A etapa dura todo o mês de maio e o procedimento inclui a comunicação da vacinação na Inspetoria de Defesa Agropecuária em até cinco dias úteis após o fim do período de imunização.
Para os produtores é importante salientar que as pistolas de aplicação devem ser reguladas para essa dosagem, evitando a aplicação maior em um animal e deixando outro sem. A apresentação da vacina agora é em frascos com 15 ou 50 doses. "Os cuidados na aplicação da vacina seguem os mesmos e é fundamental que a conservação dos frascos seja bem feita", afirma a coordenadora do Programa de Combate à Febre Aftosa na Secretaria da Agricultura, Grazziane Rigon. A vacina contra a febre aftosa precisa ficar refrigerada até o momento da aplicação. A temperatura ideal gira entre 2° e 8° Celsius e para isso é importante que o produto seja transportado em caixas térmicas e armazenado em refrigerador comum, nunca no congelador ou freezer. A compra das doses deve ser realizada apenas em estabelecimentos credenciados à Secretaria da Agricultura. Para conferir essa e outras informações sobre a etapa, basta acessar agricultura.rs.gov.br/aftosa.
Conforme o presidente do Fundesa, Rogério Kerber, no momento em que o Rio Grande do Sul busca o avanço de status sanitário, a participação do produtor rural é fundamental, realizando uma etapa de vacinação com excelência, prestando atenção às medidas de aplicação e conservação. "A responsabilidade é de todos, desde o serviço veterinário oficial, até o produtor rural que tem no rebanho seu negócio ou mesmo aquele que cria para subsistência", lembra Kerber. No Rio Grande do Sul devem ser imunizados 12,5 milhões de bovinos e bubalinos.

21/05/2019

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