Estefânia Psicóloga Penha SC

11/05/2025

28/03/2025

O que vem depois que a paixão acaba?

29/04/2023

A construção...

Qualquer que seja o projeto que exija tempo o trajeto até sua chegada nos faz aprender muito sobre nós mesmos. E tem sido assim na construção do meu novo espaço de atendimento, um misto de ansiedade, alegria, medo, frustração, tudo ao mesmo tempo.

Mas, sigo contente, cheia de sonhos e trabalhando duro para fazer acontecer, e isso não tem preço.

Estarei compartilhando com vocês um pouco dessa trajetória. E em breve vocês vão poder conhecer meu novo cantinho.

27/08/2022

01/02/2022

Dica de filme para assistir com a família:

28/02/2021

O único tempo capaz de mudar o futuro é o presente, e mesmo assim, não temos o seu total controle.

O que se aprende no caminho, muitas vezes pode ser mais importante do que a chegada, pois não seria a morte a chegada? (Proposta de reflexão).

Então por qual motivo não saborear a vida, o dia-a-dia o caminho?

Isso não quer dizer que não se possa planejar, apenas com consciência suficiente que lhe permita estar no tempo onde realmente se vive.

Atendimento presencial e online

14/09/2020

O que você pensa sobre isso?

01/09/2020

O Processo Terapêutico

O objetivo da descrição abaixo é de ajudar os interessados na psicoterapia a desmistif**arem os seus medos, dando a possibilidade de visualizarem melhor como ocorre o processo terapêutico.

Primeira Cena: Geralmente o interessado chega ao consultório um pouco tímido(a), curioso (a), cheio de dúvidas e anseios, outros chegam muito angustiados, sentindo um peso enorme nas costas, e as vezes se sentem como uma panela de pressão prestes a explodir. Contudo o mais importante não é a forma como se chega, mas a coragem de apesar de estar sentindo alguns medos ainda sim conseguir dar o primeiro passo.

Segunda Cena: O psicólogo irá se colocar a ouvir o paciente, suas queixas e demandas, em um espaço sigiloso que irá proporcionar a sensação de acolhimento e segurança. Nesse espaço o paciente receberá o auxilio para refletir sobre suas questões, compreendendo melhor a causa de seus sofrimentos, de forma que consiga visualizar melhor as possíveis formas para superá-los.

Terceira Cena: Durante esse processo alguns podem chorar, sorrir, acessar sentimentos raivosos ou de culpa... Mas independentemente do que seja, o psicólogo estará ali para dar apoio e suporte.

Quarta Cena: Depois de algum tempo, o paciente já estará se sentindo mais confortável e familiarizado com o processo terapêutico, e cada vez mais irá conseguir falar sobre seus sentimentos, dificuldades pessoais... e o mais importante: sem medo de se sentir julgado.

Quinta Cena: O paciente é convidado a se deitar no divã, geralmente nesse período ele (a) já se sente mais independente, e não ter o olhar do terapeuta não incomoda tanto, mas ainda assim, o terá como condutor de suas emoções, auxiliando-o na elaboração de pensamentos com sua escuta atenta. Nesse momento existe um foco maior em si, que proporciona uma melhor associação de pensamentos, que levará a uma análise mais profunda de si mesmo.

Autora: Estefânia Assis Teixeira
Psicóloga de abordagem psicanalítica
CRP: 12/15899

29/07/2020

Para refletir...

10/06/2020

Muitas pessoas buscam a terapia porque almejam alcançar o "equilíbrio" em suas vidas, equivocam-se ao pensar que para consegui-lo seja necessário não vivenciar os conflitos, ou de se ausentarem de situações que requerem seu posicionamento.

Costumo dizer aos meus pacientes que equilíbrio não signif**a f**ar constantemente em um único estado, "bem o tempo inteiro", mas de conseguir voltar dos extremos.

Por exemplo: quando algo o deixar irritado ou com raiva, desenvolver a capacidade de refletir sobre a situação, pensando sobre as possibilidades de resolução, com isso, haverá mais chances de conseguir retornar ao seu estado anterior.

29/05/2020

Afinal, o que é a felicidade? O que é ser feliz?

Desde muito cedo somos bombardeados de informações sobre a felicidade, que seja da família, mídia, amigos... e uma crença dentro de nós vai ser formando, onde, só iremos ser completamente felizes quando encontrarmos “uma pessoa”.

O problema é que com o passar do tempo, as idealizações e fantasias só vão crescendo, nos afastando da realidade, e cada vez mais depositamos nesse outro a expectativa de que, não f**arei nunca mais triste, não estarei mais só, ele sempre vai me ajudar e me sustentar, “ele terá o dever de me fazer feliz”.

Mas a realidade não é bem essa, de fato em um relacionamento assumimos algumas responsabilidades e também auxiliamos e damos suporte ao outro, o problema é quando esse outro não se sustenta emocionalmente sozinho nunca e f**a totalmente dependente na maior parte do tempo. Geralmente são parceiros (as) ciumentos (as), que restringem outros tipos de interações, com amigos, e até mesmo familiares... e com o passar do tempo depois de se isolarem, a necessidade de ter a atenção integral do outro se torna muito grande, sobrecarregando-o, o que gera cobranças em demasia, brigas. Afinal de contas, agora não tenho mais ninguém a não ser “você” para me fazer feliz.

Mas o que fazer então para não cair nessa cilada romântica?

• Aprenda a se diferenciar do outro: saber do que gosta, do que não gosta, o que te faz feliz e o que não te faz feliz...
• Compreenda que estar sozinho (a) de vez em quando é bom e ajuda a nos conhecermos melhor, a sentir felicidade em outras situações que não sejam apenas com o parceiro (a).
• Evite se distanciar de outros vínculos: amizades, família...
• Não dê a responsabilidade da sua felicidade ao outro: afinal de contas esse outro (a) também tem outros interesses na vida a não ser apenas seu relacionamento.

Atendimento Online e Presencial