
07/05/2025
Se essa pergunta já passou pela sua cabeça, saiba que a avaliação vai muito além do diagnóstico:
Ela investiga como seu filho pensa, sente, aprende, se comporta e se relaciona com o mundo.
É indicada em casos como:
• Dificuldades escolares ou de aprendizagem
• Déficit de atenção e hiperatividade (TDAH)
• Transtornos do neurodesenvolvimento (como TEA)
• Problemas de memória, linguagem ou coordenação motora
• Mudanças de comportamento ou dificuldades emocionais
• Altas Habilidades/Superdotação
• Reavaliações para acompanhar o desenvolvimento
Quanto mais cedo entendermos o que está acontecendo, mais cedo podemos oferecer o suporte certo.
Cada criança é única — e entender seu funcionamento é um passo essencial para ajudá-la a crescer com mais autonomia, autoestima e bem-estar.
Já pensou se isso faria sentido para seu filho? Me conta aqui nos comentários ou chama no direct!