06/08/2025
Agosto é o Mês de Conscientização e Prevenção da Leishmaniose!
Esse é o Valente, nosso paciente portador da Leishmaniose, faz acompanhamento conosco há 4 anos e segue bem realizando seu acompanhamento e tratamento de forma regular.
A leishmaniose é uma zoonose grave. É causada pelo protozoário Leishmania infantum e transmitida pela picada de mosquitos do gênero Lutzomyia, conhecidos como mosquitos-palha, que pode afertar tanto animais quanto seres humanos, e é uma doença que não possui cura.
Os sintomas da LVC podem variar, mas incluem: apatia e fraqueza; perda de apetite e emagrecimento; queda de pelos, especialmente ao redor dos olhos e orelhas, lesões de pele, feridas e úlceras; crescimento excessivo das unhas (onicogrifose); anemia, febre intermitente, dentre outros sintomas.
O diagnóstico da LVC em cães geralmente envolve te**es sorológicos (ELISA, RIFI) e parasitológicos (direto de lesões, punção de linfonodo ou medula óssea). É importante realizar uma análise conjunta dos dados clínicos, laboratoriais e epidemiológicos para confirmar o diagnóstico.
O tratamento da leishmaniose visceral canina visa controlar a doença e reduzir os sintomas, mas não oferece cura completa.
A prevenção da leishmaniose visceral canina envolve medidas de controle do vetor, proteção individual e manejo da população canina. É fundamental manter o ambiente limpo, livre de matéria orgânica em decomposição, para reduzir a proliferação do mosquito palha, principal transmissor da doença. Além disso, o uso de repelentes, telas em portas e janelas, e mosquiteiros com malha fina podem ajudar a proteger os cães e evitar picadas. O uso de coleiras impregnadas com substâncias repelentes também são medidas importantes de proteção individual.
Não apenas resgatou e abriu as portas de sua casa, mas também do seu coração para o Valente e Graças à sua dedicação, amor e cuidado hoje podemos ver o Velente com alegria e saúde.