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Psicóloga Leydianne Araújo

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Brasil
Pombal, PB
Psicóloga Leydianne Araújo

Atendimentos Psicológico.

11/09/2021

A primeira coisa a fazer é diferenciar ansiedade de medo e ansiedade de transtorno de ansiedade. O medo é algo que se teme, é uma emoção negativa e aguda diante de uma ameaça que é percebida no presente.

A Ansiedade é algo inerente a todo ser humano, ela é necessária para que possamos enfrentar os desafios do nosso cotidiano afinal de conta, quem nunca ficou ansioso ao apresentar um trabalho na escola ou falar em público? O problema é quando ela é excessiva e nos paralisa.

Alguns dos sintomas psicológicos decorrentes da ansiedade são:

Tensão ou nervosismo; Sensação de que algo ruim vai acontecer; Medo; Descontrole sobre os pensamentos,; Preocupação exagerada em comparação com a realidade; Problemas para dormir; Irritabilidade; Sensação de morte...

Alguns sintomas físicos:

Dor ou aperto no peito e aumento das batidas do coração; Aumento da frequência cardíaca; Respiração ofegante; Tremores nas mãos ou outras partes do corpo; Boca seca; Mãos e pés frios ou suados; Náusea; Dor de barriga ou diarréia; Tonturas e vertigem...

Ao ler essas informações, você percebeu que seu corpo está sentindo alguns desde sintomas. Busque ajuda de um profissional como psicólogo/psiquiatra.

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24/06/2020

A tempos que o nosso "normal" deixou de ser o único normal que conhecíamos. De uma hora para outra, fomos apresentados a uma nova realidade e quando menos esperamos, passamos a inserir em nosso cotidiano hábitos que nunca pensávamos vivenciar.
O conceito de anormalidade a muitos anos marca a nossa história! Antes, pessoas com alguma diferença fosse, física ou psicológica era totalmente excluída da sociedade por não se enquadrar aos "padrões" da época.
Hoje as pessoas que fogem desse padrão não são exilada como as de antigamente. Hoje, realizamos exclusões quase que diariamente em nossa própria sociedade.
Repetimos esses velhos hábitos que, por vezes, achamos completamente desumanos quando não aceitamos as diferenças dos outros. Quando tentamos mudar o outro por não compreender o seu modo de ser. Quando tentamos a todo custo categorizar ou rotular as pessoas. Ah... Nisso somos ótimos!
Temos uma necessidade de rotular as pessoas como se não víssemos ali um sujeito mas sim, uma patologia, uma classe social, uma cor...
No meio em que vivemos, não existe uma normalidade única. Somos diferentes em tudo e que bom que somos!
São as nossas diferenças que nos faz ser únicos e nos permite despertar o interesse no outro.

15/05/2020

O efeito esponja ocorre quando um indivíduo toma para si as emoções que, na verdade, são de outro alguém. Esse efeito tem mais durabilidade e impacto quando absorvemos sentimentos de tristeza que na verdade pertencem ao outro.
Quando isso ocorre, sentimos a situação como se fosse nossa. Somos tomados por uma série de sentimos das quais, não temos como lidar pois, a original do problema não parte de uma situação vivencianda por nós.

Temos sempre que ter um olhar empático para com o outro porém, não podemos jamais ultrapassar o LIMITE do sentir.
Esse limite é singular a cada sujeito e precisamos ser verdadeiros em reconhecer quando não conseguimos suportar tal situação mesmo, que envolva um ente querido.
Começamos a ter acesso aos nossos LIMITES quando nos permitimos nos conhecer.
Leydianne Araújo
Psicóloga Clínica
CRP 13/8135

15/05/2020

O nosso corpo fala a todo instante e por vezes, não escutamos.
Quando silenciamos essa voz que, muitas vezes grita através de sintomas estamos a priori tentando nos defender do sofrimento que possivelmente, surgirá ao vasculhar as áreas do nosso interior.
Para Freud (1920), o sofrimento é o estadode expectativa diante do perigo e da preparação para ele, ainda que seja um perigo desconhecido (angústia) ou medo quando ele é conhecido ou susto quando o sujeito t**a comum perigo sem estar preparado para enfrentá-lo. Portanto, o sofrimento se configura comouma manifestação de algo que por vezes desconhecemos porém, que sentimos tão latente em nosso ser. SE ESCUTE!
Leydianne Araújo
CRP 13/8135

15/05/2020

Quantas vezes vc já começou a fazer algo e com o passar dos dias foi perdendo a empolgação, acabou desistindo e recomeçando em outro instante, desistindo e recomeçando... Inúmeras podem ser as circunstâncias que nos levam ao abandono, que vai desde a perca do interesse por ao experienciar damos conta, que não desejávamos de fato aquilo ou como acontece na grande maioria dos casos. O abandono por nos parecer muito difícil de realizar ou, por nos custar uma certa dedicação.
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A verdade, é que vivemos tempos de imediatismo. Queremos tudo para o agora e, se não o temos é como se nunca o tivéssemos desejado ou nos frustamos por não termos realizado naquele tempo idealizado.

Quando conquistamos algo que gerou muito esforço, geralmente reconhecemos as dificuldades que vivenciamos no percurso e que bom que isso possa acontecer. Essas dificuldades e enfrentamento na verdade, servem como base para o nosso crescimento pessoal. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
Texto: Janaina Leão.
Adaptação: Leydianne Araújo

15/05/2020

A busca pela felicidade sempre foi algo almejado por todos desde o princípio da nossa existência.
O que temos que refletir é onde, tenho buscado.ou seja, os meios que temos usado para encontrar são de fatos os que me levam a ela?

Freud afirma que: " a felicidade é um problema individual. Aqui, nenhum conselho é válido. Cada um deve procurar, por si, tornar-se feliz" .
O que busco aqui é levar você a refletir se, o que você tem vivido é uma satisfação ou de fato você vivência a felicidade que, como bem sabemos é singular a cada sujeito.
Como descobrimos isso? Mergulhando em nosso ser e questionado as nossas atitudes tão corriqueiras em nosso cotidiano.

Leydianne Araújo .

15/05/2020

Na abordagem psicanalítica, nossas emoções e atitudes são o resultado de fatores dos quais não temos consciência.
Durante as sessões de análise, o paciente passa a se conhecer melhor e a identificar a razão de seus sentimentos, conflitos e emoções.
A pessoa é vista como um todo e não são considerados somente os sintomas e circunstâncias atuais, mas sim, uma investigação do cotidiano do paciente e suas reações diante das várias situações e também das suas relações interpessoais.
É necessário entender o problema e identificar a origem, se remete ao passado ou pertence ao presente e tratá-lo da forma correta, sempre respeitando as condições do paciente.
O tratamento psicanalítico não se propõe somente a tratar de distúrbios psíquicos, mas também é válido para aquelas pessoas que procuram se conhecer melhor e buscam novas perspectivas.
Só conseguimos mudar aquilo que nos traz sofrimeto quando nos propomos a nos conhecer melhor.
Leydianne Araújo
Psicóloga Clínica
CRP 13/8135

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