Psicólogo João Brod Jacobs

Psicólogo João Brod Jacobs Psicólogo Clínico
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Que viagem, que show 🥺❤️E brigado pra todo mundo aqui da página que me deu oizinho em SP, vcs são o motivo de eu continu...
19/08/2025

Que viagem, que show 🥺❤️

E brigado pra todo mundo aqui da página que me deu oizinho em SP, vcs são o motivo de eu continuar aqui sempre 🩷

12/08/2024
Você também já passou por diversas tragédias na vida, mas a maioria nunca aconteceu? Na psicologia, a gente um nome pra ...
01/10/2023

Você também já passou por diversas tragédias na vida, mas a maioria nunca aconteceu? Na psicologia, a gente um nome pra isso: Catastrofização. VEM QUE EU TE EXPLICO!

Catastrofizar é o que chamamos de Distorção Cognitiva, ou seja, um “erro de pensamento”. Todos nós cometemos esses erros de vez em quando, e faz parte da vida. Porém, a gente precisa prestar atenção quando esses pensamentos causam algum prejuízo a nossa vida. Catastrofização é um deles.

Esse tipo de pensamento significa pensar que sempre o pior vai acontecer, sem levar em consideração outros possíveis desfechos (mais positivos e até próximos da realidade). E se de fato o pior acontecer, é como se significasse algo intolerável e que não teríamos recursos para lidar com tal situação.

Em muitas situações difíceis da vida, ainda que tragam sofrimento, podemos criar estratégias para enfrenta-las. Isso significa buscar ajuda, novas saídas e formas de resolver problemas, ainda que muitas vezes as coisas não dependam 100% do nosso controle. Como já dizia a própria Rita Lee: “Depois da avenida, existe uma chance, uma sorte, uma nova saída”.

Vale lembrar que todos nós catastrofizamos de vez em quando, e TUDO BEM! O problema é quando isso se torna algo frequente, intenso e prejudicial a sua vida. Esse é o momento de buscar ajuda.

E a dica é sempre essa: Questione seus pensamentos. O que de pior pode acontecer? Esse é um pensamento realista? Quais são os outros possíveis desfechos? O que de MELHOR pode acontecer?

Liste os fatos. Mesmo em situações de vida difíceis, geralmente temos recursos para lidar, caso aconteçam. Eu imagino que na sua história de vida você já passou por momentos assim, e está aqui, vivo nesse momento, lendo esse post. Observe a confiança que dá aos seus pensamentos. ❤️

Esse post fez sentido pra vc? Me conta nos comentários!

Nosso tempo de autoaceitação é único, e muitas vezes, fala mais sobre processos internos do que externos. Tome seu tempo...
18/09/2023

Nosso tempo de autoaceitação é único, e muitas vezes, fala mais sobre processos internos do que externos. Tome seu tempo 🏳️‍🌈

Eu já ouvi mil relatos por aí de pessoas da comunidade LGBT+ que foram “tiradas do armário” por outros 🏳️‍🌈 em nome de r...
12/09/2023

Eu já ouvi mil relatos por aí de pessoas da comunidade LGBT+ que foram “tiradas do armário” por outros 🏳️‍🌈 em nome de representatividade e que “todos devemos nos colocar como um ato político e de representatividade”.

Sinto muito em dizer, mas muitas vezes essa é apenas a sua bolha. Há pessoas por aí que NÃO TEM A OPÇÃO de sair desse “armário”, ao menos por enquanto. Algumas tem muito perder, inclusive a vida. Você não está promovendo inclusão ou aceitação de alguém da comunidade expondo essa pessoa. Isso é tortura.

Cada um tem o seu próprio tempo e consciência sobre a própria realidade interna e externa. Mesmo pessoas LGBT+ que vivem em ambientes inclusivos podem não se sentir à vontade afirmando sua orientação sexual, e portanto, devem ser respeitadas, representadas e ouvidas.

Por isso, acolha pessoas da LGBT+, mesmo que elas tenham um pensamento ou crenças diferentes das suas. Muitos não reclamam da comunidade não ser inclusiva? Pois muito que bem, comece essa inclusão por você mesmo. Nós somos a comunidade, e todos merecemos amor e respeito por quem somos.

Vamos falar sobre Barbie, o filme que provavelmente entrou no meu top 5 de filmes favoritos! 💖Assisti o filme duas vezes...
06/08/2023

Vamos falar sobre Barbie, o filme que provavelmente entrou no meu top 5 de filmes favoritos! 💖

Assisti o filme duas vezes, e o sentimento foi o mesmo: O que nos torna humanos? Será que é viver a vidinha perfeita da Barbieland (ou aquela que mostramos aqui nas redes sociais)?

Acho que a lição mais importante que aprendi é que a dor e mudanças fazem parte da vida. De vez em quando, viveremos no caos e isso é o que nos faz ser quem somos, em nossos erros e acertos. Barbie não é sobre ser perfeito ou um estereotipo, mas sim, sobre como nossas imperfeições e vulnerabilidades nos conectam como pessoas.

E você, o que achou e aprendeu com o filme? Me conta aí nos comentários! 🩴

Muito tem se falado sobre regulação emocional nas redes, tanto por profissionais da psico quanto por pessoas fora da áre...
12/07/2023

Muito tem se falado sobre regulação emocional nas redes, tanto por profissionais da psico quanto por pessoas fora da área. Pensando nisso, resolvi trazer alguns aspectos sobre o que de fato significa regulação emocional.

Regulação emocional não é calar o que você sente. Não é uma tentativa social de repressão ou de silenciamento de nossas dores. Na verdade, é mais o contrário: É conseguir entender o idioma de nossas emoções, o que elas estão nos sinalizando, e como agir em seguida, considerando os nossos valores de vida (ou seja, o que é importante para nós).

Suas emoções são nossas aliadas (inclusive as desagradáveis) e podem nos aproximar de uma vida digna de ser vivida. Não há como mudar o que sentimos (esse nem é o objetivo), mas sim, acolher e trabalhar aqueles sentimentos que nos mantém em sofrimento. Afinal de contas, reduzir sofrimento é o objetivo da psicologia, e não reprimir.

Esse post fez sentido para você? Me conta nos comentários!

Hoje foi um dia muito especial para mim. Por muito tempo da minha vida, nunca me permiti ser quem eu sou ou fazer as coi...
08/07/2023

Hoje foi um dia muito especial para mim. Por muito tempo da minha vida, nunca me permiti ser quem eu sou ou fazer as coisas que queria. Me lembro tanto quando “tomei consciência” de que era gay aos 13 anos, sentindo um pânico gigante de que iria para o inferno, ou como eu tanto falava para minha psicóloga na época: de que eu era uma aberração e não merecia viver, por ser assim.

Hoje é fácil fazer o fast forward da coisa, chegar aqui na página e me colocar como homem gay, ou me permitir fazer coisas que eu sempre quis. Coisas que parecem simples, mas que nem sempre foram assim. As vezes me esqueço que isso tudo seria impensável 15 anos atrás…

Tenho refletido muito que todos nós temos nosso próprio caminho de sair da vergonha para o Orgulho. Infelizmente, muitas vezes não é na hora que a gente quer ou da forma que idealizamos, mas é nosso caminho. Precisamos abraçar nossas particularidades e quem somos.

Se eu pudesse dizer algo para o João aos 13 anos, seria de que eu mereço amor e carinho por quem eu sou. Ainda que eu não veja um futuro ou uma vida digna de ser vivida naquele momento, eu tenho valor e minhas diferenças trazem cor a minha vida.

“Um belo dia resolvi mudar
E fazer tudo o que eu queria fazer”

Marcos (nome fictício), um homem LGBT+, desde cedo agradou o outro. Na sua família, para evitar desaprovação e ser amado...
24/06/2023

Marcos (nome fictício), um homem LGBT+, desde cedo agradou o outro. Na sua família, para evitar desaprovação e ser amado por seus pais, se dedicou inteiramente em ser um bom filho.

Sempre tirou nota máxima na escola e ajudou em casa, e era valorizado por isso. O problema é que para continuar recebendo esse carinho, Marcos precisou reprimir seus interesses e se vigiar constantemente sobre os trejeitos que exibia (o que sempre trazia falas de seus pais, como: “anda como homem, vai nos envergonhar com esse teu jeito!”).

Ao crescer, Marcos continuava fazendo tudo o que podia para pessoas próximas, inclusive se sacrificava constantemente nas outras relações que estabelecia - seja nas amizades ou parcerias românticas.

Marcos sempre era notado por suas conquistas, mas nunca pelos seus desejos e preferências. Era o melhor amigo de muita gente e um ótimo parceiro, mas ainda assim, se sentia incompleto.

Ele tinha muita dificuldade de olhar para suas próprias necessidades, pelo medo de desagradar ou causar sofrimento nas outras pessoas. Marcos é uma pessoa querida por todos, mas ainda assim, carrega um grande vazio emocional interno.

Seu ressentimento faz total sentido: Ele foi impedido desde cedo de ser quem é, e incentivado apenas a se sacrificar pelo próximo em detrimento de si mesmo. Isso pode até ter ajudado na sua sobrevivência numa infância marcada pela homofobia, mas hoje, apenas distancia o nosso personagem da vida que ele quer viver.

Não há nada de errado com Marcos. Ele também merece o mesmo carinho e validação que dedica ao outro, mas uma vida marcada pelo preconceito o fez acreditar no contrário.

É muito comum a gente ouvir por aí o termo “auto sabotagem”. Mas já parou pra pensar o que significa essa expressão? No ...
28/02/2023

É muito comum a gente ouvir por aí o termo “auto sabotagem”. Mas já parou pra pensar o que significa essa expressão? No post de hoje, quero te mostrar por que não existe “auto sabotagem”, e como essa fala reforça a culpa que podemos sentir em relação a nós mesmos, além de não resolver o problema interno.

Me conta nos comentários se esse post fez sentido para você! 💖

Fonte: Terapia Cognitivo Comportamental - Teoria e Prática (Judith Beck)

Pessoal, sabemos que pessoas LGBTQIAP+ possuem demandas que necessitam de um manejo e olhar especializado, e pensando ni...
17/02/2023

Pessoal, sabemos que pessoas LGBTQIAP+ possuem demandas que necessitam de um manejo e olhar especializado, e pensando nisso, resolvemos preparar uma live MUITO especial para vcs com o objetivo de conversar sobre nossas particularidades e desafios que enfrentamos, tanto como profissionais e pessoas da comunidade 🏳️‍🌈

O que é a Psicologia Afirmativa? Todo psi é?
Basta se identificar como LGBT+ para ser afirmativo?
Quais os desafios de atender às demandas da comunidade LGBT+?
Como os atravessamentos das vivências comuns reverberam nesse atendimento?
Qual a importância da prática afirmativa?
Como o estresse de minoria afeta nossas vivências?
(E muito mais!)

Esperamos vcs nesse sábado as 18h! 💖🏳️‍🌈

Endereço

Rua General Osório, 1019
Pelotas, RS

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Segunda-feira 09:00 - 18:00
Terça-feira 09:00 - 18:00
Quarta-feira 09:00 - 18:00
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Categoria

Psicólogo Clínico

Olá! Me chamo João.

Sou psicólogo formado pela Universidade Católica de Pelotas (UCPel). Atualmente, também faço especialização em Terapia Cognitiva Comportamental (TCC). Atuo em Pelotas, na região central, atendendo adolescentes, adutos e idosos. Ofereço descontos para estudantes e horários flexíveis. Para marcar uma consulta ou em caso de dúvidas, pode chamar por inbox! ;)