Psicóloga Raisa Karollay

Psicóloga Raisa Karollay Atendimento psicológico em prol da saúde mental e o bem estar. Abrangendo a todos os públicos.

Esse é um assunto muitas vezes tratado com muito Tabu. Mas você já parou pra pensar o quão importante é falar sobre Educ...
15/05/2024

Esse é um assunto muitas vezes tratado com muito Tabu. Mas você já parou pra pensar o quão importante é falar sobre Educação Sexual?

A educação sexual é o processo de ensino e aprendizagem sobre os aspectos físicos, emocionais e sociais da sexualidade. Ela inclui informações sobre anatomia, reprodução, consentimento, relacionamentos saudáveis, e práticas seguras.

Sua importância é multifacetada: na 𝗣𝗿𝗼𝗺𝗼çã𝗼 𝗮 𝘀𝗮ú𝗱𝗲 proporciona conhecimentos que ajudam indivíduos a tomar decisões informadas sobre seu corpo e comportamento sexual. Na 𝐏𝐫𝐞𝐯𝐞𝐧çã𝐨 𝐝𝐞 𝐝𝐨𝐞𝐧ç𝐚𝐬, doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), educa sobre o uso de métodos de proteção, como pr*********os. Na 𝐏𝐫𝐞𝐯𝐞𝐧çã𝐨 𝐝𝐞 𝐠𝐫𝐚𝐯𝐢𝐝𝐞𝐳 𝐢𝐧𝐝𝐞𝐬𝐞𝐣𝐚𝐝𝐚, ensina sobre contracepção e planejamento familiar. Além disso, contribui para a 𝐒𝐚ú𝐝𝐞 𝐦𝐞𝐧𝐭𝐚𝐥 ao reduzir a ansiedade e a culpa associadas à sexualidade, promovendo o bem-estar e relacionamentos saudáveis.

A partir disso, desejo manter um diálogo aberto com vocês sobre essas questões e muitas outras. Dúvidas, estou a disposição! 😉

Nos momentos de crise, a presença fala mais alto do que palavras. Não é sempre necessário ter respostas prontas; muitas ...
26/01/2024

Nos momentos de crise, a presença fala mais alto do que palavras. Não é sempre necessário ter respostas prontas; muitas vezes, basta estar lá, solidário, para fazer a diferença. A simplicidade de permanecer presente envia uma poderosa mensagem de que a pessoa é valorizada, que seu momento de vulnerabilidade é reconhecido e respeitado. Às vezes, o ato de estar ao lado, compartilhando o silêncio, torna-se um apoio crucial que transcende as limitações das palavras.

Uma pergunta que sempre me fazem é: “Mas o que o Psicólogo faz no hospital?”
24/01/2024

Uma pergunta que sempre me fazem é: “Mas o que o Psicólogo faz no hospital?”

Fazer terapia é uma jornada emocional complexa, repleta de altos e baixos. Encontramos momentos de conforto, mas também ...
24/01/2024

Fazer terapia é uma jornada emocional complexa, repleta de altos e baixos. Encontramos momentos de conforto, mas também enfrentamos desafios ao explorar áreas desconfortáveis. É uma dança delicada entre revelar o que evitamos e abraçar a necessidade de crescimento pessoal. Nos altos, encontramos compreensão; nos baixos, a oportunidade de enfrentar o que preferiríamos ignorar. A terapia é uma jornada não linear, mas é nesses momentos desafiadores que muitas vezes encontramos a chave para nossa evolução.

O luto é um fenômeno psicológico complexo desencadeado pela perda de algo significativo, seja uma pessoa, emprego, ou me...
23/01/2024

O luto é um fenômeno psicológico complexo desencadeado pela perda de algo significativo, seja uma pessoa, emprego, ou mesmo uma fase da vida. Na Psicanálise, esse processo é compreendido como uma jornada emocional que envolve enfrentar a dor, aceitar a realidade da perda e reestruturar a vida sem a presença do que foi perdido.

Segundo a Psicanálise, o luto não é apenas uma reação emocional, mas também um processo de transformação psíquica. O enlutado precisa enfrentar as emoções dolorosas, como tristeza e raiva, e, através desse confronto, ocorre a elaboração do luto. A aceitação gradual da perda permite a reconstrução do significado da vida.

A Psicologia pode ser uma aliada fundamental durante esse processo. Terapia psicológica oferece um espaço seguro para expressar emoções, compreender os sentimentos de luto e desenvolver estratégias para lidar com a dor. A abordagem terapêutica, muitas vezes baseada em princípios psicanalíticos, ajuda a explorar o inconsciente, facilitando a compreensão das dinâmicas emocionais relacionadas à perda.

Ao buscar ajuda psicológica, o enlutado pode encontrar suporte para navegar pelo luto de maneira saudável, transformando a experiência dolorosa em crescimento emocional e reconstrução pessoal.

Negritude, amor e Psicanálise A negritude, o amor e a psicanálise são temas complexos que se entrelaçam de maneiras prof...
16/08/2023

Negritude, amor e Psicanálise

A negritude, o amor e a psicanálise são temas complexos que se entrelaçam de maneiras profundas e significativas. A negritude refere-se à afirmação da identidade e da cultura negra, uma luta contra o racismo estrutural e a busca por uma representação positiva na sociedade. Nesse contexto, a psicanálise desempenha um papel importante ao explorar as questões psicológicas e emocionais que envolvem a experiência de ser negro em um mundo frequentemente marcado pela discriminação.

A psicanálise nos ensina que a identidade é construída por meio de complexos processos psicológicos, influenciados pelas relações interpessoais, pela cultura e pela história pessoal. Ser negro em uma sociedade ra***ta pode levar a vivências de inferioridade, insegurança e até mesmo negação da própria identidade.

Em relação ao amor, a psicanálise ressalta a importância dos relacionamentos afetivos na formação da psique humana. O amor é um impulso fundamental, que busca estabelecer laços emocionais e conexões significativas com os outros. No contexto da negritude, o amor pode ser uma forma de resistência, uma busca por reconhecimento e aceitação em meio a um ambiente que muitas vezes marginaliza a identidade negra.

Entretanto, a psicanálise também aborda os desafios que o amor pode trazer. Questões como autoestima, transferência, idealização e medo da rejeição podem afetar a forma como as pessoas vivenciam e expressam o amor. Para uma pessoa negra, esses desafios podem ser ampliados pela experiência de ser marginalizado ou estereotipado, o que pode levar a dificuldades nas relações afetivas.

Assim, a psicanálise pode fornecer uma ferramenta poderosa para que indivíduos negros explorem e compreendam as complexidades de sua identidade, enfrentem traumas passados e desenvolvam uma autoimagem saudável. Além disso, pode ajudar a construir relacionamentos amorosos mais genuínos e empáticos, tanto consigo mesmo quanto com os outros. …

Dizer "não" é uma poderosa afirmação de autonomia e autenticidade que pode ser profundamente libertadora. Quando pronunc...
13/08/2023

Dizer "não" é uma poderosa afirmação de autonomia e autenticidade que pode ser profundamente libertadora. Quando pronunciamos esse pequeno, mas significativo, vocábulo, estamos estabelecendo limites saudáveis em nossas interações e compromissos. Isso nos permite priorizar nossas próprias necessidades, em vez de nos submetermos a pressões externas ou a um constante desejo de agradar.

Ao dizer "não", estamos reconhecendo nossos próprios limites e respeitando-os. Isso nos ajuda a evitar sobrecargas emocionais e físicas, resultando em uma sensação de alívio e empoderamento. A habilidade de recusar solicitações ou tarefas que não estejam alinhadas com nossos valores e objetivos pode nos ajudar a manter um senso saudável de equilíbrio em nossa vida.

Em termos de saúde mental, dizer "não" pode ter efeitos profundos e positivos. Ao estabelecer limites claros, estamos protegendo nossa energia emocional e evitando o esgotamento. Isso pode reduzir significativamente os níveis de estresse, ansiedade e até mesmo prevenir o desenvolvimento de condições mais sérias, como a depressão.

Dizer "não" também contribui para a construção de relacionamentos mais autênticos e satisfatórios. Quando nos comunicamos de maneira honesta sobre nossas próprias necessidades e limites, estabelecemos uma base sólida para relações saudáveis e respeitosas. Isso pode promover um sentimento de conexão genuína, uma vez que as pessoas ao nosso redor valorizam nossa franqueza e integridade.

No entanto, é importante abordar a questão com sensibilidade. Dizer "não" de maneira inadequada ou excessivamente rígida pode gerar conflitos desnecessários. A comunicação assertiva é essencial: explicar nossos motivos de forma respeitosa e oferecer alternativas quando possível pode ajudar a manter a harmonia nas relações interpessoais.

Em resumo, dizer "não" é libertador porque nos permite estabelecer limites saudáveis, priorizar nossas necessidades e cultivar relacionamentos genuínos. Em termos de saúde mental, essa prática pode reduzir o estresse, fortalecer a autoestima e contribuir para uma sensação geral de bem-estar emocional.

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