Deomed Médica com Residência em Medicina de Família e Comunidade, Pós-graduada em Psiquiatria e Pós-graduada em Medicina Interna

O GRUPO MULHERES EM FOCO oferece suporte a mulheres com transtornos mentais, promovendo acesso à saúde mental e socializ...
21/08/2025

O GRUPO MULHERES EM FOCO oferece suporte a mulheres com transtornos mentais, promovendo acesso à saúde mental e socialização.

**Definição**
- O Grupo Mulheres em Foco (MEF) apoia mulheres com transtornos mentais, como depressão bipolar e unipolar.
- O grupo é gratuito e visa democratizar o acesso ao conhecimento sobre saúde mental.

**Missão**
- Proporcionar um espaço de acolhimento, socialização e suporte psíquico coletivo para mulheres.
- Oferecer informações sobre tratamentos, diagnósticos e prognósticos de saúde mental.

**Público Alvo**
- Mulheres acima de 18 anos, de qualquer classe socioeconômica, em tratamento ou não para transtornos depressivos.
- Foco em mulheres que necessitam de acolhimento e suporte psicológico.

**Colaboradores em Potencial**
- Profissionais de psiquiatria e psicologia coordenarão as reuniões.
- Apoio de clínicas e profissionais de diversas especialidades, incluindo nutrição e medicina alternativa.

**Financiamento**
- A Clínica Revi cede o espaço para as reuniões.
- A Dra. Simone Deo coordena o grupo, com parcerias a serem definidas com indústrias farmacêuticas.

**Importância da Terapia de Grupo na Depressão**
- Intervenções em grupo são eficazes no tratamento da depressão, com resultados positivos em ambientes presenciais e virtuais.
- Estudos mostram que a terapia de grupo é tão eficaz quanto a terapia individual na redução de sintomas depressivos.
- Intervenções online, especialmente durante a pandemia, mostraram alta aceitação e eficácia.

**Conclusão**
- A rede de atenção à saúde mental em Petrópolis se adaptou após a lei antimanicomial, com suporte a pacientes em residências terapêuticas e CAPS.
- A alta demanda do SUS e dificuldades financeiras limitam o acesso à psicoterapia, criando a necessidade do grupo para apoio às pacientes.

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Você sabe o que são transtornos de humor?E como se  trata?Transtornos do humor são condições psicológicas que afetam de ...
14/08/2025

Você sabe o que são transtornos de humor?
E como se trata?

Transtornos do humor são condições psicológicas que afetam de forma significativa o estado emocional de uma pessoa, alterando a forma como ela sente, pensa e se comporta. Essas alterações não são passageiras: elas duram semanas, meses ou até anos, e podem interferir profundamente na vida pessoal, social e profissional.

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🔹 O que caracteriza um transtorno do humor?

Oscilações intensas e anormais do humor (para baixo, como na depressão, ou para cima, como na mania).

Comprometimento da funcionalidade (dificuldade para trabalhar, estudar, se relacionar, cuidar de si).

Duração prolongada (não é apenas "estar triste" ou "muito animado" por alguns dias).

Impacto na saúde mental e física.

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🧠 Principais tipos de transtornos do humor:

1. Transtorno Depressivo Maior (Depressão)

Humor deprimido (tristeza intensa)

Falta de interesse ou prazer em atividades

Fadiga, alterações no sono e no apetite

Sentimentos de culpa, inutilidade ou desesperança

Em casos graves: pensamentos suicidas

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2. Transtorno Bipolar

Alternância entre episódios de:

Depressão (como acima)

Mania (ou hipomania), que inclui:

Euforia excessiva

Aumento de energia e autoestima

Redução da necessidade de sono

Comportamentos impulsivos ou imprudentes

Existem diferentes tipos de bipolaridade (I, II, ciclotimia).

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3. Distimia (ou Transtorno Depressivo Persistente)

Depressão mais leve, porém crônica, durando dois anos ou mais.

Sintomas menos intensos, mas contínuos, causando grande impacto no bem-estar.

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4. Ciclotimia

Versões mais leves e crônicas de depressão e hipomania, alternando-se ao longo do tempo.

Pode evoluir para o transtorno bipolar.

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⚠️ Fatores de risco:

Genética (histórico familiar)

Estresse ou traumas psicológicos

Desequilíbrios químicos no cérebro (neurotransmissores como serotonina, dopamina)

Doenças médicas ou uso de substâncias

Influências ambientais e relacionais

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✅ Tratamento:

Psicoterapia (como terapia cognitivo-comportamental)

Medicamentos (antidepressivos, estabilizadores de humor, etc.)

Estilo de vida saudável (sono, alimentação, exercícios)

Apoio espiritual ou filosófico, quando for do interesse da pessoa para complementar

"O QUE NÃO ESTÁ NO MEU CONTROLE NAO PODE FICAR NA MINHA MENTE "Danilo Braz
07/08/2025

"O QUE NÃO ESTÁ NO MEU CONTROLE NAO PODE FICAR NA MINHA MENTE "

Danilo Braz

Me completando cada dia mais
25/07/2025

Me completando cada dia mais

Técnica reconhecida pela ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE (OMS), o Reiki vem pra me completar no cuidado da saúde física, mental, emocional e espiritual de todos aqueles que vierem até mim e pedirem minha ajuda, a qual darei com todo o amor do meu coração. É minha promessa e meu compromisso...

Técnica reconhecida pela ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE (OMS), o Reiki vem pra me completar no cuidado da saúde física, me...
25/07/2025

Técnica reconhecida pela ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE (OMS), o Reiki vem pra me completar no cuidado da saúde física, mental, emocional e espiritual de todos aqueles que vierem até mim e pedirem minha ajuda, a qual darei com todo o amor do meu coração. É minha promessa e meu compromisso...

Quais sao os riscos do Transtorno do Humor Bipolar?O Transtorno do Humor Bipolar (THB), anteriormente conhecido como psi...
24/07/2025

Quais sao os riscos do Transtorno do Humor Bipolar?

O Transtorno do Humor Bipolar (THB), anteriormente conhecido como psicose maníaco-depressiva, é uma condição neuropsiquiátrica crônica e grave, caracterizada por alterações patológicas no humor, na energia e na capacidade funcional. Os riscos associados a esse transtorno são amplos, impactando desde a saúde mental e física até a vida social, profissional e até mesmo a longevidade do indivíduo.

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🧠 1. Riscos Psicopatológicos

a) Risco de Suicídio

Um dos mais graves. Aproximadamente 20% dos pacientes com THB cometem suicídio, e mais de 50% tentarão ao menos uma vez durante a vida.

Fatores de risco: episódios depressivos graves, sentimentos de desesperança, comorbidades como abuso de substâncias e histórico de tentativas anteriores.

b) Episódios Psicóticos

Durante fases de mania grave ou depressão profunda, pode ocorrer perda de contato com a realidade (delírios e alucinações).

Isso aumenta a vulnerabilidade a comportamentos impulsivos e situações de risco (ex.: gastos excessivos, violência, fuga de casa).

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🧪 2. Riscos Neurobiológicos e Cognitivos

a) Neurotoxicidade por Episódios Repetidos

Evidências sugerem que episódios recorrentes (principalmente sem tratamento) levam a dano estrutural e funcional no cérebro (ex.: hipocampo, córtex pré-frontal).

b) Déficits Cognitivos Persistentes

Mesmo fora das fases agudas, muitos pacientes apresentam:

Comprometimento da atenção, memória de trabalho, funções executivas.

Impacto direto na funcionalidade ocupacional e social.

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💊 3. Riscos Associados ao Tratamento

a) Não Aderência ao Tratamento

Alta taxa de abandono de medicamentos (ex.: lítio, anticonvulsivantes).

Pode levar a:

Recorrência de episódios.

Maior risco de hospitalizações e danos cumulativos.

b) Efeitos Colaterais de Medicamentos

O uso crônico de estabilizadores de humor e antipsicóticos pode causar:

Síndrome metabólica, diabetes tipo 2.

Comprometimento renal (especialmente com uso prolongado de lítio).

Disfunções cognitivas associadas a antipsicóticos de segunda geração.

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🧬 4. Riscos de Comorbidades Psiquiátricas e Médicas

a) Comorbidades Psiquiátricas

THB frequentemente coexiste com:

Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG)

Transtorno por Uso de Substâncias

Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH)

Essas comorbidades dificultam o diagnóstico e o manejo clínico.

b) Comorbidades Clínicas

Pacientes bipolares têm risco elevado para:

Doenças cardiovasculares

Obesidade e diabetes

Doenças autoimunes e inflamatórias

Em parte devido ao estilo de vida, ao tratamento farmacológico e à disfunção autonômica.

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🌐 5. Riscos Psicossociais

a) Prejuízo Funcional

Incapacidade de manter relações estáveis, empregos, estudos.

Muitas vezes confundido com falhas de caráter, gerando estigmatização social.

b) Impacto Familiar

Crises frequentes impactam emocionalmente os cuidadores.

Famílias podem desenvolver burnout emocional, conflitos e distanciamento afetivo.

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📉 6. Redução da Expectativa de Vida

Estudos indicam uma redução média de 9 a 17 anos na expectativa de vida de indivíduos com THB.

Causas:

Suicídio

Comorbidades cardiovasculares/metabólicas

Comportamentos de risco

A BIPOLARIDADE É GENÉTICA?Em relação  aos Fatores de Risco e HereditariedadeA herdabilidade estimada do transtorno bipol...
24/07/2025

A BIPOLARIDADE É GENÉTICA?

Em relação aos Fatores de Risco e Hereditariedade

A herdabilidade estimada do transtorno bipolar está entre 60% a 85%

O risco para familiares de primeiro grau é de 10% a 15%

Gêmeos monozigóticos: 60% a 70% de concordância

Fatores ambientais (traumas precoces, estresse crônico, privação de sono, uso de substâncias) atuam como desencadeadores em indivíduos vulneráveis geneticamente

23/12/2024
A depressão pós-abstinência é uma condição frequentemente observada em pessoas que cessam o uso de substâncias psicoativ...
18/12/2024

A depressão pós-abstinência é uma condição frequentemente observada em pessoas que cessam o uso de substâncias psicoativas, particularmente aquelas que atuam no sistema de recompensa cerebral, como álcool, opiáceos, cocaína, metanfetaminas e outras drogas. Essa condição pode ser intensa e duradoura, sendo um fator de risco importante para recaídas.

Causas e Mecanismos:

Durante o uso crônico de substâncias, o cérebro sofre alterações significativas nos níveis de neurotransmissores, especialmente dopamina e serotonina. Essas mudanças resultam em uma dependência fisiológica para manter o equilíbrio emocional. Após a interrupção do uso, ocorre uma redução abrupta na disponibilidade desses neurotransmissores, causando sintomas depressivos.

Sintomas:

Emocionais: tristeza persistente, falta de prazer (anedonia), desesperança e irritabilidade.

Cognitivos: dificuldade de concentração, pensamentos de autodepreciação ou culpa.

Físicos: fadiga, alterações no sono (insônia ou hipersonia) e redução do apetite.

Comportamentais: retraimento social e desmotivação para atividades cotidianas.

Duração e Intensidade:

A depressão pós-abstinência pode variar de leve a severa, dependendo da substância utilizada, do tempo de uso e da vulnerabilidade individual. Geralmente, os sintomas atingem o pico nas primeiras semanas, mas podem persistir em menor intensidade por meses devido à síndrome de abstinência prolongada (SAP).

Tratamento e Manejo:

1. Psicoterapia: Terapia cognitivo-comportamental (TCC) para reestruturação cognitiva e manejo de gatilhos emocionais.

2. Farmacoterapia: Antidepressivos podem ser indicados, especialmente inibidores seletivos da recaptação de serotonina (ISRS).

3. Intervenções de suporte: Grupos de apoio (como os Narcóticos Anônimos), mindfulness e atividades físicas regulares.

4. Educação: Informar o paciente sobre a natureza transitória dos sintomas pode reduzir o risco de recaída.

A depressão pós-abstinência requer acompanhamento especializado e abordagem interdisciplinar para ajudar o indivíduo a superar esse período vulnerável, promovendo recuperação estável e melhoria da qualidade de vida.

Endereço

Petrópolis, RJ
25685330

Telefone

5524992592599

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