Psicóloga da Infância e Adolescência Suélin R. Thiel

Psicóloga da Infância e Adolescência Suélin R. Thiel Psicóloga Suélin R. Thiel Especialista em Terapia Cognitivo Comportamental de Crianças e Adolescentes

Especialista em Terapia Cognitivo Comportamental na Infância e Adolescência

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24/12/2020

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"Hoje lhe proponho uma reflexão sobre tudo o que você desejou quando era criança. Se questione e se responda com o máxim...
12/10/2020

"Hoje lhe proponho uma reflexão sobre tudo o que você desejou quando era criança. Se questione e se responda com o máximo de sinceridade possível a seguinte pergunta: A criança que você foi se orgulharia do adulto que você se tornou?

Tenho consciência que não é fácil, diante de uma vida tão corrida em uma sociedade tão competitiva lembrar-se de cultivar essa criatura que faz parte da nossa essência. Entretanto, cultivar nossa criança interior é essencial para nossa jornada de vida.

Criança para mim é a representação de alegria, esperança, persistência, curiosidade, movimento, leveza, anseio por aprender coisas novas, desenvolvimento, valorizar as pequenas experiências e as menores vitórias, enfim, tudo o que acredito que viemos fazer aqui nessa trajetória.

Sem sombra de dúvidas, nossa maior missão aqui na terra, é a evolução, em todos os sentidos: físico, mental, emocional e espiritual. Ninguém resume melhor tudo isso do que uma criança.

Ela é insaciável por: movimento, conhecimento, afeto, desenvolvimento. Faz tudo o que pode para conseguir o que deseja, com os estímulos adequados, sente-se capaz para seguir em frente e procurar as soluções para resolver qualquer questão.

Não passa pela cabeça de uma criança a possibilidade de não conseguir, de não dar certo. Ela acredita inteiramente que ela consegue, mesmo que venha a se machucar, então vai, tenta quantas vezes forem necessárias, até conseguir.

Quando não consegue, chora, grita, f**a furiosa, tenta outra vez, agora desistir? Nunca! A criança pode até esquecer por algum tempo daquele desejo, porém se a vontade reaparece, ela vai e começa tudo outra vez.

Uma coisa que não vejo crianças fazerem, especialmente as pequeninas, é f**ar se lamentando que algo não tenha dado certo, que não conseguiu por não se sentir capaz. Geralmente elas dizem: “eu sozinha” ou “eu consigo”.

Este tipo de sentimento ela pode até desenvolver mais tarde, quando outra criatura, mais conhecida como adulto, vem e para essa criança com suas palavras e gestos precipitados.

Porque os adultos fazem questão de gravar isso nas crianças, por também terem sido ensinados desta forma. Cobram, cobram, cobram, é preciso ser sempre mais e melhor, esquecendo-se muitas vezes de incentivar essa criança a acreditar em si mesma, a persistir, tentar de outras formas e elogiar quando isso acontece.

Veja que coisa fascinante, as crianças sabem reconhecer a felicidade em pequenos momentos e vivê-los com muita intensidade. São curiosas, admiram os detalhes da vida e buscam saber sempre mais. Elas se desenvolvem e se transformam o tempo todo.

E você? Já se conectou com sua criança interior? Como a tem tratado? Que tipo de adulto se tornou?

Será que a criança que você foi teria orgulho do adulto que você se tornou?

Caso suas reflexões e respostas não lhe pareçam agradáveis, não tema, nem se aterrorize com isso! Sempre é tempo para recomeçar, mudar, se transformar e evoluir!"
😉

“Em todo adulto espreita uma criança – uma criança eterna, algo que está sempre vindo a ser, que nunca está completo, e que solicita atenção e educação incessantes. Essa é a parte da personalidade humana que quer desenvolver-se e tornar-se completa” – Carl Gustav Jung

FELIZ DIA DAS CRIANÇAS!!!!🎈

Para mim, pra você e para todos os pequeninos que estão por aiii dando piruetas diariamente ❤️

GRATIDÃO POR 2019!!! 🙏
31/12/2019

GRATIDÃO POR 2019!!! 🙏

💓💓💓💓
25/12/2019

💓💓💓💓

😀
12/09/2019

😀

Mistérios... 👀🤭
08/09/2019

Mistérios... 👀🤭

29/07/2019

Na última semana recebi em meu consultório um bebê com queixas de refluxo gastroesofágico e insônia, várias causas podem estar relacionadas a esses sintomas mas o que me chamou atenção foi o uso de uma faixa na cabeça. Sabemos que a sutura occiptomastóide pode sofrer uma compressão devido ao uso dessa faixa, o nervo vago (que comanda o sistema gastrointestinal) passa próximo deste local mais precisamente forame jugular e pode ter sua função alterada, podendo gerar sintomas, o uso da faixa pode estar correlacionado com os sintomas.

Estudos já comprovaram que os ossos do crânio se movimentam e no bebê esse movimento é facilmente percebido, no momento do nascimento todos os ossos do crânio são constituídos por um só tecido, a ossif**ação não está formada e isso permite uma flexibilidade articular imprescindível para o funcionamento de todo corpo. Diferentes fatores podem perturbar o movimento e a flexibilidade do crânio do bebê, um desses fatores pode ser essa FAIXA.

Os bebês, em alguns momentos dão sinais que a FAIXA está incomodando e interferindo em outros sistemas do corpo:

- O bebê se movimenta muito para tirar a faixa;
- O bebê muda o comportamento podendo f**ar inquieto ou sonolento;
- No dia em que usou a faixa dorme mal;
- No dia que usou a faixa aumenta o refluxo gastroesofágico;
- Alteração do funcionamento do sistema gastrointestinal.

Um Osteopata pode correlacionar as disfunções do crânio com os sintomas do bebê.

O tratamento osteopático não exclui o tratamento do médico pediatra, para um beneficio maior do bebê ambos devem ocorrer simultaneamente.

28/07/2019

8 dicas para ajudar seu filho a combater a ansiedade

A ansiedade na infância é muito comum. Porém o excesso de ansiedade pode causar consequências nesta fase da vida dos pequenos, prejudicando o desenvolvimento emocional, físico e cognitivo da criança.

Dessa forma, seguem aqui algumas dicas simples e promissoras para ajudar seu filho a combater a ansiedade:

1. Menos tempo nos eletrônicos
Às vezes você acha que está controlando, mas, na verdade, seu filho está brincando nas telas muito além do que imagina. É bom observar, monitorar e reduzir o uso. Ofereça outras possibilidades.

2. Mais natureza
O contato com áreas verdes, terra, areia, água, enfim, ambientes ao ar livre, bem como conviver com animais trazem benefícios físicos e psicológicos. Crie programas e brincadeiras fora de casa e chances de o seu filho brincar com bichos sempre que possível.

3. Dose de leveza
O excesso de cobrança é muito prejudicial, porque deixa a criança insegura e ansiosa. Educar, sim. Sobrecarregar, não.

4. Tempo juntos
Criança segura é menos ansiosa. Invente oportunidades de passarem mais horas juntos para cultivar o vínculo entre vocês. Atividades como fazer biscoitos em formatos de bichos ou criar uma peça de teatro baseada na história do livro favorito do seu filho, ajudam a relaxar.

5. Mergulho nas letras
Incentive seu filho a ler e leia com ele. As palavras levam a criança à reflexão, a um outro mundo. Vale cuidar do conteúdo da leitura e escolher livros adequados à faixa etária e que possam entreter, divertir e deixar seu filho mais leve.

6. Na melodia
Ouvir música ou tocar um instrumento são formas lúdicas de trabalhar a imaginação e extravasar sentimentos. Estudos mostram que tocar instrumentos altera áreas cerebrais porque requer controle e coordenação de movimentos, e tem ação positiva sobre a ansiedade.

7. Brincadeiras para se mexer
Pode parecer que não, mas gastar energia também acalma. Proponha brincadeiras (de roda, pega-pega, esconde-esconde) ou jogos (com bola, corrida). Mas também deixe seu filho brincar livremente. É bom para o corpo e para a mente.

8. Ioga e mindfulness
São técnicas que ajudam a relaxar e a controlar a ansiedade. Permitem que a criança desacelere, se conecte com o silêncio interior e entenda seus sentimentos.

25/07/2019

As crianças podem chegar ao Psicólogo tanto pela família que observou alguns comportamentos diferentes, como pela Escola, pelo Pediatra ou por outros profissionais que acompanham.
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🍄 Vejam alguns sinais que indicam que é a hora de buscar o auxílio de um Psicólogo Infantil:
• Mudança repentina de comportamento.
• Regressão considerável em seu desenvolvimento.
• Dificuldades na interação social.
• Agressividade excessiva.
• Agitação excessiva.
• Tristeza excessiva, choro frequente, isolamento.
• Dificuldades alimentares.
• Ansiedades e/ou medos.
• Queixas relacionadas ao sono.
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Acontecimentos importantes ou traumáticos também podem sinalizar que é preciso buscar um acompanhamento psicológico para a criança. São alguns exemplos: Falecimento de algum familiar próximo, separação de pais, mudança repentina de cidade ou de escola.
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🍄 O Psicólogo Infantil trabalha com a criança utilizando a linguagem lúdica, ponto diferente da psicoterapia com adultos que utilizam linguagem verbal para expressar as suas dificuldades e sentimentos em geral.

Tamara Maia | CRP: 11/09971.
Psicóloga Clínica de Crianças e Adolescentes.

18/07/2019
10/07/2019
“Você mãe que já ouviu isso leia o texto, você que diz isso ás mães leia com amor e com o coração aberto”NÃO É SOBRE MAN...
09/07/2019

“Você mãe que já ouviu isso leia o texto, você que diz isso ás mães leia com amor e com o coração aberto”

NÃO É SOBRE MANHA, É SOBRE CONFIANÇA, APEGO SEGURO E PERTENCIMENTO 😉

“Ela estava ótima até você chegar”

Dezesseis anos, véspera de feriado prolongado. Atravesso a rua com a cabeça na lua. Distante do farol de pedestre, em frente de casa. Três segundos depois, sem avistar a moto, puf, vou com a cabeça no chão.

Conduzo muito bem o pos-atropelamento. Avalio e Não me feri com gravidade. O motoqueiro, checo, passa bem. Meu irmão mais novo está em casa, peço para o vizinho cuidar dele. Telefono aos meus pais, ambos trabalhando, com o cuidado de não assusta-los. Peço carona a um conhecido, escolho o pronto socorro mais próximo. Passo pela triagem inteira. Só um gesso no pé.

Da maca, depois de atendida, avisto a minha mãe chegando esbaforida no corredor.

Desabo.

Choro o medo que ainda não tinha me permitido sentir. Abraço e começo a tremer. Permaneço apenas com o mindinho trincado. Mas agora estou segura para sentir a minha dor. E toda a frustração daquela tarde.

Choro. E quem vê pensa: ela estava ótima até a mãe chegar.

Entende agora um pouquinho porque seu filho, após f**ar longe de você, com a avó, na creche ou em qualquer distância, desaba quando te encontra?

Sim, ele ou ela estava ótimo. Até você chegar. E, não. Agora não piorou. Ele só está seguro para desabar a onda que segurou...tudo que aprendeu. As frustrações que não demonstrou. O medo que sentiu.

A Raquel Jandozza, psicóloga e a doula que me acompanhou no parto do Martin, foi quem me alertou sobre esta dinâmica.

Se quando o filho nasce é estabelecida uma simbiose entre mãe e bebê, a ponto do recem nascido chorar aquilo que a mulher cala, quando os rebentos começam a crescer, a pessoa que Materna passa a ser o primeiro e grande “outro” da criança.

Então, por mais que seja saudável que estas distâncias existam para que um “serzinho vire gente”, é natural que no começo da vida sejamos olhadas como um espelho, que reflete aquilo que a criança nem sempre quis encarar ao longo do dia.

Além disso, somos o que Raquel define como depósitos. Não como alguém que serve apenas para que as crianças descarreguem. Mas, sim, como o Porto balizador que legitima aquilo que foi vivido. Mesmo que tenham sido algumas poucas horas e ótimos momentos...

“Quando essa mãe se ausenta, o bebê tem essa possibilidade de se reconhecer como ele mesmo. E isso demanda uma energia emocional muito grande da criança. Quando a mãe volta, sem muitas ferramentas para organizar tudo que foi vivenciado, a criança descarrega”, me explicou Raquel.

Ufa!

É verdade que este encontro pode ser a junção de duas partes cansadas. A criança e a exaustão Materna em um mesmo minuto tende a ser explosivo.

Então, óbvio, não to aqui querendo ser “a” evoluída capaz de comemorar o que aprendemos a chamar de birra que recepciona o encontro.

Mas, se for possível, nestes momentos é sempre bom lembrar:

1) aqueles que dizem “ela estava ótima até você chegar” não querem te atacar ou te culpar por nada. Talvez só estejam buscando um jeito de te tranquilizar e garantir que não existiu sofrimento aparente nos momentos em que vocês não estiveram juntos. Que estava tudo bem, realmente, instantes antes de você surgir.

E a real é que na maioria das vezes é isso mesmo (sim, se a criança começar a mudar de comportamento, chorar para ir ao local etc, vale muito investigar). E o lado legal é que, dentro do gerenciamento de emoções, seu filho já está segurando a onda, apesar de desabar quando te vê. E isso é grandioso. Ele está se reconhecendo!

2) Pütz... se for recebido com choro e comportamento cansado, tente abraçar, acolher, ainda que esteja exausto ou exausta. Sabe aquela sensação de tirar o sapato apertado, desabotoar o jeans 38 que você não teve coragem de aposentar? É quase isso que seu pequeno vislumbra quando te vê. E ele quer este conforto naquela hora, pouco importa que passou o dia com o dedão latejando.

Eu sei.

Em segredo da um misto de sensação. Cansa pra ca**te ser o maior Porto Seguro de alguém. Envaidece pra caramba ser o maior Porto Seguro de alguém.

Nem 8 - não vou nunca sair de perto dele - nem 80- engole esse choro porque eu não sou depósito de ninguém...

Se a gente dividir, todo mundo f**a bem.

Se você for quem “devolve” o filho pra mãe, troque o “ele estava ótimo ate você chegar” por, talvez, “fizemos muitas coisas hoje, brincamos a valer. Ele deve querer seu colo para descansar”.

Já Se você é quem recebe a criança que “estava ótima até a sua chegada”, tente respirar.

Ela só quer tirar o sapato. Estar com você é estar em casa...

08/07/2019

"uma geração mais velha que pode se tratar conversando com seus filhos" 😉

21/05/2019
Hoje é um daqueles dias onde o amor transborda... ❣️Feliz dia mamães!!!
12/05/2019

Hoje é um daqueles dias onde o amor transborda... ❣️

Feliz dia mamães!!!

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