
18/01/2022
O momento da picadinha nunca é bem recebido pelos bebês, mas a solução para diminuir chororô e as caretas pode estar bem perto do coração das mamães.
A própria Organização Mundial da Saúde (OMS) reforça a prática da “mamanalgesia”.
Ao amamentar e manter o bebê em contato pele a pele, a mãe libera hormônios como a ocitocina e a endorfina, que fazem com que diminua a ansiedade materna, diminuem a dor do bebê e dão mais prazer e calma para o binômio mãe-bebê.
Olhando de longe, você pode pensar que isso acontece porque a criança f**a entretida com a amamentação e acaba não focando na dor causada pela agulha. Mas o efeito vai muito além da distração.
Amamentar envolve o contato pele com pele, sentir e ouvir o coração da mãe, o cheiro e o gosto do leite materno são todos fatores que acalmam e confortam os bebês. O que não é segredo para nenhuma mamãe.
Mas a novidade é essa: desconfia-se que as endorfinas presentes no leite materno ajudam a diminuir a sensação de dor durante a vacinação.
Os profissionais têm que estar atualizados e saber que, se a mãe quiser amamentar na hora da vacina, ela pode e deve fazer isso. A ideia é amenizar ou fazer com que o seu bebê não tenha dor, portanto, a experiência em geral para todos será melhor.
Então, se você está amamentando, não hesite em tentar essa nova técnica: a próxima visita do seu filho na Vacinar é o momento perfeito para amamentar!