Psicóloga Lilian Sávio Viezzi

17/04/2019

Excelente reflexão! ☝🏼

A proximidade e a interação DE QUALIDADE com os filhos é fundamental. No entanto, também é fundamental estabelecer claramente os papéis na relação familiar e praticar a autoridade, sem ser autoritário!

Fácil realmente não é! Educar filhos e formá-los (no sentido mais amplo da palavra!) nunca foi tarefa simples. Contudo, não podemos focar nossas preocupações apenas no mundo que deixaremos aos nossos filhos. É imprescindível se precupar sobretudo com os filhos que deixaremos para o mundo!

27/08/2018

Reposto esta muitas e muitas vezes... porque é a que melhor define a minha escolha!

E como sou feliz por ter uma profissão que busca a felicidade e o bem-estar das pessoas! 😊

14/07/2018

Se você espera que irá entregar seus filhos no consultório de um psicólogo e de lá seu filho sairá “consertado”, e que sua participação não faz parte do processo terapêutico, saiba que você está enganado.

A terapia com crianças explora o universo infantil através do lúdico, propiciando um lugar de escuta e acolhimento para livre expressão das emoções. Busca principalmente estabelecer melhores relações entre pais e filhos, para que esses tomem a consciência que os filhos aprendem muitos comportamentos com os seus cuidadores, dentre eles: a autoconfiança, autoestima e a responsabilidade.

Esses comportamentos não são adquiridos com a maturidade. Nós os aprendemos com as outras pessoas e assim amadurecemos, sendo nossos pais e/ou responsáveis o nosso primeiro contato com a sociedade.

07/06/2018

07/06/2018

Visitar o terreno do desconhecido, onde não temos “experiência”, nos dá medo... o desconhecido assusta! Mas só ali posso sair da minha zona de conforto, estabelecer novas perspectivas, e praticar o jargão “pensar fora da caixinha”!

Já dizia o prof John Keating, no filme Sociedade dos Poetas Mortos (1989): “Daqui de cima, o mundo parece diferente...”

04/01/2018

Tive o prazer de ser aluna da Maria Júlia na optativa “Psicologia da Morte” em 2001, na faculdade, e a feliz oportunidade de desenvolver, sob orientação dela, uma pesquisa de Iniciação Científica pela FAPESP no HU da USP.

Nesta entrevista, Maria Júlia aborda pontos interessantíssimos sobre o momento da morte e os aspectos envolvidos nele.

Vale a pena a leitura!

Aos colegas, profissionais da saúde e aos demais leitores da nossa página!

Há quem tenha medo da morte e prefira não falar sobre ela. Algumas culturas costumam celebrá-la. Alguns querem ter controle sobre o fim da vida, já outros preferem que natural -- sem dor, preferencialmente. Fato é que

16/08/2017

... e como dizem por aí: né?

O que é qualidade de vida para você?
Qual o propósito das coisas que você, diariamente, faz em sua vida?
Para que você trabalha?
Pelo que você trabalha?

Fazer reflexões como estas é importantíssimo para sua saúde física e, principalmente, para a saúde emocional.
Acostumar-se com o status quo, passando a acreditar que "por ter sido sempre assim, assim continuará sendo", esconde um sério problema: o do conformismo, o da apatia, o de paralisar-se.

Há um belo texto do Paulo Coelho que traz o seguinte trecho: "Não deixe a porta de saída aberta, através da desculpa: 'Ainda não é bem isto que eu queria'. Esta frase guarda dentro dela a semente da derrota."

Ao nos submetermos ao que nos fere e vai contra aquilo que verdadeiramente desejamos, estamos atuando como coadjuvantes em nossa vida.

Por que passamos a achar que é normal termos menos tempo para aquilo que consideramos mais importante em nossas vidas?
Por que passamos a achar que não há problema em se submeter a algumas coisas por tanto tempo?
Por que nos acostumamos a certas situações, mesmo que estas estejam exigindo de mim abdicar do que realmente quero?
O que estamos buscando quando atropelamos nossos dias, nossos relacionamentos, nossos momentos de lazer, por coisas que nos são "exigidas"??
A que custo abro mão do que considero realmente importante, para ter mais "qualidade de vida"?
E o que é, então, para você, ter qualidade de vida?

Não entregue o controle remoto da sua vida a um trabalho, a uma empresa, a uma situação.

Acredite: não haverá nada mais triste em sua vida do que chegar lá na frente, olhar para trás e dizer a si próprio: "Eu queria ter feito diferente..."

20/06/2017

Bom dia!

Página voltando à "ativa", depois de um momento pessoal delicado, que pediu de mim um pouco mais de reclusão, de angariar forças e seguir adiante!
Não se tratou de um problema, mas de uma surpresa da vida, embora seja esta a única certeza.
Mas, vamos em frente! E, como fala o post abaixo, o grande ponto é COMO reagimos diante das questões que a vida nos traz! É isso que faz toda a diferença!

19/04/2017

Há muito mais por detrás de tudo isso... não é suficiente apenas termos INFORMAÇÕES SOBRE nossos filhos, ou enchê-los de atividades, presentes materiais, ou "assistir televisão com eles"....
É FUNDAMENTAL nos preocuparmos com a FORMAÇÃO EMOCIONAL deles e FAZERMOS PARTE de suas vidas. Com qualidade e efetivamente.

05/04/2017

Sábia reflexão...
Para pais, para mães, para futuros pais, para futuras mães, e até para quem ainda nem pensa ainda em filhos: basta trocar o exemplo do vídeo por outros aspectos da vida!

08/03/2017

Feliz TODOS os dias para nós. ❤️

07/03/2017

😉
Boa tarde!

10/02/2017

Todos nós sabemos que a adolescência é uma fase de grandes mudanças: novos interesses, muitas descobertas, mudanças físicas, novos questionamentos, novas emoções... Mas também, fase de muitas angústias e dúvidas!

É nesse período também que a grande maioria das pessoas decide qual profissão irá seguir em sua vida adulta. O adolescente se vê diante da necessidade de tomar a decisão que o afetará – ao menos – nos próximos anos de sua vida.

E, por vezes, esse tende a ser um momento bastante angustiante... Não só para o próprio adolescente, mas para a família. Vêm perguntas e ansiedades com relação a esse tema:

“Tenho tantas dúvidas sobre o que eu quero!”

“Nossa, mas eu gosto de Engenharia, Relações Internacionais e Terapia Ocupacional... E agora?”

“Se eu escolher esse curso, vou decepcionar meus parentes...!”

“Será que um jovem realmente está preparado para escolher bem o curso que deve prestar?”

“Meu filho já tem maturidade para decidir que profissão seguir?”

“Como posso ajudar minha filha a fazer a escolha certa?”

“Esse curso que ele está querendo prestar não ‘dá’ dinheiro... Vai morrer de fome!”

“Como saber se meu filho está realmente fazendo uma boa escolha?”

“Será que minha filha gosta mesmo deste curso ou ela está ‘indo na onda’ das amigas?”

Contudo, além dos adolescentes, vocês sabiam que há inúmeros adultos que também não estão certos de suas escolhas vocacionais, mesmo que já estejam formados e atuando na vida profissional? Há também muitos alunos que já estão na faculdade e que ficam em dúvida sobre as escolhas que já fizeram. Por inúmeros motivos, muitos podem ter feito uma escolha situacional e podem não estar se sentindo satisfeitos com o trabalho com o qual lidam hoje. A dúvida sobre a escolha da carreira acomete também pessoas da vida adulta.

Pensando nessas situações, o processo de Orientação Vocacional e Profissional busca auxiliar adolescentes e adultos através do autoconhecimento, conhecendo sua identidade pessoal, habilidades, interesses e objetivos, abordando também os aspectos do mercado de trabalho. Se você está precisando de ajuda para descobrir do que realmente gosta ou com o que pretende trabalhar em sua vida, não hesite em nos procurar!

Psicóloga Lilian Sávio Viezzi
CRP 06/73533
Ápice – Clínica Integrada
Tel.: 12 3527.6665

07/02/2017

A zona de conforto é um lugar calmo e seguro... pena que nada cresce lá!

30/01/2017

E, para iniciar as postagens desta página, lanço a vocês esta reflexão! Você se lembra de quando e qual foi a última vez que fez algo pela 1ª vez? Quando foi a última vez que você fez uma coisa nova, diferente daquelas às quais estava habituado – por mais simples que fosse? Ou, então, quando foi a última vez que você se arriscou a fazer algo que gostaria muito, mas não tinha coragem, ou até, estava acomodado demais para tentar?

Faz muito ou pouco tempo?

Você se recorda com facilidade?

Quais as sensações envolvidas nesta lembrança?

Quanto mais idade temos, menos nos permitimos fazer coisas pela 1ª vez! Talvez isto esteja atrelado ao fato de, ao ganharmos e assumirmos mais responsabilidades em nossa vida, tendemos a ficar mais estáveis - e nossas atitudes refletem isto.

Mas é importante termos claro que “fazer algo pela 1ª vez” não necessariamente implica em mudanças drásticas – pequenas ações, pequenas mudanças poderão te trazer novas sensações e ampliar sua forma de ver as coisas, mudando as lentes através das quais você enxerga o mundo.

Experimente mudar o caminho que você faz diariamente para ir ao trabalho, ou comprar um novo tempero para cozinhar. Ou, se você não é de se arriscar diante do fogão, que tal seguir uma receita e tentar fazer um prato diferente? Que tal ir a um lugar em que nunca esteve antes? E que pode ser bem perto!

Fazer pequenas mudanças em nossa rotina nos ajuda a nos sentir mais estimulados, mais abertos, com mais possibilidades – nos ajuda a revigorar nossas energias e até nossas motivações!

E aí? Durante esta leitura, conseguiu se lembrar de quando foi a sua "última 1ª vez"? 😃
Compartilhe com a gente!

25/01/2017

Bem-vindo à minha página do facebook!

A ideia é usar este espaço para que eu compartilhe informações; artigos; fotos; reflexões e eventos a quem possa interessar: você; pessoas próximas a você; pais; educadores; adolescentes; adultos; profissionais das mais diversas áreas; pessoas com necessidade de mudança; pessoas que estejam bem onde estão...
Enfim, uma página que possa levá-los a refletir sobre seu momento de vida, anseios, aspirações, planos, e até mesmo dúvidas e angústias!

Mais uma vez, seja bem-vindo!