Psicóloga Maria Eugênia Benincá

16/10/2025

Nem tudo que parece autocuidado ajuda de fato a amenizar sua ansiedade, as vezes é só uma forma disfarçada de fugir do que sente. Autocuidado exige presença, conexão, limite e responsabilidade. Aprender a diferenciar é o primeiro passo pra se cuidar de verdade. Não é sobre evitar o desconforto, é sobre saber lidar com ele.
Se precisar de ajuda nesse processo, conta comigo!

03/10/2024

Se a ansiedade se tornou uma companhia constante, a psicoterapia pode ajudar a encontrar as ferramentas necessárias para tornar esse visitante indesejado em aprendizado. Cada sessão é um passo em direção ao autoconhecimento. Que tal investir em você?

CRP 07/26897

19/05/2020

👇🏼👇🏼 ✅ 🚫🦠

Texto por Guilherme V. Polanczyk, professor associado do Departamento de Psiquiatria da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.   Crianças e adolescentes não são o foco de maior preocupação no contexto da pandemia que vivemos. Embora sejam igualmente infectados, apresentam man...

20/03/2020

Saúde mental em tempos de quarentena! Vale a leitura ☝🏼 compartilhe!

30/07/2019

24/07/2019

"A criança pequena ainda não sabe que da morte ninguém volta, como se pudesse morrer "só um pouquinho" e que essa acontece com pessoas queridas (pais, avós, amiguinhos, animais de estimação). Por isso são importantes esclarecimentos e a acolhida dos sentimentos. Perguntas sobre onde está a pessoa morta, se podem encontrá-la e também se vão morrer podem surgir. Para os pais, que vivem seus processos de luto, ouvir e responder a essas perguntas pode ser uma tarefa difícil. A maneira de lidar com o sofrimento de forma construtiva não é evitá-lo, e sim favorecer a conversa, compartilhando os sentimentos.
Fingir que está tudo bem fazendo com que as palavras comuniquem uma coisa, e o corpo expresse outra, pode instalar um sentimento de incerteza, dúvida e isolamento. Tampouco o silêncio permite que se compartilhem os sentimentos, as dúvidas e as questões de quando a morte se aproxima.
A psicoterapia para crianças utiliza desenhos e atividades lúdicas, já que a fala ainda é difícil para que elas expressem seus sentimentos."

Leia mais em: http://www.ip.usp.br/revistapsico.usp/index.php/30-commentor-2/79-falando-de-morte-com-criancas.html

08/07/2019

Educar com amor ❤️

03/07/2019

O elefantinho orelhudo é herdeiro da linhagem do Patinho Feio, dos que se sentem rejeitados, da temática dos que nascem diferentes dos rígidos padrões sociais. Eles representam a contemporânea busca de um lugar para ser, que leva o romance moderno ao conto de fadas.
78 anos depois uma nova versão, dirigida por Tim Burton, tinha tudo pra ser mágica como o original. Não foi o que ocorreu: a temática do circo é delicada hoje, com a nova e bem vinda sensibilidade que temos na relação com os animais. Isso acabou norteando um roteiro que naufragou no politicamente correto, esquecendo-se da magia - própria dos enredos protagonizados por animaizinhos falantes. Também faltou o drama neurótico de sentir-se diferente, assim como a sutileza de crescer apesar e por causa das dores de separação com a mãe, que dão densidade psicológica ao roteiro inventado por Walt Disney.

No livro "Fadas no divã: psicanálise nas histórias infantis", o Mário e eu dedicamos um trecho ao Dumbo. Em homenagem a esta atualização da história estamos disponibilizando aqui, com livre acesso, em nosso site:
http://www.marioedianacorso.com/dumbo-um-amor-grande-como-um-elefante