Claudilene Zanardi

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28/05/2025

Adeus, Bolota querida

É difícil encontrar palavras quando o coração está em pedaços. Bolota partiu….

Ela não era apenas uma amiga , era mãe de alma, de coração, de presença. Era colo nos dias de dor, riso nos dias de sol, verdade em meio a um mundo tão cheio de máscaras.

Bolota era amor. Do tipo que acolhe sem perguntar, que enxerga além das palavras, que se entrega por inteiro, sem reservas. Uma daquelas pessoas raras de se encontrar.. E que, uma vez encontradas, jamais são esquecidas.

Seu coração era imenso, tão generoso que parecia não caber no peito. Tinha um jeito único de fazer a gente se sentir em casa, segura, vista, amada. Sempre com aquela verdade firme e doce, como só as mães sabem dar.

Hoje, o silêncio pesa. A saudade aperta. Mas também f**a a gratidão imensa , por termos tido o privilégio de caminhar ao lado dela, de sermos tocados por sua luz.

Bolota, você foi e sempre será incrível. Sua presença permanece viva em cada memória, cada gesto de amor que deixou espalhado por onde passou.

Vai em paz, coração bonito. Te levamos com a gente… pra sempre. 💛