Psicóloga Beatriz Barreto

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Você aprendeu a falar sobre o que dói e eu sei que não foi fácil. Falar da dor ajuda a entender o que aconteceu e o que ...
22/10/2025

Você aprendeu a falar sobre o que dói e eu sei que não foi fácil. Falar da dor ajuda a entender o que aconteceu e o que ainda precisa de cuidado.

Mas lembre-se: nem tudo em você precisa ser sobre dor. Tem força quando você levanta mesmo sem vontade, quando faz o básico num dia difícil, quando respira fundo antes de reagir. Essas pequenas atitudes mostram o quanto você vem tentando, mesmo que nem sempre pareça.

A gente tem o hábito de dar mais atenção pro que machuca e esquece de notar as pequenas melhoras. Como quando você consegue dizer “não” sem tanta culpa ou quando um pensamento que te pesava já não dói tanto.

A dor faz parte da vida, mas não precisa ser o centro da sua história. Quando você começa a enxergar o que te fortalece, o que te acalma e o que te faz bem, começa também a se reconstruir aos poucos, mas de verdade.

👉🏻Cuidar de si também é reconhecer o que já está dando certo.

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Às vezes, a sensação de não estar avançando vem mais da autocrítica do que da realidade. Você já reparou como, a cada co...
20/10/2025

Às vezes, a sensação de não estar avançando vem mais da autocrítica do que da realidade. Você já reparou como, a cada conquista, a sua exigência também cresce? O que antes parecia suficiente, de repente, já não é mais. E assim, o que seria motivo de orgulho passa a parecer “apenas o mínimo”.

Com o tempo, esse olhar exigente apaga as pequenas vitórias. A gente começa a se comparar com versões idealizadas de nós mesmos ou com pessoas que vivem histórias completamente diferentes. E isso machuca, porque parece que nada do que fazemos é o bastante.

O problema é que, quando o padrão de exigência aumenta, a sensação de fracasso também cresce. E não porque você não está evoluindo, mas porque a sua régua 📏 emocional não permite reconhecer o que já foi conquistado. A mente não descansa quando o “ainda não é o bastante” vira o seu modo automático de viver.

Aprender a reconhecer o que você já conquistou é uma forma de cuidado. Não é se acomodar, é entender que cada passo importa. Mesmo que pareçam pequenos, mesmo que ninguém veja.

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Que os relacionamentos abusivos afetam profundamente nosso bem-estar físico e emocional, todo mundo sabe. Mas vou te con...
17/10/2025

Que os relacionamentos abusivos afetam profundamente nosso bem-estar físico e emocional, todo mundo sabe. Mas vou te contar como o corpo reage à essas situações:

🧠 O CÉREBRO: O CENTRO DO TRAUMA
O cérebro, responsável pelo processamento das emoções e do trauma, entra em alerta diante de situações abusivas: o estresse crônico pode alterar a produção de dopamina e serotonina, levando à ansiedade, depressão e dificuldade de concentração. Além da liberação constante de cortisol, que é o hormônio do estresse, podendo ter efeitos devastadores, como: problemas de memória, insônia, enfraquecimento do sistema imunológico, ganho de peso e risco de diabetes, pressão alta e risco de doenças cardíacas, gastrite, perda de massa muscular e osteoporose, irregularidades menstruais, baixa libido, acne, entre outros.

❤️ O CORAÇÃO: SOFRE COM O ABUSO
O coração sofre diretamente os impactos do estresse contínuo: aumenta o risco de doenças cardíacas. As palpitações e a dor no peito podem ser respostas físicas à ansiedade e ao medo constantes, revelando como o coração é vulnerável às emoções negativas.

❇️ O ESTÔMAGO: O PALCO DO ESTRESSE
O estômago é particularmente sensível ao estresse e ao trauma gerando problemas digestivos, náuseas, dores abdominais e síndrome do intestino irritável. Isso ocorre porque o estresse ativa a resposta de luta ou fuga, redirecionando o fluxo sanguíneo para longe do sistema digestivo, prejudicando sua função.

O estresse crônico afeta o cérebro, que envia sinais negativos ao coração e ao estômago, criando um ciclo vicioso de sofrimento físico e emocional. A ansiedade e o medo constante alimentam esse ciclo, prejudicando ainda mais a saúde geral.

A recuperação de um relacionamento abusivo exige cuidado integral. Terapia psicológica, apoio emocional e um ambiente seguro são essenciais para restaurar o equilíbrio do cérebro, do coração e do estômago. Práticas como meditação, exercícios e uma dieta equilibrada podem ajudar a reverter os efeitos negativos do estresse prolongado.

Entender a conexão entre o cérebro, o coração e o estômago nos ajuda a compreender a profundidade do impacto do abuso e a importância de cuidar de nós e dos nossos!

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Com o tempo a gente entende que o que vale mesmo não é o que alguém pode dar, mas o que escolhe oferecer de verdade. Tem...
15/10/2025

Com o tempo a gente entende que o que vale mesmo não é o que alguém pode dar, mas o que escolhe oferecer de verdade. Tem gente que não chega com presentes, mas com presença. Que escuta, que se importa e que f**a quando a vida aperta.

Essas pessoas não tentam impressionar, elas constroem vínculos de verdade. Falam e cumprem, respeitam o que você sente e sabem o valor de um gesto simples num dia difícil. Estar perto delas é leve porque você pode ser você, sem medo de errar o tom.

Mas também é importante perceber quando você está se doando pra quem não faz o mesmo. Carinho sem troca vira e presença sem respeito viram sobrecarga.

Dar valor pra quem te valoriza é uma forma de se cuidar. É entender que amor que vale a pena não machuca, não cobra o tempo todo e não faz você se sentir pequeno.

Valorize e fique onde há respeito, verdade e reciprocidade. ✨

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Com o tempo, a gente aprende que nem tudo o que o outro faz tem a ver com a gente. As atitudes de alguém falam sobre o q...
13/10/2025

Com o tempo, a gente aprende que nem tudo o que o outro faz tem a ver com a gente. As atitudes de alguém falam sobre o que ele carrega, sobre como aprendeu a se relacionar e não necessariamente sobre o nosso valor.

Mas o jeito como você reage, o quanto aceita ou deixa passar, fala muito sobre o que você acredita merecer. Às vezes, a gente se acostuma a engolir o desconforto só pra evitar conflito, e nem percebe o quanto isso vai nos afastando de quem você realmente é.

Não é sobre endurecer ou criar barreiras, e sim sobre entender seus limites. Quando você aprende a se posicionar, o que muda não é só o tipo de relação que você tem com o outro, é a relação que você passa a ter com você mesmo.

Reconhecer o que te faz bem e o que não faz é um ato de maturidade e autocuidado. E isso se aprende com tempo, com autoconhecimento e às vezes, precisa ser com ajuda profissional.

Cuide da forma como você se permite estar nas relações. Isso diz muito sobre o quanto VOCÊ TEM SE ESCOLHIDO.

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sustentar a decisão é mais difícil do que decidir. porque durante o processo você vai duvidar de si, vai achar que o lug...
12/10/2025

sustentar a decisão é mais difícil do que decidir. porque durante o processo você vai duvidar de si, vai achar que o lugar da sua partida era mais confortável que sua nova jornada.
- iandê albuquerque

Não é só biologia. É também sobre cobranças. Desde cedo, muitas meninas escutam que precisam se comportar, cuidar dos ir...
10/10/2025

Não é só biologia. É também sobre cobranças. Desde cedo, muitas meninas escutam que precisam se comportar, cuidar dos irmãos, entender os sentimentos dos outros e não “dar trabalho”. Crescem com a ideia de que precisam estar sempre no controle, enquanto, muitas vezes, os meninos recebem mais permissões para errar, ser impulsivos ou não se responsabilizar tanto.

Esse amadurecimento precoce pode parecer uma vantagem, mas carrega um peso. Meninas são incentivadas a serem fortes, mas nem sempre têm espaço para ser vulneráveis. Aprendem a cuidar dos outros antes mesmo de saber cuidar de si. E isso pode gerar, lá na frente, relações desequilibradas, onde uma parte assume o papel de “emocionalmente disponível” enquanto a outra continua aprendendo a lidar com o básico.

Não é uma competição entre gêneros. Mas é importante entender que o amadurecimento emocional não é automático — ele precisa de espaço, escuta e incentivo. Quando uma parte é sobrecarregada de expectativas e a outra é protegida delas, os encontros afetivos f**am mais difíceis.

Homens também são capazes de amadurecer, assim como mulheres também podem carregar imaturidades. Mas quando os caminhos são tão diferentes desde o início, os resultados dificilmente serão iguais. Por isso, é preciso olhar com atenção para o que incentivamos — e para o que deixamos passar.

Criar filhos é também uma forma de construir o mundo que queremos. E isso começa quando equilibramos as expectativas deixando de esperar demais delas e ensinamos mais a eles sobre cuidado, afeto e responsabilidade.

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“No começo, tudo são flores.”As conversas são boas, o carinho é fácil, a vontade de estar junto é grande. Mas com o temp...
08/10/2025

“No começo, tudo são flores.”

As conversas são boas, o carinho é fácil, a vontade de estar junto é grande. Mas com o tempo, o amor passa a depender menos da empolgação e mais das atitudes do dia a dia. É aí que o relacionamento mostra se os dois estão realmente dispostos.

Estar junto de verdade é escutar mesmo cansado, é conversar quando seria mais fácil se calar, é respeitar o espaço do outro mesmo sentindo falta. É cuidar nos pequenos gestos: fazer o café, mandar uma mensagem no meio do dia, tentar entender o que o outro sente, saber a hora de ceder…

Porque amor não é só sentir, é construir. E construir dá trabalho. Precisa de paciência, de diálogo e principalmente de vontade dos dois lados. Quando só um tenta, o relacionamento não sobrevive por muito tempo.

Não existe relação perfeita, mas existe quem queira fazer dar certo. Quem entende que o amor é uma escolha que precisa ser RENOVADA TODOS OS DIAS.

E se, após ler isso, você perceber que está sustentando a relação sozinho, talvez seja um sinal de que é hora de reavaliar e escolher um caminho onde você também se sinta cuidado.

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Encerrar ciclos pode ser uma das decisões mais difíceis que enfrentamos, mas também uma das mais importantes. Às vezes, ...
06/10/2025

Encerrar ciclos pode ser uma das decisões mais difíceis que enfrentamos, mas também uma das mais importantes. Às vezes, insistimos em manter algo que já deveria ter terminado por medo do vazio, sem perceber que estamos impedindo o novo de chegar.

Terminar algo é reconhecer que algumas histórias já cumpriram seu papel e que insistir nelas pode te impedir de viver outras. Quem consegue encerrar o que precisa, dá espaço para recomeços mais alinhados com quem realmente é.

Quando algo termina, não signif**a que você falhou, mas que aprendeu o suficiente para seguir em frente de outra forma. É natural sentir medo ou tristeza ao fechar uma porta, mas é essencial lembrar sempre que 👉🏻 O fim de um caminho pode é o começo de outro!

Fechar ciclos é também abrir caminhos.✨

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Em muitos relacionamentos, existe quem tente moldar o outro e existe quem aceite se moldar para não perder a relação. Os...
03/10/2025

Em muitos relacionamentos, existe quem tente moldar o outro e existe quem aceite se moldar para não perder a relação. Os dois lados sofrem: quem cobra demais nunca se satisfaz, e quem abre mão de si mesmo acaba vivendo sufocado.

Se você espera que alguém seja aquilo que você idealizou, é importante entender que isso não é amor, é controle. Exigir que o outro se adapte ao que você quer só gera frustração e distância.

Por outro lado, se você se cala e aceita mudar constantemente para agradar, vai perdendo sua essência pouco a pouco. O preço disso é alto: ansiedade, insegurança e a sensação de não ser suficiente nunca.

Não se trata de concordar com tudo ou aceitar qualquer coisa, mas de compreender que cada pessoa tem sua forma de existir. Relações saudáveis só são possíveis quando há espaço para a verdade dos dois.

👉🏻 Ah, e isso serve tanto para relacionamentos amorosos quanto entre amigos, hein!?

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Você provavelmente já deixou de falar sobre algo que te incomodava para evitar conflito ou porque achou que “não valia a...
02/10/2025

Você provavelmente já deixou de falar sobre algo que te incomodava para evitar conflito ou porque achou que “não valia a pena”. O problema é que esse silêncio vai se acumulando, e quando você finalmente fala, já não é só sobre o incômodo inicial, mas sobre toda a dor guardada. Isso acaba gerando um transtorno muito maior do que precisava.

Quando você só se comunica no limite, a reação costuma vir carregada de raiva, mágoa e frustração. O que poderia ser uma conversa simples vira uma discussão pesada. E depois disso, ainda sobra aquela sensação de culpa ou arrependimento por ter falado de uma forma diferente do que gostaria.

Falar no momento em que algo te incomoda não signif**a ser agressivo ou causar briga. Signif**a se posicionar com clareza e respeito, antes que a situação chegue a um ponto de explosão. É uma forma de cuidar de si e também das suas relações.

Muitos de nós fomos ensinados a guardar tudo, a “engolir sapos” para manter a paz, acreditando que esse era o jeito certo de evitar conflitos. Mas evitar o diálogo não resolve o problema, só adia. A consequência é viver em constante desgaste emocional, sem espaço para uma convivência realmente saudável.

Cuidar de você também passa por aprender a se expressar antes de chegar ao ponto da exaustão. Pode ser desafiador no começo, mas faz toda a diferença para a sua saúde emocional e para a qualidade das suas relações.

👉🏻 Lembre-se: quando você se escuta, f**a muito mais fácil ser ouvido.

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Se você é mãe, provavelmente já questionou o seu próprio desempenho maternal. Não existe manual ensinando o que mães dev...
10/05/2024

Se você é mãe, provavelmente já questionou o seu próprio desempenho maternal.

Não existe manual ensinando o que mães devem fazer, pois cada filho e cada maternidade é única. Mesmo assim, vão se perguntar de tempos em tempos, se estão sendo boas mães.

Eu costumo dizer que se você é mãe e se preocupa em estar sendo uma boa mãe, provavelmente você é. Uma mãe ruim não se preocupa com isso!

👉🏻 Lembre-se:
Boas mães também têm dias ruins❗️
Boas mães também têm dias bons SEM os filhos❗️
Boas mães NÃO são perfeitas❗️

Se o seu filho faz um desenho e ele se torna a obra de arte mais linda que você já viu. Você elogia e coloca na porta da geladeira. Você incentiva seu filho a ser melhor, o abraça, elogia sempre. Ele sabe que você o ama. Ele olha em seus olhos, vê seu sorriso e seu coração se enche de forças para continuar. Momentos importantes que f**arão para sempre no coração dos pequenos. Sem dúvida, você está sendo uma boa mãe.

A questão é que muitas vezes essa preocupação vem muito mais de fora do que de dentro:
🧨 Familiares e amigos questionam a alimentação do bebê, horários de sono e a educação que a criança recebe.
🧨 Nad redes sociais as mães equilibram perfeitamente todas as áreas de suas vidas, com bom humor, corpo sarado, filhos e marido felizes com a casa impecável…

A necessidade de corresponder às expectativas pelo medo de ser julgada ou criticada pelas escolhas sobrecarrega emocionalmente gerando falta de confiança em suas próprias habilidades, o que pode interferir no vínculo com o bebê e na capacidade de tomar decisões fundamentais.

Aprender a dizer “não” e a não se sentir obrigada a atender a todas as expectativas pode ser 🕊️ libertador. Cada mulher tem suas próprias habilidades, necessidades e circunstâncias e o que funciona para uma pode não funcionar para outra.

Aceitar a individualidade da maternidade é essencial para encontrar equilíbrio e bem-estar. Estabelecer limites saudáveis, cuidar da própria saúde mental e emocional, praticar exercícios físicos e o autocuidado são essenciais para uma maternidade equilibrada e saudável. Nunca se sinta culpada por isso! Uma criança feliz e saudável também precisa de uma mãe feliz e saudável!

Endereço

Rua Brasil, N° 59, Sala 101
Piabetá, RJ

Horário de Funcionamento

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Quarta-feira 13:00 - 19:00
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Sobre Minha Formação Profissonal:

Me formei pela Universidade Estácio de Sá _ UNESA em Dezembro de 2008.

Minha primeira experiência com a Profissão foi com um estágio supervisionado na 3ª Policlínica Militar do Corpo de Bombeiros do Estado do Rio de Janeiro/Charitas, Niterói e ainda como estágio, trabalhei no SAE - Serviço de Atenção Especializado (DST/AIDS e Hepatites virais) em Magé.

Meu primeiro emprego público foi no Centro de Referência de Assistencial (CRAS), mas depois de alguns anos, retornei para onde meu coração batia mais forte: SAE - Serviço de Atenção Especializado (DST/AIDS e Hepatites virais).

Realizei alguns Cursos e Capacitações durante esses anos: