07/07/2025
A verdade? Você não chegou onde está sendo fraca.
Você trabalhou mais do que devia, aceitou mais do que queria, suportou mais do que qualquer um imagina. Virou a mulher que resolve, entrega, sustenta. Mas toda vez que pensa em se colocar em primeiro lugar, a culpa aperta.
Eu sei como é.
Eu fui essa mulher. Trabalhava o dia todo, estudava à noite e criava uma filha sozinha. Sorri dizendo “tá tudo bem” mesmo quando não tinha o que comer. Carregava o peso de dar certo — e me orgulhava disso.
Mesmo depois de conquistar respeito, tremia por dentro ao dizer “não”. Morria de medo de parecer ingrata, dura ou arrogante. Não era por não saber o que queria. Era por saber o preço: o julgamento.
Talvez você se reconheça aqui.
Talvez tenha aprendido a colocar todo mundo na frente: ser a filha boa, a parceira compreensiva, a profissional impecável. Mas nunca aprendeu a ser justa com você.
E não é à toa.
Segundo o Instituto Avon com o Data Popular, 62% das mulheres brasileiras sentem culpa ao colocar suas necessidades em primeiro lugar. Isso não é defeito seu. É resultado social.
Desde cedo, ensinaram que mulher boa cede, acolhe, suporta. Que firmeza assusta. Que ter limite é ser difícil.
Você vai cedendo. Suavizando. Se moldando.
Até acordar indispensável pra todo mundo — menos pra si mesma. Respeitada pelo que faz. Ignorada por quem realmente é.
Vou te dizer o que aprendi do jeito mais duro: se priorizar não é egoísmo. É respeito.
Quando você aprende a se colocar primeiro, não vira menos humana. Vira mais inteira. Mais clara. Mais inegociável.
Você para de vender sua paz em troca de aprovação.
Começa a construir uma vida que tem sua cara — não só sua força.
A pergunta é: vai continuar carregando o mundo nas costas ou vai aprender a se escolher de verdade?
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