29/06/2025
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A relação que você tem com sua mãe e seu pai define todas as outras.
É comum quando crianças tentarmos moldar o nosso comportamento em busca de afeto. Com isso devido a nosso discernimento ainda limitado reprimimos vontades, bloqueamos virtudes e afogamos muitos aspectos da nossa essência. Acabamos crescendo e perpetuando esse padrão em relação a sociedade e nossos relacionamentos afetivos.
Acreditamos que precisamos ser perfeitos, estarmos dentro de um determinado modelo para sermos amados.
Abrimos imensas feridas de rejeição e criamos uma sensação profunda de desconforto, como se nunca fossemos suficientes.
Quando percebemos a origem desse padrão de rejeição e entendemos que não estamos mais na nossa infância, abrimos espaço para curarmos nossa criança ferida e desenvolvermos a autoaceitação.
Esse processo não envolve a culpabilização dos nossos pais, que fizeram o que tinham condições de fazer, e nem do nosso “eu passado”, que agiu dessa maneira como um mecanismo de defesa de si mesmo. Mas envolve a tomada de consciência desse padrão e a quebra dele, para nos sentimos seguros para ser quem somos e mais fortalecidos diante de nossa relação com o mundo.
Você é suficiente, pode ser amar do jeito que você é, saiba que há muitas pessoas que amam e ainda irão te conhecer e amar pela essência que te faz ser quem é!
Pratique o mantra: “Eu me amo, eu me acolho, eu me perdoo, eu me aceito, eu sou suficiente, eu sou grato por existir!” Assim é!
(Alexandro Gruber)
Arte e texto da imagem: Cátia Ana I