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Bianca Bravo

Bianca Bravo é psicóloga em Petrópolis, especializada em psicologia clínica e psicologia organizacional para empresas.

Realiza psicoterapia de forma presencial, para crianças, adolescentes, adultos e idosos, bem como atendimento online. -Atendimento clínico
-Psicoterapia
- Psicoterapia presencial
- Psicoterapia online .
- Psicoterapia clínica para crianças.
-Psicoterapia Clínica para adolescentes.
-Psicoterapia para adultos e Idosos .
-Psicologia Organizacional para empresas.
-Psicóloga em Petrópolis
-Psicóloga em Itaipava

06/05/2025

Você costuma ter mais dificuldade em dizer “não” ou em ouvir um “não”?

Essa palavrinha curta pode carregar muitos sentimentos: culpa, medo de rejeição, insegurança. Seja dizendo ou ouvindo, o “não” nos coloca frente a frente com nossos limites — e com os dos outros.

Muita gente se sobrecarrega por medo de negar pedidos. Outras se sentem rejeitadas ao escutar um “não”. Mas a verdade é que saber impor e acolher limites é parte essencial de qualquer relação saudável.

E o melhor: isso pode ser aprendido! A psicoterapia ajuda a ressignificar o “não” como um ato de respeito, clareza e cuidado com o outro — e principalmente, com você.

E pra você, o “não” ainda é um desafio? Vamos conversar sobre isso!

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Bianca Bravo Psicóloga
📲 WhatsApp: (24) 99217-0972
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31/03/2025

De todos os caminhos, o mais importante é o que te leva até você.

Na correria do dia a dia, nos perdemos em metas, expectativas e cobranças externas. Mas existe um caminho silencioso — e transformador — que muitas vezes deixamos de lado: o da jornada interior.

O autoconhecimento é a base para relações mais saudáveis, escolhas mais conscientes e uma vida com mais sentido. Quando nos conhecemos de verdade, entendemos nossos limites, reconhecemos nossas emoções e conseguimos lidar melhor com os desafios da vida.

Não se trata de um processo rápido, mas de um compromisso com você mesmo.
É olhar pra dentro com coragem, acolher suas sombras e valorizar sua luz.

Na psicoterapia, esse caminho é construído com escuta, acolhimento e reflexão.
É nesse espaço que você pode, com segurança, se encontrar — e, muitas vezes, se (re)descobrir.

Você já começou esse caminho?
Se ainda não, talvez seja hora de dar o primeiro passo. Ele pode mudar tudo.

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10/03/2025

Quem não gosta de reconhecimento?

A aprovação do outro muitas vezes nos ajuda a compreender nossos talentos e validar nossos esforços. No entanto, é essencial que nossa autoestima não dependa exclusivamente do reconhecimento externo. Nossa opinião sobre quem somos deve ser a base da nossa autoimagem. O outro pode influenciar, mas não deve defini-la.

A necessidade de aprovação pode se tornar um peso. Muitas vezes, buscamos validação em tudo — trabalho, aparência, escolhas de vida — com medo do julgamento alheio. Isso pode gerar ansiedade, insegurança e nos afastar da nossa própria essência.

Esse comportamento geralmente tem raízes na infância, quando aprendemos que ser aceito é o mesmo que ser amado. Mas, ao crescer, é importante entender que nem todos vão aprovar nossas decisões ou celebrar tudo o que fazemos. Na vida adulta, os aplausos são mais raros — e está tudo bem! O mais importante é estar em paz com quem somos e com nossas escolhas.

O autoconhecimento é o caminho para se libertar da necessidade de aprovação externa. Pergunte-se: essa escolha faz sentido para mim ou estou apenas tentando agradar alguém? Descubra o que gosta, o que sabe fazer bem, o que valoriza e o que tolera — ou não.

Trabalhe sua autoestima e aprenda a lidar com críticas sem permitir que elas definam seu valor. Sua vida deve ser guiada pelos seus desejos e princípios, não pelo medo de desagradar os outros.

A liberdade começa quando você percebe que não precisa de permissão para ser quem realmente é. A psicoterapia pode ser uma valiosa aliada nesse processo, ajudando você a compreender e viver essa liberdade.

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14/02/2025

Compulsão alimentar: quando a comida se torna um refúgio

Você já se pegou comendo sem nem perceber? Ou sentiu aquele impulso incontrolável de devorar algo, mesmo sem fome? A compulsão alimentar não é apenas “gula” ou “falta de força de vontade”—é um comportamento que pode estar ligado a questões emocionais profundas, como ansiedade, estresse ou tristeza.

A comida, nesse caso, deixa de ser apenas uma fonte de nutrição e passa a ser um escape emocional. O problema? Esse ciclo pode gerar culpa, frustração e impactar tanto a saúde física quanto mental.

Se alimentar virou uma forma de anestesiar sentimentos? Você não está sozinho! O primeiro passo para quebrar esse padrão é identificar o que desperta essa necessidade e buscar alternativas saudáveis para lidar com as emoções.

A terapia pode ser um caminho para entender essas conexões e desenvolver uma relação mais equilibrada com a comida. Que tal começar essa jornada de autocuidado?

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08/02/2025

As redes sociais fazem parte do nosso dia a dia e, sem dúvida, trazem muitos benefícios: elas nos conectam, informam e até ajudam a expressar nossas emoções. No entanto, o modo como as utilizamos pode também criar padrões nocivos, levando a comparações tóxicas, ansiedade e até sensação de solidão.
O problema obviamente não está nas redes em si, nem nos algoritmos, mas no excesso e nos comportamentos que adotamos diante delas. Será que estamos usando as redes a nosso favor ou nos tornando reféns delas?
Um dos principais impactos negativos é a idealização da vida alheia e a consequente sensação de inadequação. As pessoas compartilham momentos felizes, mas raramente mostram suas vulnerabilidades.
Isso pode criar a ilusão de que “todos estão bem, “menos eu“, gerando frustração e baixa
autoestima.
Além disso, o uso excessivo das redes pode comprometer o foco e a capacidade de concentração. Para algumas pessoas, é difícil
“se libertar” dos estímulos constantes das plataformas, o que pode afetar a produtividade, os estudos, o trabalho e até a qualidade do sono.
Por outro lado, quando usadas com equilíbrio, as redes podem ser um espaço valioso de aprendizado e troca positiva. Escolher bem os perfis que seguimos, estabelecer limites de tempo e evitar comparações são passos essenciais para aproveitar o melhor que o mundo digital tem a oferecer.
O segredo está no uso consciente: você controla as redes ou elas controlam você?
Se perceber que o uso das redes está afetando seu bem-estar, suas relações ou sua produtividade, pode ser hora de reavaliar seus hábitos e buscar apoio psicológico. A tecnologia em si não é o problema; o verdadeiro vilão é o excesso, que você pode aprender a controlar.

28/01/2025

A Agorafobia é um dos transtornos de ansiedade mais
comuns e está fortemente ligada ao Transtorno do Pânico.
A Agorafobia é o “medo de sentir medo”
Transtorno do Pânico gera crises tão intensas, envolvendo o real desespero e pavor da morte (mesmo quando não há motivo aparente para isto), que muitas pessoas que sofrem dessas crises acabam desenvolvendo o medo permanente de tê-las, especialmente em locais públicos, nos quais se sentem mais vulneráveis. Muitas pessoas que têm Transtorno do Pânico desenvolvem a Agorafobia.

Com isto, a pessoa tende a se esquivar de situações que ela vê como prováveis desencadeadoras de ataques de pânico. Ele sente medo de estar num ambiente em que não seja possível sair imediatamente, caso seja preciso. Ela evita situações em que escapar possa difícil - mesmo que não exista nada de que precisaria fugir.

Essa sensação pode ser tão apavorante que as pessoas que sofrem de Agorafobia podem sentir necessidade de companhia constante, para que se sintam mais seguras. Isto pode levá-las a uma condição de dependência do outro, não só naquelas situações que possam consideradas mais difíceis, mas também para as mais comuns e corriqueiras. Viver para elas, é uma luta permanente contra o medo de uma enfrentar uma nova crise.

Sessões de psicoterapia e acompanhamento psiquiátrico são fundamentais para lidar com quadros limitantes como este. Cuidar de si ou ajudar quem sofre com este transtorno tão sério é fundamental para o resgate o bem-estar e da qualidade de vida normal.

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21/01/2025

A depressão é uma condição séria e crônica que pode retornar em diferentes momentos da vida. Segundo especialistas, é comum que uma pessoa que já enfrentou um episódio depressivo tenha maior probabilidade de vivenciar outros.

Por exemplo, quem teve um episódio depressivo uma vez tem 50% de chance de enfrentar um segundo. Após o segundo episódio, as chances de um terceiro sobem para 70%. E, após o terceiro, a possibilidade de um quarto episódio chega a 90%.

Os sinais de alerta podem surgir gradualmente: a perda de energia, a redução do prazer em atividades que antes eram gratificantes, e a restrição das atividades diárias. Com o tempo, isso pode levar ao isolamento, perda de interesse em hobbies, e dificuldades com sono e apetite – tanto em excesso quanto em falta.

A psicoterapia desempenha um papel fundamental tanto na prevenção quanto no tratamento da depressão. Ela ajuda a identificar gatilhos emocionais, desenvolver estratégias para lidar com os desafios do dia a dia e criar um espaço seguro para o autoconhecimento. Além disso, a psicoterapia contribui para o fortalecimento da autoestima e a construção de relações mais saudáveis, sendo um recurso essencial no cuidado com a saúde mental.

Reconhecer esses sinais é o primeiro passo para buscar ajuda. Se você ou alguém próximo está passando por isso, saiba que não é preciso enfrentar a depressão sozinho. O tratamento, que pode incluir psicoterapia e acompanhamento médico, faz toda a diferença.

23/12/2024

Que possamos celebrar cada conquista, aprender com cada desafio e acolher cada novo momento com gratidão. ✨🎄🥂
#2025

05/09/2024

Comunicado Urgente:

Aviso Urgente

Gostaria de alertar que o número (24) 99935-2339 está sendo usado de forma fraudulenta com minha foto, se passando por mim para pedir dinheiro. Esse número não é meu, trata-se de um golpe.

Por favor, não respondam a mensagens vindas desse número e denunciem à plataforma.

Informo que todas as medidas legais já estão sendo tomadas junto às autoridades.

Agradeço pela compreensão e cuidado.

Bianca

06/02/2024

Vivemos uma era em que se busca por soluções rápidas, esforço mínimo e zero frustração. Isso vale para as relações, para a balança, para o bolso, para o trabalho e, também, para as emoções.

A “medicalização das emoções” é um sinal preocupante desse fenômeno. A sociedade se habituou a considerar comprimidos como soluções rápidas para dilemas emocionais.
Parece que tratar os sintomas tornou-se mais importante do que chegar às causas dos problemas.

É claro que, muitas vezes, o tratamento com medicamentos é indispensável - e, somente o médico está apto a prescrevê-los. Mas é importante, também, entender que os remédios não tratam os conflitos emocionais, os comportamentos, não promovem as reflexões que nos levam a lidar melhor com nossas emoções e com os desafios da vida.

Através da terapia é possível buscar alternativas que promovam bem-estar e que tratem suas questões emocionais, mais do que apenas seus sintomas.
Nem toda emoção precisa ser suprimida. Às vezes, é na aceitação e compreensão que encontramos os caminhos para o crescimento emocional. Com apoio psicológico podemos abraçar a complexidade e a riqueza das nossas experiências emocionais - eventualmente com auxílio de medicamentos, mas sem esperar deles mais do que eles têm a oferecer.

03/01/2024

Existem diversas ocasiões que queremos mudar, queremos resultados e que muitas vezes perdemos a paciência de esperar.

Entretanto, devemos entender que existe um processo e que muitas vezes esse processo é lento e devemos entender e respeitar isso.

Portanto, tenha calma e respeite o seu processo, a sua evolução e o tempo necessário para isso.

Compartilha esse post com alguém importante para você! 😃😉

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Bianca Bravo Psicóloga
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03/01/2024

Existem diversas ocasiões que queremos mudar, queremos resultados e que muitas vezes perdemos a paciência de esperar.

Entretanto, devemos entender que existe um processo e que muitas vezes esse processo é lento e devemos entender e respeitar isso.

Portanto, tenha calma e respeite o seu processo, a sua evolução e o tempo necessário para isso.

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