Coletivo Feminista Sexualidade e Saúde

Coletivo Feminista Sexualidade e Saúde Atendimento respeitoso à saúde, independente de gênero e orientação sexual. O Coletivo é uma casa aberta à comunidade. Venha nos conhecer!
(317)

O Coletivo Feminista Sexualidade e Saúde é uma Organização Não Governamental que desenvolve desde 1985 um trabalho de atenção primária à saúde da mulher com uma perspectiva feminista e humanizada. Inspirado pela experiência feminista internacional, o método utilizado é o da crítica ao modelo médico clássico da gineco-obstetrícia. Nosso modelo vem propondo uma ‘medicina suave’ – dos tratamentos nat

urais e menos agressivos – e de preocupação com o conhecimento do corpo como um dos elementos centrais para a saúde. A mulher/usuária é percebida como um indivíduo, o sujeito da ação de saúde, capaz de entender, decidir e cuidar do próprio corpo e da própria vida. Os serviços oferecidos pelo Coletivo incluem:

- Consultas de saúde e ginecológicas, pré-natal, etc..
- Atendimento psicológico
- Treinamento na área de atendimento à violência, anticoncepção, saúde sexual, entre outros.

Criar estratégias e soluções para superar as doenças já foi um grande negócio — e, em muitos casos, segue sendo—, mas a ...
05/07/2025

Criar estratégias e soluções para superar as doenças já foi um grande negócio — e, em muitos casos, segue sendo—, mas a bola da vez é criar o ideal do ser humano super saudável, imbatível, imortal.

Nós ficamos felizes com a busca da medicina por gerar indivíduos saudáveis, mas nos preocupa, enquanto feministas, que o foco do que é essencial esteja sendo colocado no lugar errado.

Na prática, o que nós vemos nas consultas aqui no Coletivo Feminista, são muitas pessoas (mulheres cis, em sua maioria) sentindo que estão “em dívida” no cuidado consigo mesmas e acreditando que precisam investigar diversos aspectos dos seus corpos, fazer mais exames na tentativa de encontrar em um hemograma ou em dosagens hormonais a resposta para os muitos desequilibrios da vida.

Então, todos os dias, nas nossas consultas, rodas e produção de materiais e conteúdos, tentamos manter viva a chama que deu inicio ao Coletivo Feminista, há mais de 40 anos: ser um espaço que questiona a medicalização dos corpos e que constrói alternativas de cuidado que envolvam o respeito à diversidade cultural, justiça social e conhecimento livre de interesses.

É importante que cuidemos da nossa saúde, é importante que aprendamos como viver mais e melhor, mas é importante que seja lá o que façamos, às coisas precisam fazer sentido para nós.

Por isso, nos orgulhamos do Coletivo Feminista ser um espaço que promove um modelo de atendimento livre de interesses das indústrias, onde a centralidade do atendimento é a pessoa que se consulta e as decisões são tomadas à partir do diálogo com a profisisonal de saúde.

Aqui a saúde mental é tratada com cuidado, sem julgamentos, e com escuta atenta às questões de gênero, sexualidade, raça...
01/07/2025

Aqui a saúde mental é tratada com cuidado, sem julgamentos, e com escuta atenta às questões de gênero, sexualidade, raça, classe e violências vividas.

Atendimentos presenciais ou online com valores acessíveis.
Profissionais feministas, com compromisso ético e político com a escuta.

Se você está passando por ansiedade, relacionamentos difíceis, sobrecarga, luto, depressão, violências ou apenas sente que precisa falar — a gente está aqui.

Para saber mais, mande uma mensagem via DM ou pelos links da bio.

A partir da perspectiva de Dri Azevedo, pessoa trans não-binária e doutore em Literatura, Cultura e Contemporaneidade pe...
28/06/2025

A partir da perspectiva de Dri Azevedo, pessoa trans não-binária e doutore em Literatura, Cultura e Contemporaneidade pela PUC-Rio (2016), somos convidades a desmontar a lógica falocêntrica que define o que pode ou não ser reconhecido como s**o. Uma lógica que, dentro dos moldes heteronormativos e eurocentrados, exige a presença de um p***s e da penetração para validar o ato sexual. Tudo que escapa disso — o s**o entre pessoas com v***a, o s**o sem penetração, o prazer do toque, do roçar, do atritar — é historicamente empurrado para a categoria de “preliminares”, de “brincadeira”, de “quase”.

Mas e se o s**o puder ser pensado de outro lugar?
Azevedo propõe a noção de “corpo-atritável”, uma nova epistemologia do s**o que desloca a centralidade da penetração para valorizar o contato, o atrito, a fricção, o encontro de superfícies. Uma ética e uma estética do toque, do roçar, do sentir — onde toda a pele se torna potência erótica, e onde o prazer não está restrito à lógica ge***al, fálica e heterocentrada.

Essa perspectiva, que emerge do amor sapatão, tem potência revolucionária. Ela não só amplia nossa noção de s**o, como também nos convida a repensar o prazer, a intimidade e os modos de estar com o outro. É um chamado para desaprender o que nos ensinaram sobre s**o, sobre corpos, sobre desejo — e, quem sabe, construir outras formas mais livres, sensoriais e afetivas de viver o prazer.

Bibliografia:
AZEVEDO, Adriana. “Corpo-atritável ou uma nova epistemologia do s**o”. In: HOLLANDA, Heloísa Buarque de (Org.). Pensamento feminista hoje: sexualidades no sul global. Rio de Janeiro: Bazar do Tempo, 2020. p. 254-263.

+

🌟 CHAMADA PARA PSICÓLOGAS! 🌟O Coletivo Feminista Sexualidade e Saúde está selecionando psicólogas para trabalharem no pr...
23/06/2025

🌟 CHAMADA PARA PSICÓLOGAS! 🌟

O Coletivo Feminista Sexualidade e Saúde está selecionando psicólogas para trabalharem no projeto “Previna-se – 4ª Edição”, desenvolvido em parceria com a ASA!

📌 Sobre o projeto:
Oficinas de educação sexual com crianças e adolescentes em CCAs de São Paulo.

🕒 Atuação em 3 CCAs
(Butantã, Vila Mariana e Caxingui)

🔍 Buscamos profissionais com:
• Experiência em educação sexual
• Habilidade para oficinas com jovens

📄 Detalhes completos no termo de referência e formulário de inscrição na bio.

⏳ Prazo final: 26/06/25

Esse post é para você deixar uma recomendação de um livro com temática LGBTQIAPN+.A gente vai dar o pontapé na lista com...
21/06/2025

Esse post é para você deixar uma recomendação de um livro com temática LGBTQIAPN+.

A gente vai dar o pontapé na lista com duas inspirações de livros das nossas hermanas argentinas que valem a pena serem lidos para mergulhar no universo da diversidade de gênero. E você? Que livro recomenda nesse mês do orgulho LGBTQIAPN+?

Nossas dicas são:
Chonguitas- Masculinidades de niñas - compilação de Valéria Flores e Fabi Tron. Editora la Mondonga Dark. Disponível somente em espanhol.

O prólogo conta que essa compilação de fotos das infâncias e relatos de experiências são para “rememorar nossas infâncias ; visibilizar, recuperar e exumar essas infâncias masculinizadas em corpos assignados como meninas”.
Um livro lindo que abre espaço para refletirmos sobre nossas trajetórias em relação ao gênero na infância.
Parque das Irmãs Magníficas, (Título original Las Malas, em espanhol) da escritora, poetisa e atriz transgênero argentina Camila Sosa Villada.

O livro é um romance sobre partes da vida da autora, desde sua infância como um menino marginalizado em um povoado pequeno até sua vida adulta como tr****ti, na cidade de Córdoba, Argentina

🌈🏳️‍🌈

Hoje é dia Nacional do Luto e, continuando esse assunto já abordado essa semana, queremos trazer à tona uma dor que, mui...
19/06/2025

Hoje é dia Nacional do Luto e, continuando esse assunto já abordado essa semana, queremos trazer à tona uma dor que, muitas vezes, é invisibilizada: o luto após a interrupção voluntária de uma gestação.

Aqui no Coletivo Feminista acolhemos diariamente muitas histórias de mulheres e pessoas que gestam que carregam um sofrimento profundo, mas silencioso. Um sofrimento que não encontra espaço para ser expresso publicamente.

O luto pela perda de uma gestação desejada tende a ser socialmente reconhecido. Mas quando o ab**to é fruto de uma escolha — mesmo que tomada com dor, consciência e amor — o sofrimento muitas vezes é silenciado ou invalidado.

Nossa equipe de saúde mental entende que o sofrimento não precisa de permissão para existir. Toda perda significativa merece espaço para ser sentida, nomeada e elaborada. E isso inclui o luto após um ab**to provocado.
Mulheres e pessoas que passaram por essa experiência carregam, muitas vezes, uma dor complexa — atravessada por culpa, julgamentos sociais, solidão e ambivalência. Sentimentos contraditórios são comuns: alívio e tristeza, certeza e pesar podem coexistir.

Falar sobre o luto após uma interrupção voluntária de gestação é também um ato político. É abrir espaço para que essas dores possam ser sentidas, nomeadas e elaboradas. Se você já passou por isso, saiba: o seu luto é legítimo. Você tem direito ao tempo, à tristeza, à raiva, à confusão. Você tem direito de ser ouvida.

As psicólogas que atendem no Coletivo Feminista, oferecem um espaço seguro, onde você será acolhida com respeito e empatia.

**to

Quando pensamos em luto na gestação, quase sempre imaginamos o luto por um bebê que não chegou a nascer, que se foi cedo...
17/06/2025

Quando pensamos em luto na gestação, quase sempre imaginamos o luto por um bebê que não chegou a nascer, que se foi cedo demais, deixando no corpo e na vida um vazio difícil de nomear. Mas na outra face dessa moeda há outro luto, menos falado, mais silenciado: o luto de quem não pôde escolher, um luto pela negação do direito ao próprio corpo.

De um lado, o luto de quem perde um bebê desejado, muitas vezes atravessado por violências no sistema de saúde, falta de acolhimento, desinformação e solidão. Do outro, o luto pela perda da autonomia, da liberdade e do direito de decidir sobre o próprio corpo — um luto que carrega medo, culpa imposta, estigma e risco.

Duas experiências que parecem opostas, mas que se encontram no mesmo lugar: na solidão e no apagamento das dores que não cabem no modelo da maternidade idealizada.
Ambas vivem o luto. Luto pela perda de um bebê tão esperado. Luto pela perda do direito à própria autonomia. Luto por uma gestação que não pôde seguir. Luto por uma gestação que precisou seguir — à revelia do próprio desejo. Luto por ter que enfrentar caminhos tão desafiadores para interromper a gestação.

Essas são duas faces da mesma moeda: a moeda de uma sociedade que impõe a maternidade como destino, mas abandona quando o destino se rompe — seja pela perda, seja pela escolha.
Este conteúdo é uma colaboração entre o Coletivo Feminista Sexualidade e Saúde e o Instituto do Luto Parental, cujo ponto de encontro é a defesa inegociável da autonomia, da dignidade e do direito ao cuidado. Porque toda dor merece ser acolhida, todo desejo merece ser respeitado e todo corpo merece ter seus direitos garantidos.

Hoje é o Dia Mundial do Doador de Sangue e é importante lembrar que os bancos de sangue frequentemente operam com níveis...
14/06/2025

Hoje é o Dia Mundial do Doador de Sangue e é importante lembrar que os bancos de sangue frequentemente operam com níveis muito baixos. Além disso, no Brasil, o tipo de sangue O-, o doador universal, é o mais raro de encontrar, segundo o diretor-presidente da Fundação Hemocentro de Brasília, Osnei Okumoto (Agência Brasil).

Os critérios para doar sangue são:
Estar em boas condições de saúde.
Ter entre 16 e 69 anos, desde que a primeira doação tenha sido feita até 60 anos (menores de 18 anos precisam verificar documentos e autorizações).
Pesar no mínimo 50kg.
Estar descansado (ter dormido pelo menos 5 horas nas últimas 24 horas).

Estar alimentado (evitar alimentação gordurosa nas 4 horas que antecedem a doação).
Apresentar documento original com foto recente.

Na página da Fundação Pró Sangue (prosangue.sp.gov.br) você pode encontrar mais informações, assim como os impedimentos temporários e os definitivos.

Doar sangue é dar algo que produzimos dentro do nosso corpo e podemos salvar muitas vidas. Se você é elegível, busque o endereço mais próximo e doe sangue!

Ontem foi o “dia de celebrar relacionamentos românticos”. Mas, afinal, o que é amor? E o que ele tem a ver com as mascul...
13/06/2025

Ontem foi o “dia de celebrar relacionamentos românticos”. Mas, afinal, o que é amor? E o que ele tem a ver com as masculinidades?

No livro “Tudo Sobre Amor”, Bell Hooks desafia a concepção que temos no senso comum a respeito do amor. Para ela, os ingredientes obrigatórios para o amor existir são: cuidado, afeição, reconhecimento, respeito, compromisso, confiança, honestidade e comunicação aberta. Então, para esta autora, muito daquilo que somos ensinados que seria amor, não é, pois alguns ingredientes básicos faltariam.

Nas masculinidades tradicionais, no entanto, somos ensinados o oposto: comportamentos violentos ligados a possessividade, controle ou ciúmes, por exemplo, são formas de expressão do amor legitimadas que o homem pode (e em algumas situações, até deve) ter com a pessoa a qual se relaciona. Essas ideias distorcem o afeto e sustentam relações baseadas no poder, não no cuidado mútuo, indo contra a perspectiva de amor trazida por Bell Hooks.

Ao mesmo tempo, o homem é ensinado a calar seus sentimentos, a não demonstrar vulnerabilidade e a não reconhecer seus próprios limites ou necessidades emocionais. Isso também é violência — contra si mesmos e contra quem se relaciona com eles.

As masculinidades que nos são impostas machucam todas as pessoas: enquanto os homens são privados de sentir, as mulheres são vistas como objetos que devem ser controlados. Romper com isso exige coragem, consciência e prática diária.

Neste contexto de Dia dos Namorados — e em todos os outros dias — podemos escolher um amor que nos faça crescer, e não adoecer. Um amor com afeto e liberdade, com escuta e presença.

Um amor que nos ajude a construir relações onde todas as pessoas possam ser quem são, inteiras, com dignidade e cuidado.

Dia dos Namorados: vamos fazer uma reflexão essencial? Em nome do amor, você tem se esquecido de si mesma? Por trás de m...
12/06/2025

Dia dos Namorados: vamos fazer uma reflexão essencial?

Em nome do amor, você tem se esquecido de si mesma? Por trás de muitos relacionamentos romantizados, ainda existem narrativas antigas que silenciam, sobrecarregam e oprimem mulheres. A ideia de que o amor verdadeiro exige sacrifício, tolerância sem limites, e uma espécie de abnegação feminina ainda está muito presente — e a Psicologia Feminista questiona tudo isso.

Quantas vezes você sentiu que precisava “se moldar” para manter alguém ao seu lado? Quantas vezes você ignorou seus limites para preservar o que chamavam de “relacionamento saudável”? Quantas vezes confundiu o medo da solidão com amor? Não é questão de ser contra o amor. É uma questão de ser contra o amor que exige a sua anulação.
Neste 12 de junho, esteja você em um relacionamento, solteira ou em algo indefinido reflita: amar o outro não pode significar abandonar a si mesma. Você merece vínculos que respeitem sua autonomia, desejos, contradições e voz. Você merece se olhar no espelho e ver alguém inteira — não um reflexo adaptado para agradar. O amor mais revolucionário pode ser o amor que você oferece a si mesma.

Compartilhe com uma pessoa que precisa se lembrar disso hoje.

Café Mulheridades – Arte e Saúde MentalUma tarde para mulheridades se conectarem, compartilharem vivências e refletirem ...
07/06/2025

Café Mulheridades – Arte e Saúde Mental
Uma tarde para mulheridades se conectarem, compartilharem vivências e refletirem sobre saúde emocional. Usaremos imagens de artistas mulheres como inspiração para trocas e cuidado mútuo.

“Porque cuidar da saúde emocional das mulheres é também um ato de resistência e transformação!”

Com as psicólogas Mayara Gaspar (psicanalista) e Eliane Capel (arteterapeuta).

Quando: dia 28 de junho (sábado) – 14H30
Onde: Sede do Coletivo Feminista
Endereço: Rua Bartolomeu Zunega, 44 – Pinheiros
Público: Mulheridades (cis e trans) e pessoas não binárias

Evento gratuito!

Inscreva-se e venha se juntar a nós! Links na bio

Quem nunca se fez essa pergunta: é verdade que vi****or vicia?E a resposta é: não. Vibradores não causam vício como uma ...
06/06/2025

Quem nunca se fez essa pergunta: é verdade que vi****or vicia?

E a resposta é: não. Vibradores não causam vício como uma substância química, mas é sim possível que o corpo se acostume ao tipo de estímulo que ele oferece. Mas isso acontece com qualquer forma de masturbação: não é o brinquedo que “vicia”, é a repetição do mesmo padrão.

Assim como quem só se masturba com um certa intensidade pode ter dificuldade para g***r com outra forma de toque, quem sempre usa o vi****or pode sentir dificuldade de variar o estímulo. Mas isso não tem nada a ver com dependência — tem a ver com costume. O corpo aprende aquele caminho para chegar ao orgasmo e quer ir sempre por ali. Errado não está…
Mas o corpo também aprecia a variedade.

Explorar diferentes intensidades, posições e partes do corpo ajuda a manter a sensibilidade e expandir as formas de sentir prazer.O importante é ir sem pressa e sem roteiro fixo, dando espaço para a descoberta.

Vibradores não são vilões. Eles são aliados do prazer, da autonomia e do autoconhecimento. O verdadeiro “pânico” com os vi****ores não vem do seu suposto risco, mas sim do incômodo de uma sociedade que ainda teme mulheres e pessoas com v***a gozando com liberdade.

****ores ****or

Endereço

Pinheiros, SP

Horário de Funcionamento

Segunda-feira 08:00 - 18:00
Terça-feira 08:00 - 19:00
Quarta-feira 08:00 - 18:00
Quinta-feira 08:00 - 18:00
Sexta-feira 08:00 - 18:00

Notificações

Seja o primeiro recebendo as novidades e nos deixe lhe enviar um e-mail quando Coletivo Feminista Sexualidade e Saúde posta notícias e promoções. Seu endereço de e-mail não será usado com qualquer outro objetivo, e pode cancelar a inscrição em qualquer momento.

Compartilhar

Referência na saúde das mulheres

O Coletivo Feminista Sexualidade e Saúde é uma Organização Não Governamental que desenvolve desde 1985 um trabalho de atenção primária à saúde da mulher com uma perspectiva feminista e humanizada. Inspirado pela experiência feminista internacional, o método utilizado é o da crítica ao modelo médico clássico da gineco-obstetrícia. Nosso modelo vem propondo uma ‘medicina suave’ – dos tratamentos naturais e menos agressivos – e de preocupação com o conhecimento do corpo como um dos elementos centrais para a saúde. A mulher é percebida como um indivíduo, o sujeito da ação de saúde, capaz de entender, decidir e cuidar do próprio corpo e da própria vida.

Os serviços oferecidos pelo Coletivo incluem: - Atenção à saúde das mulheres: consultas ginecológicas, pré-natal, parto, planejamento reprodutivo, nutrição e acupuntura.

- Atenção à saúde mental: de orientação psicanalítica, atendimentos realizados na sede e em diversos bairros de SP.

- Atenção à saúde geral: para homens e crianças.