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Drª Carolina Schäffer

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Brasil
Piracicaba, SP
Drª Carolina Schäffer

Sou Médica Otorrinolaringologia formada pela Puc Campinas. Em 2018, fiz o curso de Extensão da ABO

12/03/2025

A linguinha presa tem sido um tema recorrente e merece nossa atenção. Essa condição, que envolve o freio lingual encurtado, pode impactar não só a amamentação, mas também afetar a fala e a deglutição do bebê.

É fundamental compreender que a língua, com sua musculatura única, precisa se mover livremente para desempenhar suas funções. Quando essa mobilidade é prejudicada, o acompanhamento especializado se torna imprescindível. Um trabalho em equipe com pediatra, otorrino, fonoaudióloga e, às vezes, osteopata, garante que o cuidado seja completo e direcionado às necessidades de cada criança.

Cuide bem da saúde do seu bebê desde o início. Se tiver dúvidas sobre linguinha presa, não hesite em procurar um especialista e compartilhar suas experiências conosco!

Dra. Carol Schäffer | Otorrino e Foniatra
CRM 120611 | RQE 123724 | RQE 1237241

07/03/2025

Nem todo atraso na fala tem diagnóstico de autismo. Mas e se não for TEA, está tudo bem? Não precisa de investigação e terapia? A resposta é não.

O desenvolvimento infantil é um processo complexo, e há diversas condições que podem impactar a comunicação, além do TEA. O mais importante é entender que, independentemente do diagnóstico, se há um atraso, ele precisa ser tratado.

A fala é o último passo de um processo que envolve muitas outras habilidades. Por isso, o acompanhamento adequado é fundamental para a criança desenvolver a comunicação de forma saudável.

Se você tem dúvidas sobre o desenvolvimento do seu filho, converse com um especialista. Quer saber mais? Escreva aqui nos comentários! 👇

Dra. Carol Schäffer | Otorrino e Foniatra
CRM 120611 | RQE 123724 | RQE 1237241

03/03/2025

A compreensão é a base para uma comunicação efetiva, mas crianças com TDL podem enfrentar desafios nessa área. Quando simplif**amos a forma de nos comunicar — usando frases curtas, dividindo instruções e dando tempo para a criança processar as informações — estamos proporcionando um ambiente mais favorável para o aprendizado e o desenvolvimento.

Essa abordagem não só facilita o entendimento, mas também ajuda a construir a autoconfiança e a autonomia do seu filho. Se você já notou essas dificuldades ou tem alguma dúvida sobre como ajustar a comunicação em casa, compartilhe sua experiência nos comentários!

Dra. Carol Schäffer | Otorrino e Foniatra
CRM 120611 | RQE 123724 | RQE 1237241

21/02/2025

Elogiar o esforço da criança é tão importante quanto reconhecer os resultados.

Muitas vezes, f**amos focados apenas na conquista final e esquecemos que cada pequena evolução faz parte de um grande progresso. Valorizar cada passo do caminho é essencial para que a criança se sinta motivada e confiante.

Talvez seu filho ainda não esteja falando, mas ele está mantendo mais contato visual, interagindo mais nas brincadeiras, usando mais gestos, demonstrando maior interesse e compreensão. Tudo isso já é um avanço signif**ativo!

O mais importante é celebrar cada conquista ao longo do processo. Acredite: seu filho está dando o melhor que pode, e isso já é motivo para comemorar!

Você tem o hábito de valorizar os pequenos avanços do seu filho? Me conta nos comentários! 💬👇

Dra. Carol Schäffer | Otorrino e Foniatra
CRM 120611 | RQE 123724 | RQE 1237241

11/02/2025

A linguagem nos conecta como seres humanos. Pensamos numa língua, sonhamos, planejamos, tudo numa língua.

A fala é somente uma parte da linguagem, é a expressão motora dela. Mas a linguagem vai muito, além disso, envolve postura corporal, gestos, olhares, choro.

Cada vez que ajudamos uma criança a se comunicar, estamos abrindo portas para que ela crie relações, entenda o mundo ao seu redor e seja compreendida.

Ajudar a criança a se comunicar, a faz participar do mundo em que ela vive. A comunicação pode ser feita do jeito que ela conseguir e quanto antes.

A comunicação alternativa aumentativa (CAA) deve ser introduzida sempre que houver possibilidade, e quanto antes, a CAA não atrasa o aparecimento da fala!

Ela não é o fim da linha, muito pelo contrário, é o início de uma vida podendo dizer o que já está dentro daquela cabecinha.

👉 Como você tem incentivado a comunicação do seu filho? Vamos conversar sobre isso nos comentários.

Dra. Carol Schäffer | Otorrino e Foniatra
CRM 120611 | RQE 123724 | RQE 1237241

07/02/2025

Será que estamos apressando o aprendizado das nossas crianças?

A alfabetização deve ser um processo cuidadoso, respeitando o tempo e a maturidade de cada criança, não existe janela de aprendizagem para ser alfabetizado e por esse motivo, não há necessidade de se ter pressa. Forçar lições de casa ou exercícios que exigem habilidades que ainda não foram desenvolvidas pode gerar frustração e desmotivação.

Crianças de 4 anos precisam brincar! É no brincar que elas desenvolvem atenção, coordenação motora, lateralidade e até mesmo habilidades emocionais. Vamos respeitar o tempo delas e criar um aprendizado mediado pelo afeto e pela diversão.

E aí, você acha que o processo de alfabetização tem sido antecipado? Me conta nos comentários!

Dra. Carol Schäffer | Otorrino e Foniatra
CRM 120611 | RQE 123724 | RQE 1237241

24/01/2025

As telas, por si só, não ensinam seu filho a se comunicar de forma funcional. Palavras como "azul" ou "círculo" podem até ser aprendidas, mas não ajudam a expressar desejos, necessidades ou interagir com outras crianças.

A interação é o ponto-chave para o aprendizado da fala. É na troca com um adulto presente, que espera e responde, que a criança aprende a se comunicar de verdade. Telas usadas em compartilhamento com o adulto, como para assistir a filmes juntos, onde você pode comentar, cantar e interagir podem ser uma boa ideia para passar tanto tempo de férias.
Lembrem-se que o responsável é você! A criança não tem maturidade para definir quanto tempo f**a e o que assistir. Faça seu papel!

E na sua casa? Como você equilibra o uso das telas e a interação com seu filho? Compartilhe nos comentários!

Dra. Carol Schäffer | Otorrino e Foniatra
CRM 120611 | RQE 123724 | RQE 1237241

22/01/2025

Está cada vez mais comum ouvir: “Demorou mais para falar? Deve ser autista!”.

Sim, o atraso na fala pode ser um dos sinais associados ao Transtorno do Espectro Autista (TEA), mas nem toda criança que demora para falar está no espectro. Para um diagnóstico de TEA, é preciso observar muito mais do que o atraso de fala. Nenhum sinal isolado faz diagnóstico de TEA.

Esse sintoma pode estar relacionado a outros diagnósticos como o Transtorno de Desenvolvimento de Linguagem (TDL), que é duas vezes mais comuns que o TEA, perda auditiva ou, em alguns casos, ser apenas consequência de uma falta de estímulos adequados.

O diagnóstico precoce e a reabilitação antecipada são fundamentais para um bom prognóstico, ajudando a criança a evoluir de forma mais rápida e saudável.

Por isso, é essencial buscar uma avaliação médica com um especialista em desenvolvimento infantil. O foniatra é um dos profissionais capacitados para ajudar nesses casos, com um olhar atento e atualizado sobre o neurodesenvolvimento.

Se conhece alguém que precisa dessa informação, compartilhe este post! 💙

Dra. Carol Schäffer | Otorrino e Foniatra
CRM 120611 | RQE 123724 | RQE 1237241

20/01/2025

A otite silenciosa pode passar despercebida, mas é importante f**ar atento! Mesmo sem dor ou febre, o acúmulo de secreção atrás do ouvido pode prejudicar a audição e o desenvolvimento da fala nas crianças.

A secreção acumulada interfere na percepção auditiva, o que é especialmente preocupante para crianças que estão aprendendo a falar. Além disso, otites de repetição podem impactar o Processamento Auditivo Central, trazendo dificuldades na alfabetização.

Por isso, visitas frequentes ao otorrino são essenciais para prevenir complicações e garantir a saúde auditiva do seu filho. Já levou o seu ao especialista? Compartilhe nos comentários!

Dra. Carol Schäffer | Otorrino e Foniatra
CRM 120611 | RQE 123724 | RQE 1237241

15/01/2025

O equilíbrio no uso das telas é um dos grandes desafios da parentalidade hoje em dia. Mas é possível criar uma relação saudável com elas, priorizando outras atividades que estimulem o desenvolvimento da criança.

Estabelecer limites claros, incluir atividades esportivas no dia a dia e oferecer alternativas como brincadeiras ou jogos fora das telas são passos importantes. Além disso, para crianças menores de 2 anos, o ideal é evitar ao máximo o uso, respeitando essa fase tão delicada do desenvolvimento.

E você? Como tem lidado com o uso de telas em casa? Compartilhe nos comentários suas dúvidas ou experiências! 💬

Dra. Carol Schäffer | Otorrino e Foniatra
CRM 120611 | RQE 123724 | RQE 1237241

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