graconsultoria

06/06/2025

Olá, meu nome é Grasielly e tenho 42 anos, sou nascida na cidade de Penápolis, única filha mulher e a primogênita de dois irmãos. Sempre estudei em escola publica e conciliava com o trabalho que iniciei aos 14 anos como secretária, depois fotógrafa, assistente administrativa e corretora de seguros.

Meus valores sempre foram muito ligados ao cunho social que minha mãe transmitia, pois mesmo não tendo condições financeiras nos estimulava a lutar por nossos sonhos. Ela, (Elaine in memoriam - 2019) dona do lar e empenhada a causas políticas para e lutar pelos direitos sociais, meu pai (Tomé), servidor público.

A psicologia sempre foi meu sonho, mas não tive oportunidade no final do colegial. Então iniciei em gestão empresarial na Unilins, e em 2006 finalmente teve a abertura da 1ª turma de Psicologia na Funepe, sempre ligada a todos os eventos do curso, empenhada em divulgar e abrir os estágios do curso na cidade. Conciliando ainda com o cargo de corretora de seguros no Bradesco, e somente em 2013 me mudei para São José do Rio Preto, depois São Paulo e Rio de Janeiro, trabalhando com gestão de pessoas e finalmente reconhecida pela formação.

Em 2019, retornei a Penápolis, e em meio a pandemia abri consultório na cidade e vinculando aos atendimentos online também.

Atualmente meu consultório está localizado no coração da cidade, na Av. Dr Antonio Define, 642 onde realizo atendimentos presenciais para crianças a partir dos 8 anos de idade, adolescentes, adultos, idosos e casais, além dos atendimentos online em sua grande maioria internacional.

Posso me considerar uma mulher determinada e muito dedicada a todo trabalho que realizo, reservada a minha família e que ama viajar.

28/05/2025

Terapia não é macarrão instantâneo, é cuidado, é tratamento. Cuide-se!

19/05/2025

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CRP EM ALERTA🚨: Vamos falar sobre isso?

Orientamos a categoria para refletir sobre os desafios éticos, clínicos e psicossociais relacionados à popularização dos chamados “bebês reborns” — bonecos hiper-realistas semelhantes a bebês humanos — que, em certos contextos, são tratados como substitutos simbólicos ou reais de afetos.

A Psicologia deve considerar o papel subjetivo desses objetos na construção da subjetividade. Quando tratados com afeto, os bebês reborns podem funcionar como suporte emocional em situações de luto, trauma ou solidão. Do ponto de vista comportamental, esse cuidado pode ser mantido por reforçadores emocionais ou funcionar como forma de evitar a dor psíquica.

Contudo, a Psicologia deve observar quando essa prática representa rigidez ou sofrimento, e intervir com escuta, acolhimento e ética, conforme o Código de Ética da profissão.

A crescente mercantilização de afetos por meio da venda desses objetos exige um olhar crítico sobre o mercado que lucra com a dor emocional, sobretudo das mulheres.

É preciso reconhecer o viés de gênero: mulheres são ridicularizadas por essas práticas, enquanto hobbies similares entre homens — como colecionar miniaturas ou camisas de futebol — são normalizados. Essa assimetria revela como a expressão emocional feminina, especialmente vinculada à maternidade, é mais punida socialmente.

A Psicologia deve denunciar essas desigualdades simbólicas e discursivas, e promover debates éticos sobre vínculos, sofrimento e autonomia.

“ Diferenças que constroem: Compromisso Social e Ético da Psicologia”

04/04/2025

Entrando na trend Ghibi tbm! ☺️

08/03/2025

Sábado, dia 08 é dia de comemorar sim o Dia Internacional das Mulheres, e também escolhi este dia para comemorar a Renovação do Meu Consultório, instalada há 2 anos na Av. Dr. Antônio Define 642 no centro de Penápolis.

Voltar para “terrinha” não foi o melhor momento da minha história, mas depois de um tempo, conheci algumas pessoas que sempre serei grata, e pude então recomeçar com ate então uma sala de atendimento, ainda em meio a pandemia.

E lá se foram 2 anos com mulheres que compartilhávamos um único objetivo, trazer auto-estima. Mas então o espaço ficou pequeno e precisei voar…

Mesmo no impulso de conquistar meu próprio espaço, e sempre apoiada pela família, finalmente está com minha “cara” e faço questão de abrir as portas a todos…

Fiquei muito feliz com todos que aqui vieram e as mensagens recebidas!

29/01/2025

Não é só sobre Janeiro, mas sim se priorizar e cuidar de sua saúde mental o Ano Todo.

A Vida importa!

31/12/2024

Fim de ano é um momento de reflexões e promessas para o futuro, mas também um convite para olharmos para dentro. ✨

Você já se perguntou:

O que tem feito por você?
Se tem dado a atenção e o cuidado que merece?

A virada do ano é uma oportunidade de recomeço. Priorize sua saúde mental, cultive o autoconhecimento e invista no seu bem-estar emocional. 🌿

Lembre-se: sem saúde mental, não há saúde. 💜
Comece 2025 sendo a sua melhor versão!

Grasielly Tomé
Psicóloga

05/12/2024

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A cena de uma passageira sendo filmada por uma mãe que a acusava de “ser ruim” por não ceder o assento da janela para o filho revela dinâmicas emocionais que ultrapassam a superficialidade do ocorrido. Sob a perspectiva psicanalítica, podemos observar, de um lado, a dificuldade em lidar com o limite do “não” e, de outro, a maturidade emocional de quem soube manter a paciência e não alimentar o conflito.
O “não” é fundamental no desenvolvimento humano. Desde cedo, aprendemos que nem todos os nossos desejos serão atendidos, e isso não apenas molda nossa capacidade de tolerar frustrações, mas também ensina que os outros possuem desejos e direitos que coexistem com os nossos. Quando uma mãe não estabelece esse limite para seu filho, ela não apenas dificulta o aprendizado da criança, mas também demonstra a própria dificuldade em lidar com a frustração e a rejeição.
Ao filmar a passageira e expô-la nas redes sociais, a mãe extrapolou o espaço do respeito mútuo, transformando um episódio cotidiano em um ato de invasão e constrangimento. Essa atitude revela uma projeção: ao rotular a passageira como “ruim”, a mãe externalizou sua própria sensação de inadequação por não conseguir lidar com a situação de maneira madura.
Por outro lado, a postura da passageira, que se manteve tranquila e não reagiu à provocação, reflete uma capacidade psíquica rara de autorregulação emocional.
Esse episódio ilustra a importância de ensinarmos às crianças — e a nós mesmos — que limites são inevitáveis e saudáveis. Não há problema em desejar o assento da janela, mas também é fundamental compreender que o desejo do outro pode ser igualmente legítimo. O “não” não é rejeição, é uma oportunidade de aprender a lidar com as frustrações inevitáveis da vida, uma lição que a mãe, nesse caso, perdeu a chance de ensinar ao filho e de aprender para si mesma.
A paciência e a firmeza da passageira demonstram que respeitar os próprios limites, mesmo diante da pressão social, é um ato de coragem e equilíbrio. Afinal, o convívio harmonioso começa onde termina a invasão ao espaço alheio.

Raphaella De Martini

25/10/2024

Hoje 25 de Outubro de 2024, nossa princesinha do Noroeste Paulista, minha querida cidade Natal: Penápolis comemora 116 Anos!

Parabéns a todos que diariamente cumprem sua missão, contribuindo assim com o desenvolvimento do município, buscando sempre novos projetos e aceitando o desafio de fazer mais e melhor, não desistindo e não perdendo de vista a esperança de uma cidade cada dia melhor.

Parabéns gente guerreira que tem vontade de vencer! Parabéns Penapolenses!

22/10/2024