A Oxigenoterapia Hiperbárica é um tratamento médico no qual o paciente respira oxigênio puro, dentro de um equipamento chamado câmera hiperbárica, a qual provoca um aumento da quantidade de oxigênio transportado pelo sangue. Nestas condições, o oxigênio produz uma série de efeitos de interesse terapêutico, tais como: combate a infecções bacterianas e por fungos; compensação da deficiência de oxigê
nio decorrente de entupimentos de vasos sanguíneos, normalizando a cicatrização de feridas crônicas e agudas; neutralização de substâncias tóxicas e toxinas; potencialização da ação de antibióticos tornando-os mais eficientes. PRINCIPAIS INDICAÇÕES:
ÚLCERA DIABÉTICA (PÉ DIABÉTICO);
SÍNDROME DE FOURNIER;
ÚLCERA VENOSA;
ÚLCERA ARTERIAL;
OSTEOMIELITE;
ÚLCERA DE DECÚBITO (ESCARA)
VASCULITE;
GANGRENA;
DOENÇA DE CRHON;
INFECÇÕES REFRATÁRIAS;
HANSENÍASE (LEPRA);
ENVENENAMENTO POR MONÓXIDO DE CARBONO (FUMAÇA);
ENVENENAMENTO POR CIANÍDRICO/SULFÍDRICO;
QUEIMADURAS;
DEISCÊNCIAS DE SUTURAS;
RADIODERMITE/OSTEORADIONECROSE;
RETALHOS OU ENXERTOS;
DOENÇA DESCOMPREENSSIVAS;
FASCIITE;
SÍNDROME COMPARTIMENTAL;
EMBOLIA GASOSA. Fonte: Resolução 1457/95 do Conselho Federal de Medicina e as diretrizes da Sociedade Brasileira de Medicina Hiperbárica. Para o diagnóstico correto é necessário sempre uma avaliação médica especializada.
