Psicóloga Mariane Santos

Psicóloga Mariane Santos Psicóloga, atuante em psicologia clínica (criança, adolescente e adulto), palestras e orientação profissional..

31/08/2022
Relembrando alguns textos de minha autoria...
04/03/2021

Relembrando alguns textos de minha autoria...

Psicóloga, Mariane Santos Ribeiro – CRP 06/124323, graduada pela Fundação Educacional de Araçatuba, Pós Graduando em Psi...
07/11/2018

Psicóloga, Mariane Santos Ribeiro – CRP 06/124323, graduada pela Fundação Educacional de Araçatuba, Pós Graduando em Psicanálise na Fundação Educacional de Araçatuba, atuante em Psicologia Clínica na cidade de Barbosa.
facebookmarianedossantos@yahoo.com.br Tel. (18) 99175-0232

A dependência emocional

​A dependência emocional pode ser identif**ada em qualquer pessoa, cujo comportamento “dependente” está direcionado a outra pessoa da qual pode ser representado por alguém da família, amigos, e/ou nas relações amorosas.

Geralmente a pessoa que é dependente emocionalmente tende a demonstrar carência afetiva, certa fragilidade com determinadas situações que podem afetar negativamente suas relações. Normalmente essas pessoas se apresentam de forma passiva, não reagem em algumas situações por medo de perder a outra pessoa. E quando isso acontece, signif**a que a situação está se agravando, pois o dependente emocional permite ou aceita qualquer coisa a qualquer custo para não perder o outro (parceiro (a) dominante da relação). Por outro lado a dependência emocional pode ser caracterizada por um distúrbio psicológico que não somente afeta o indivíduo, mas a pessoa envolvida na relação.

​As nossas experiências podem influenciar muito no quesito dependência emocional, a maneira como fomos apresentados ao mundo ou a maneira como fomos educados por nossos pais e professores e assim por diante. Desta forma, permite-nos identif**ar fatores importantes em nossa vida como, por exemplo, a sensação de não se sentir amado (a). Normalmente o dependente sente uma necessidade em buscar no outro o “amor” que fora ausente em outra fase de sua vida fazendo com que ele dependa do outro por não se permitir amar a si mesmo. Mas até que ponto essa dependência pode lhe ser útil?

​Existem pessoas que são dependentes emocionalmente e não somente isso, elas se entregam ao outro e depositam neste a responsabilidade pela sua felicidade, e anula-se de tal maneira que perde sua identidade obrigando o outro a fazer por ela o que ela deveria fazer por si mesma. Ela estrutura sua vida em torno da vida do outro atribuindo a este todas as responsabilidades e fragilidades que ela sente em relação a si mesmo. E quando o dependente não tem esse retorno revolta-se por ausência de gratidão.

​Ao mesmo tempo em que o dependente emocional coloca sobre a outra pessoa total responsabilidade com relação a sua dependência “o amor que sente” partilha dessa ideia sem perceber que suas fragilidades emocionais estão atribuídas a esses pensamentos e mecanismos de defesa. Ou seja, o dependente justif**a suas ações de “entrega ao outro” como forma de impedir frustrações.

​É importante ressaltar que a dependência emocional é um fator preocupante e que tem atingido muitas pessoas, pois pode resultar de maneira negativa o nosso crescimento pessoal. Contudo, os relacionamentos atuais têm sofrido mudanças signif**ativas, muitos estão passando por uma transição e se adaptando a essas mudanças. Relacionamentos que antes eram considerados duradouros, hoje tem seu prazo de validade. Seria este um bom momento para refletirmos e buscar compreender como chegamos a essa nova geração? Os relacionamentos de hoje não são como os de antigamente. Mas esta é uma discussão bastante complexa que precisaríamos de mais páginas para aprofundar o assunto.

​E para finalizar gostaria de mencionar algumas sugestões às pessoas que se identif**aram com a dependência emocional. É extremamente importante que a pessoa tenha consciência de sua dependência com relação ao outro, buscando autoestima, valorizando a si mesmo, tomando decisões de forma independente sem que o outro se sinta na obrigação de sentir-se responsável por algo que não cabe a ele decidir. Aprenda a não depositar sua felicidade no outro, a lidar com suas emoções buscando sempre autocontrole sobre si mesmo e suas ações. Faça terapia!

Jornal Regional de Penápolis Edição de domingo 08/04Psicóloga, Mariane Santos Ribeiro – CRP 06/124323, graduada pela Fun...
09/04/2018

Jornal Regional de Penápolis
Edição de domingo 08/04
Psicóloga, Mariane Santos Ribeiro – CRP 06/124323, graduada pela Fundação Educacional de Araçatuba, atuante em Psicologia Clínica na cidade de Barbosa.
facebookmarianedossantos@yahoo.com.br Tel. (18) 99175-0232

SENTIMENTO DE TRISTEZA: APRENDA A SUPERAR!

A tristeza é um sentimento que muitas pessoas já vivenciaram. E para entender mais sobre esse sentimento, quero ressaltar que ela se baseia em situações que acontecem em nossa vida e tem muito haver com nosso estado de espírito. Vamos compreender os sintomas e as causas que leva uma pessoa a se sentir triste após uma experiência ruim.

​Quando nos sentimos tristes nos deparamos com sensações de dor e sofrimento causadas pela tristeza. É muito comum descontar nossas sensações nas pessoas mais próximas de nós. A questão é que quando nos sentimos assim tudo se torna sem graça, o humor sofre alterações e por inúmeras vezes nos sentimos desanimados com tudo. Geralmente, a primeira coisa que fazemos quando nos sentimos tristes é se isolar do mundo, abandonar sonhos e expectativas de vida.

​A tristeza está relacionada a problemas específicos como, por exemplo, uma desilusão amorosa, conflitos internos que não estão bem resolvidos, perdas signif**ativas de um ente querido, entre outros. No entanto, sabemos que a tristeza faz parte da vida, e sentir-se triste é absolutamente normal devido às circunstâncias que a pessoa esteja passando.

​Com isso é extremamente importante buscar entender o que causou o sentimento de tristeza e por quanto tempo está vivenciando esse sentimento, pois a tristeza profunda pode ser um dos sintomas da depressão e por este motivo é necessário estar em alerta. A tristeza é um sentimento considerado relevante e faz parte do processo, mas é momentânea. Já a depressão passa por um período de longa duração, ou seja, a pessoa f**a sob um estado delicado onde a autoestima f**a abalada, não tem interesse pela vida “desesperança”, tende a sentir um desânimo constantemente, e muitas vezes não existe motivo para que a pessoa se sinta assim.

​Para muitas pessoas ter que lidar com esse sentimento é muito difícil ou até mesmo doloroso, mas aprender a superar é o primeiro passo. A tristeza nem sempre é ruim, é necessária – e evitar esse sentimento não o fará desaparecer de uma hora para outra, pois é uma forma de expressar sua dor.

A tristeza só se torna ruim quando fazemos dela um hábito e nos acomodamos com a dor. A negação desse sentimento não evitará que passemos por outros momentos difíceis – reconhecer a causa e buscar ferramentas para lidar com isso é a melhor saída.

​Para algumas pessoas que tem maior dificuldade em lidar com a tristeza, lá vai algumas dicas – faça uma análise do que está acontecendo ao seu redor, buscando autoconhecimento para se ter maior percepção das suas experiências, ou seja, busque entender o que tem causado sua tristeza de um modo geral. Quando acolhemos nossas emoções conseguimos entender melhor o signif**ado específico do momento – fazemos uma limpeza dos conteúdos e sensações dolorosas decorrentes da tristeza.

Superar não é fácil, mas é necessário para a saúde emocional. Quando aprendemos a superar e conviver com as possíveis mudanças de nossa rotina, consequentemente, nos tornamos mais harmoniosos com o mundo e consigo mesmo.
Entender que a tristeza é um sentimento que pode mudar nosso estado emocional, mas questionar suas causas/razão ou motivo real nos faz pensar e buscar soluções sobre algo que precisa ser mudado.

E para finalizar, não se deixe levar pela tristeza, mesmo que ela te roube toda energia. Busque possibilidades e alternativas para viver bem – mudanças são necessárias e muitas vezes bem vindas. Pense no que você pode fazer para mudar o que está dentro de você, pois a mudança tem que partir de dentro de você. Só depende de você! Se necessário procure ajuda de um profissional.

As mudanças são necessárias, fazem parte da nossa vida e progresso!!
17/12/2017

As mudanças são necessárias, fazem parte da nossa vida e progresso!!

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