Psicóloga Amanda Moraes da Conceição

Psicóloga Amanda Moraes da Conceição Psicoterapia para crianças, adolescentes e adultos.

Depender da aprovação alheia para se sentir bem e feliz consigo mesmo pode ter um grande impacto na sua saúde mental.Voc...
04/11/2024

Depender da aprovação alheia para se sentir bem e feliz consigo mesmo pode ter um grande impacto na sua saúde mental.

Você já refletiu sobre quantas vezes deixou de ser você mesmo por medo do que os outros pensariam?

É natural sentir esse medo, mas é importante questionar se esse medo existe em excesso e se está causando prejuízos, pois pode limitar sua espontaneidade e impedir que você viva de acordo com suas verdadeiras crenças e desejos.

A psicoterapia pode ser um apoio valioso nesse caminho. Ela oferece um espaço acolhedor para entender as raízes desse comportamento e descobrir formas mais saudáveis de se relacionar com as expectativas alheias.

Ao abraçar sua autenticidade, você começa a viver uma vida mais alinhada com o que realmente acredita, permitindo-se viver uma vida com mais sentido para você.

A depressão é uma condição complexa que se manifesta através de diversos sintomas, tanto físicos quanto psicológicos. En...
30/10/2024

A depressão é uma condição complexa que se manifesta através de diversos sintomas, tanto físicos quanto psicológicos. Entre os principais critérios diagnósticos estão o humor deprimido, que se caracteriza por sentimentos persistentes de tristeza, vazio ou desesperança. Outro aspecto importante é a perda de interesse, onde há uma diminuição do prazer em atividades que antes eram agradáveis. Além disso, alterações físicas, como fadiga, mudanças no sono e no apetite, são comuns.

Além desses sinais mais evidentes, existem outros indicadores que frequentemente passam despercebidos, como esses citados nas imagens. É fundamental ficar atento a esses sinais que podem estar presentes na vida de alguém próximo ou até mesmo em você.

O diagnóstico da depressão deve ser cuidadosamente investigado por um psicólogo, em colaboração com um psiquiatra. Em alguns casos, pode ser necessário recorrer a outras especialidades ou realizar exames complementares para uma avaliação mais completa.

A psicoterapia desempenha um papel crucial no tratamento da depressão. Ela oferece um espaço seguro para explorar sentimentos, pensamentos e comportamentos, ajudando a entender as raízes da condição e desenvolvendo estratégias eficazes para lidar com os desafios diários. Além disso, a terapia pode proporcionar um suporte emocional essencial, contribuindo para a recuperação e o bem-estar a longo prazo.

Se você identificou algum dos sintomas em alguém próximo, ou em você mesmo, busque ajuda profissional. Você não está sozinho 🌻

O comportamento de esquiva é uma estratégia que muitas pessoas utilizam para evitar situações que causam desconforto emo...
01/10/2024

O comportamento de esquiva é uma estratégia que muitas pessoas utilizam para evitar situações que causam desconforto emocional, como conflitos, discussões e críticas. Embora essa abordagem possa parecer uma solução imediata, suas consequências podem ser prejudiciais tanto na relação que temos conosco quanto nas interações sociais, impactando significativamente a saúde mental. Muitas vezes, a esquiva tem raízes em experiências passadas, como traumas e inseguranças, levando à evitação de emoções negativas, criando um ciclo de distanciamento emocional e isolamento social.

Esse distanciamento pode resultar em autocrítica, baixa autoestima e dificuldade em desenvolver repertório emocional para lidar com adversidades e frustrações. Ao evitar sentimentos e desafios, as pessoas podem dificultar seu desenvolvimento pessoal, acumulando questões não resolvidas ao longo do tempo. Além disso, nas relações interpessoais, a esquiva pode gerar barreiras na comunicação e na intimidade com as pessoas, resultando em mal-entendidos e, frequentemente, isolamento.

Os impactos na saúde mental podem estar relacionados a níveis elevados de estresse, ansiedade e depressão. O comportamento de esquiva pode gerar sofrimento emocional e impedir o desenvolvimento de estratégias de enfrentamento saudáveis, gerando mais dor e, consequentemente, mais esquiva.

A psicoterapia pode ser uma ferramenta valiosa para lidar com esses comportamentos. Em um ambiente seguro e acolhedor, é possível explorar as raízes da esquiva e desenvolver habilidades de enfrentamento. Ao lidar com esses desafios na terapia, é possível melhorar a relação consigo mesmo e com os outros, possibilitando melhores maneiras de lidar com desafios e aprender a expressar o que sente.

Você já se sentiu desconfortável em situações sociais, como se estivesse sendo observado ou julgado a cada passo? A ansi...
19/09/2024

Você já se sentiu desconfortável em situações sociais, como se estivesse sendo observado ou julgado a cada passo?

A ansiedade social pode fazer com que momentos como uma conversa ou um encontro, pareçam desafiadores. Muitas pessoas passam por isso, e há maneiras de entender e lidar com esse sofrimento.

Não deixe de procurar ajuda caso identifique prejuízo em sua vida na presença de algum dos sintomas.

A dificuldade em demonstrar suas emoções e confiar em outras pessoas pode ser resultado de diversas experiências e senti...
21/08/2024

A dificuldade em demonstrar suas emoções e confiar em outras pessoas pode ser resultado de diversas experiências e sentimentos acumulados ao longo da vida. Se você se decepcionou ou foi machucado por alguém em quem confiava, é natural que isso tenha deixado cicatrizes emocionais. A dor de ser traído ou desiludido pode fazer com que você erga barreiras para se proteger de futuras feridas, tornando difícil confiar novamente.

Ainda, a falta de afeto ou segurança emocional na infância pode ter influência nessa questão. Se suas necessidades emocionais não foram suficientemente atendidas quando você era criança, pode se tornar difícil acreditar que os outros serão consistentes e confiáveis na vida adulta. Essa falta de confiança pode ser uma forma de proteção contra o medo de ser ferido novamente.

Confiar em alguém significa mostrar suas vulnerabilidades, o que pode ser assustador para muitas pessoas. A ideia de se expor e, potencialmente, ser rejeitado ou magoado pode fazer com que você evite confiar nos outros.

A autocrítica e a insegurança também desempenham um papel importante. Se você lida com inseguranças pessoais e/ou é muito autocrítico, pode projetar esses sentimentos nas suas relações, presumindo que as pessoas não serão capazes de compreender ou aceitar você como é. Isso pode alimentar a desconfiança, tornando difícil acreditar nas intenções dos outros.

Esses são alguns exemplos do que pode estar por trás da sua dificuldade em confiar nas pessoas. É importante lembrar que cada indivíduo possui uma história única, e compreender as raízes dessa falta de confiança pode ser fundamental para a melhoria dos relacionamentos interpessoais e da sua relação consigo mesmo.

Caso perceba prejuízos à sua vida ou relações, a psicoterapia é um caminho para te auxiliar. Reconhecer essas influências é um primeiro passo importante para começar a trabalhar nelas e, aos poucos, abrir-se para a possibilidade de confiar novamente.

Quantas vezes nos percebemos engajados em relações que já revelaram o pouco que têm a oferecer, e mesmo quando existem r...
01/08/2024

Quantas vezes nos percebemos engajados em relações que já revelaram o pouco que têm a oferecer, e mesmo quando existem razões que sugerem que deveríamos sair, não conseguimos?

O medo da solidão, a esperança de mudança, a dependência emocional e até mesmo a pressão social podem nos manter vinculados a essas relações. Muitas vezes, a familiaridade, mesmo que dolorosa, parece mais segura do que enfrentar o novo e desconhecido.

Por que continuamos tentando mudar alguém que não demonstra interesse em mudar? O que nos faz buscar constantemente um reconhecimento que nunca chega? Será que estamos presos em um ciclo de expectativa e decepção? Estes questionamentos podem ajudar a refletir sobre nossas motivações e dinâmicas que nos mantêm envolvidos em situações insatisfatórias e prejudiciais.

Muitas vezes, repetimos padrões que vivenciamos em nossa família ou em relações de amizades anteriores. Refletir sobre nossas motivações e compreender essas dinâmicas internas pode ser o primeiro passo para não repetir tais padrões e possibilitar relações que realmente nos nutram e cresçam junto conosco.

A psicoterapia pode desempenhar um papel fundamental nessas situações. O psicólogo pode auxiliar o paciente a identificar padrões repetitivos de comportamento que se originam de experiências passadas. Através dessa compreensão, é possível desenvolver novas formas de relacionamento mais saudáveis e satisfatórias, rompendo com os ciclos prejudiciais do passado.

Fez sentido pra ti?

Buscar meios de fuga é uma realidade para muitas pessoas que tentam escapar de conflitos internos através de soluções ex...
28/05/2024

Buscar meios de fuga é uma realidade para muitas pessoas que tentam escapar de conflitos internos através de soluções externas. Essa busca constante por alívio pode se manifestar de diversas formas: mudanças de ambiente, distrações momentâneas, uso de substâncias psicoativas ou até mesmo a evitação de situações desconfortáveis. No entanto, a angústia permanece, pois sua origem não está fora, mas dentro da própria pessoa.

A psicoterapia surge como uma poderosa ferramenta para lidar com esse sofrimento interno. No processo terapêutico, o indivíduo é convidado a explorar suas emoções, pensamentos e experiências de maneira profunda e segura. O psicólogo pode ajudar a identificar os fatores subjacentes que contribuem para a angústia, oferecendo novas perspectivas e estratégias de enfrentamento.

Durante a psicoterapia, a pessoa aprende a reconhecer e entender seus padrões emocionais e comportamentais, possibilitando um manejo mais adequado de suas reações. Ao enfrentar a angústia com a ajuda da psicoterapia, a pessoa não apenas alivia o sofrimento momentâneo, mas também desenvolve habilidades para lidar com futuras adversidades. Assim, em vez de tentar fugir, ela desenvolve um maior equilíbrio e consciência, encontrando paz e bem-estar dentro de si mesma.

Ao crescermos, perdemos muito. Perdemos a criança que fomos, as fantasias e o sentimento de que as coisas eram fáceis. C...
20/05/2024

Ao crescermos, perdemos muito. Perdemos a criança que fomos, as fantasias e o sentimento de que as coisas eram fáceis. Crescemos, e precisamos abrir espaço para novas formas de existir no mundo e descobrir quem somos.

Nossas relações e percepções mudam. Percebemos que nossos pais não são heróis, que são pessoas assim como nós, que estão aprendendo a viver, e aprendendo a desempenhar seus papéis. Percebemos que não são apenas nossos pais. São filhos, irmãos, tios e profissionais. Percebemos também que eles estão envelhecendo e que um dia irão morrer.

Nesse processo de crescer, também perdemos pessoas. Relações amorosas, amizades, sonhos em conjunto com essas pessoas. Percebemos que não existem certezas.

Para cada mudança, ocorre um luto. Cada uma dessas perdas precisa de uma reconstrução, e para isso, é necessário olhar para dentro de si, perceber e sentir suas dores e identificar possibilidades para recriar a vida a partir disso.

Como tu tens lidado com as perdas inerentes a vida adulta?

Permanecer em relacionamentos nos quais buscamos constantemente por algo a mais, pode nos fazer sentir inadequados. Ao n...
03/05/2024

Permanecer em relacionamentos nos quais buscamos constantemente por algo a mais, pode nos fazer sentir inadequados. Ao nos mantermos em uma relação com base em seu potencial futuro, perdemos o foco no presente, imaginando cenários possíveis e deixando de observar as atitudes do parceiro no aqui e agora.

No entanto, a verdadeira transformação começa quando compreendemos que não podemos mudar o outro, apenas a nós mesmos. É crucial reconhecer quando situações como essa prejudicam a saúde mental, emocional e afetam nossa qualidade de vida.

Diante desse sofrimento, buscar a ajuda de um psicólogo pode ser benéfico. A psicoterapia oferece um espaço seguro e acolhedor para explorarmos nossas emoções e compreendermos nossos padrões de comportamento.

Assim, adquirimos a capacidade de perceber e compreender nosso próprio funcionamento, nossos desejos, estabelecer limites saudáveis e possibilitar relacionamentos mais satisfatórios.

Faz sentido pra ti?

É muito comum que exista uma série de crenças idealizadas a respeito de relacionamentos amorosos. Uma relação saudável n...
02/05/2024

É muito comum que exista uma série de crenças idealizadas a respeito de relacionamentos amorosos. Uma relação saudável não significa relação perfeita, até porque, relacionamento perfeito não existe.

Casais em relacionamentos saudáveis também discutem, discordam, querem coisas diferentes, sentem frustração e insegurança.

O que torna um relacionamento saudável é a maneira de lidar juntos com as diferenças.

Pra ti, o que realmente importa? Como tens utilizado teu tempo? Quais estão sendo tuas prioridades? Diante de uma rotina...
29/04/2024

Pra ti, o que realmente importa? Como tens utilizado teu tempo? Quais estão sendo tuas prioridades? Diante de uma rotina agitada, muitas vezes não costumamos refletir sobre o que tem sido priorizado em nossas vidas.

O tempo que passamos trabalhando, "resolvendo a vida", acaba tomando uma proporção muito grande nas nossas vidas.

E sobre tempo de qualidade? Qual foi a última vez que tu fizeste algo pela primeira vez? Ou que foste com um amigo conversar em um lugar que te faz sentir em paz? Ou praticaste um exercício sozinho, ouvindo as músicas que tu gostas? Ou que praticaste aquele esporte que tu adoravas, e que praticavas com mais frequência há tempos atrás? E aquela pessoa que ficaste de visitar, mas nunca consegues tempo para vê-la? É preciso reconhecer o valor do tempo e reaprender a reconhecer o que realmente importa.

Fez sentido pra ti?

De acordo com a Associação Brasileira de Psiquiatria, estima-se que mais de 70 milhões de pessoas no mundo sejam afetada...
26/04/2024

De acordo com a Associação Brasileira de Psiquiatria, estima-se que mais de 70 milhões de pessoas no mundo sejam afetadas por algum transtorno alimentar, incluindo anorexia, bulimia, compulsão alimentar e outros.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 4,7% da população brasileira apresenta algum transtorno alimentar. Entre jovens, o índice pode chegar a 10%.

Algumas pessoas apresentam resistência para reconhecer o quadro e buscar ajuda.

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