10/07/2024
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Sempre que falo sobre os perigos do uso de amálgama, há dentistas que acham que estou louco. Será que está todo mundo louco, então? Vejam essa notícia da CNN. Cadê vocês que tanto me condenaram dizendo que isso não causa dano algum?
Estudiosos apontam que amálgamas podem estar associados a doenças autoimunes, dores articulares, alterações cardíacas, alergias, dores estomacais, enxaqueca, fadiga e contribuir até para o desenvolvimento de doenças crônicas como fibromialgia e depressão.
Por isso, se possível, busque trocar suas restaurações, removendo o amálgama por opções de resina ou porcelana!
A seguir, confiram mais sobre o projeto nesta matéria da CNN:
“A Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp) aprovou o projeto de lei que disciplina o uso de amálgama de mercúrio, substância proibida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), em procedimentos odontológicos. (...) Aprovado na Comissão de Constituição, Justiça e Redação e no plenário da Alesp, o projeto segue para sanção do governador de São Paulo (...).
O que é amálgama de mercúrio?
Amálgama é o nome dado a uma liga composta por diversos metais, entre eles o mercúrio. Na odontologia, a amálgama era utilizada pelo dentista como uma forma de fechar buracos e cavidades em dentes lesionados, de forma a evitar infecções e outros danos
(...)
A proibição é uma tentativa de reduzir o uso do mercúrio, metal pesado com alto potencial de risco à saúde. Segundo a Fiocruz, a contaminação por mercúrio está associada a danos neurológicos que podem levar à perda de coordenação motora, problemas de visão e alterações de audição, por exemplo.
Em gestantes, o mercúrio também pode lesionar a mãe e o bebê, que pode ter a formação prejudicada.
É justamente a venda em cápsulas próprias, ainda autorizada pela Anvisa, que é questionada pelo projeto (...). Segundo o texto da proposta, o objetivo é proibir totalmente – independentemente da cápsula – as amálgamas de mercúrio, dentro de um prazo de três anos.”