08/12/2025
Quando inflação, juros ou câmbio sobem, a vida de quem vive de renda fixa muda rápido… e nem sempre para melhor.
O dinheiro continua o mesmo, mas o custo do mês cresce — e muitos acabam recorrendo a empréstimos para tapar o buraco.
📌 O problema é que, nesses momentos, surgem ofertas “imperdíveis”, taxas “promocionais” e contratos assinados às pressas.
É aí que os direitos do consumidor se tornam mais importantes do que nunca.
🔎 Mesmo quando a economia está instável, você tem direito a:
- Entender cada taxa cobrada, sem letras miúdas escondendo seguros ou tarifas extras.
- Negar qualquer serviço empurrado, como seguro prestamista obrigatório (venda casada).
- Rever contratos com custo excessivo, inclusive quando a parcela compromete direitos básicos (Lei 14.181/2021 — Lei do Superendividamento).
- Cancelar cobranças não autorizadas e pedir devolução, mesmo que tenha assinado sem saber que estava pagando por elas.
Em outras palavras:
📌 Instabilidade econômica não autoriza abuso bancário.
O banco pode subir taxa? Pode.
Mas não pode esconder tarifas, empurrar serviços ou comprometer a dignidade financeira de quem contrata.
💬 Se você recebe aposentadoria, pensão ou salário público e sente que o contrato “não bate” com o que foi prometido, vale investigar.
Direito ignorado vira prejuízo prolongado.
📲 Quer analisar seu contrato com segurança? Podemos ajudar você a identif**ar cobranças indevidas, com foco no que a lei realmente permite recuperar.
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