Desligamento Emocional pode me ajudar a alcançar o equilíbrio?
Muitas pessoas confundem o desligamento emocional como “deixar de se importar” com outras pessoas. Porém, não é bem assim. Entendemos por desligamento emocional o esforço proposital que um indivíduo faz para deixar de ser dependente de outro. Na mesma linha, também não significa torcer pelo insucesso de terceiros, mas sim colocar a própria felicidade e os seus objetivos como atores principais do filme que é a vida, a sua própria vida. Ficou interessado(a) pelo assunto? Continue a leitura do post de hoje, aqui no blog da Arita Treinamentos!
Desligamento emocional: como desenvolver no dia a dia
Você não deve deixar de se importar com terceiros, mas sim compreender que não pode e não deve fazer tudo o que está ao seu alcance para outra pessoa quando tal ação pode prejudicar sua própria felicidade.
Você pode continuar convivendo com a pessoa, não deve buscar o isolamento. O processo de desligamento emocional passa pela aceitação de que você não pode controlar a vida de ninguém.
As pessoas envolvidas precisam compreender de forma clara e objetiva a situação, o cenário que se apresenta.
Lutar pelo desligamento emocional é também compreender que o futuro não está nas mãos de quem você tanto depende. É preciso trilhar o próprio caminho, construir a própria jornada.
É preciso evitar a transferência da culpa, mesmo quando algo não ocorre de acordo com o esperado. A situação contrária é um dos sintomas mais claros de dependência emocional.
Pode até parecer contraditório, mas o desligamento emocional também é uma forma de mostrar que você se importa com quem está ao seu lado, seja um companheiro(a), familiar, amigo ou mesmo colega de trabalho.
Compreenda que se desligar emocionalmente não é se tornar uma pessoa mais fria e/ou egoísta. Pelo contrário, é uma forma de humanidade e de autoconhecimento.
Mais amor e menos medo: o desligamento emocional é o p
Erros e Acertos...
“INSANIDADE É REPETIR OS MESMOS ERROS, ESPERANDO RESULTADOS DIFERENTES.”
Opa!
14 de maio
“Insanidade é repetir os mesmos erros, esperando resultados diferentes.”
Texto Básico, p. 27
Erros! Todos nós sabemos como nos sentimos ao cometê-los. Muitos de nós sentimos que nossa vida inteira foi um erro. Muitas vezes encaramos nossos erros com vergonha ou culpa - no mínimo, com frustração e impaciência. Temos a tendência de ver os erros como uma prova de que ainda somos doentes, loucos, burros ou sequelados demais para nos recuperar.
Na verdade, os erros são um aspecto muito importante e vital do ser humano. Para pessoas particularmente teimosas (como os adictos), os erros são muitas vezes nossos melhores professores. Não há vergonha em cometer erros. Na verdade, cometer novos erros costuma mostrar a nossa vontade de nos arriscar e crescer.
É importante aprender com nossos erros; porém, repeti-los pode ser um sinal de que estamos estagnados. E esperar resultados diferentes dos mesmos velhos erros, bem, isso é o que chamamos de “insanidade”. Simplesmente não funciona.
Só por hoje: erros não são tragédias. Mas por favor, Poder Superior, me ajude a aprender com eles!
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O MILAGRE QUEM FAZ É DEUS!!!
Acabei expondo essa situação para talvez os menos informados possam entender e ter mais empatia com o próximo.
Além dos malefícios que as drogas podem trazer ao corpo e à vida do usuário, quem encara a batalha contra o vício ainda tem um grande desafio pela frente: vencer o preconceito contra dependente químico. Afinal, infelizmente, a nossa sociedade ainda conserva uma visão muito errada sobre a doença e nem sempre aceita a situação de forma inteligente e consciente, muitas vezes, destilando ódio, desprezo e desapreço pela pessoa.
A falta de informação sempre será o principal fator para o preconceito. No entanto, esse cenário é ainda mais grave no Brasil por diversos outros motivos sociais e históricos. Nosso país encara, há séculos, problemas raciais e de desigualdade entre classes que, naturalmente, reforçam essa situação.
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