06/09/2025
Essa foto, para mim, tem muito significado.
Por muito tempo, acordar com a cabeça pesada, dor na mandíbula e até nos dentes era parte da minha rotina.
Eu dizia para mim mesma: “deve ser só estresse, deve ser cansaço.”
Mas não era. Era o meu corpo pedindo para ser ouvido.
O dia em que eu compreendi isso — e busquei profissionais que me acolheram e me mostraram que aquela dor era reflexo de escolhas e hábitos — tudo mudou.
Não foi só a dor que foi embora.
Foi também o peso invisível que me acompanhava nas manhãs e nas tardes.
Mudou meu humor, minha paciência, a forma como descanso e até como eu aproveito os momentos mais simples.
E é justamente por ter vivido isso que hoje eu enxergo cada paciente de outra forma.
Eu sei o que significa conviver com dor, e sei também a transformação que acontece quando ela é controlada.
Por isso, no meu atendimento, eu busco clareza, eficácia e um cuidado que vá além da técnica — porque eu já estive no lugar de quem sofre.
Eu não falo apenas como fisioterapeuta.
Falo como alguém que já sentiu na pele o que muitos ainda sentem hoje.