Ainda ha uma chance.

Ainda ha uma chance. ainda ha uma chance de vida após tratamento contra as dr**as .

O que é toc ? O transtorno obsessivo compulsivo está entre os chamados transtornos de ansiedade,sua característica princ...
12/02/2023

O que é toc ?
O transtorno obsessivo compulsivo está entre os chamados transtornos de ansiedade,sua característica principal é a presença de obsessão e compulsão.
As obsessões são pensamentos,imagens ou impulsos que invadem a mente de forma repetitiva persistente e estereotipada seguidos ou não de rituais destinados a neutraliza-Los.sao acompanhados de desconforto ou ansiedade .

Vida equilibrada com 7 pilares . * espiritual : no que eu e vc acreditamos *Emocional: na forma como lido com as coisas ...
11/02/2023

Vida equilibrada com 7 pilares .

* espiritual : no que eu e vc acreditamos
*Emocional: na forma como lido com as coisas do dia a dia .
* intelectual: assumimos que nunca sabemos de tudo
*Físico: consciência no cuidado do meu corpo e da minha saúde.
*Social: felizes com as pessoas que estão a nossa volta
*ambiental:estar bem no ambiente que estou ajudando
*financeiro: agir com as metas e propostas sabedoria .

10/02/2023
Complexo de inferioridade e compensacao:A pessoa com complexo de inferioridade tem medo subjacente de inadequação,  Que ...
09/02/2023

Complexo de inferioridade e compensacao:

A pessoa com complexo de inferioridade tem medo subjacente de inadequação, Que pode ter base na realidade ou não. Em alguns casos , os indivíduos compensam esse complexo de inferioridade fazendo esforços extremos para atingir metas ou objetivos que ( segundo pensam)sua inadequação não lhes permitiria. Muitas vezes o esforço extremo parece ser uma supercompensacao por alguma coisa não claramente percebida , embora sentida mas , uma vez realinhando com a realidade e dar origem a um comportamento mais realista....

QUE É DEPENDÊNCIA EMOCIONAL OU CODEPENDÊNCIA?Codependência, Dependência Emocional ou Dependência Afetiva, é a inabilidad...
30/08/2022

QUE É DEPENDÊNCIA EMOCIONAL OU CODEPENDÊNCIA?
Codependência, Dependência Emocional ou Dependência Afetiva, é a inabilidade de manter e nutrir relacionamentos saudáveis com os outros e consigo mesmo, resultando em Relacionamentos Difíceis, Desgastados ou Destrutivos. Aqui você saberá quais são os principais sintomas, se você vive este problema e como tratar este transtorno que pode ser grave e gerar sérios prejuízos à saúde e a todas as áreas da vida.
ALGUNS SINTOMAS
Cuidados excessivos com o outro - preocupação constante, necessidade compulsiva de ajudar o outro, antecipando as necessidades dele, assumindo responsabilidades por ele e deixando o próprio cuidado de lado;
Baixa autoestima – culpa-se por tudo, autoexigência e autocrítica exagerada, sente-se envergonhado e inferior aos outros, contenta-se com muito pouco, com “migalhas de amor”;
Repressão das emoções – reprime seus sentimentos e vontades, de tal modo que, com o tempo, perde o contato;
Controle compulsivo – necessidade de ter sempre o controle de si mesmo, das situações, do relacionamento, do outro, tentando mudá-lo;
Ciúme doentio – enorme insegurança, pensamentos constantes de ruminação pelo medo de ser traído ou de ser abandonado, comportamentos e discussões na tentativa de controlar os comportamentos do outro;
Negação – mente para si mesmo, finge que os problemas não existem ou não são graves, não enxerga e enfrenta os problemas que estão acontecendo na relação, pensa que um dia tudo vai melhorar “do nada”;
Vive oscilando entre o céu e o inferno - oscila entre gostar e sentir-se magoado e com raiva do outro, ou seja, ora se sente bem na relação e ora se torna vítima e age como o algoz, cobrando posturas de forma pesada e agredindo o outro;
Acredita que depende do outro – procura desesperadamente amor e proteção fora de si mesmo, não consegue f**ar só, sente-se ameaçado pela perda do outro, sente que necessita do outro pra ser feliz;
Comunicação disfuncional – não expressa abertamente seus sentimentos e pensamentos, a comunicação não é honesta e franca; não consegue ter bons diálogos e discutir objetivamente os problemas; iniciativas de diálogo se tornam discussões áridas.
Dificuldades se***is - usa o s**o para conquistar, segurar e ganhar a aprovação do outro; tenta manipular e controlar o outro através do s**o; fazem s**o quando não querem; com pouco ou nenhum prazer, etc.
Envolvimento com pessoas complicadas - escolhe parceiros indisponíveis, indecisos, de classe socioeconômica inferior, agressivos, distantes, que sugam e pouco doam, irresponsáveis, mal-caráter, que também apresentam transtornos psicológicos como dependências (de álcool, de outras dr**as, de jogos, etc.). Por isto, tem decepção amorosa, sofre muito por amor, experimentando uma vida amorosa insatisfatória.
Estes sintomas e outros contribuem para Padrões de Relacionamentos Destrutivos.

ORIGEM
O termo Codependência teve origem nos estudos com a Dependência química e foi atribuído aos familiares, partindo do princípio de que os familiares de dependentes químicos também apresentariam uma dependência, não das dr**as, mas Dependência Emocional ou uma preocupação constante e fixa no dependente. Posteriormente, tornou-se claro que não é necessário conviver com um dependente químico para sofrer de Dependência emocional.

CAUSA DA CODEPENDÊNCIA
A maior parte dos codependentes vem de famílias disfuncionais, conflitivas, que demonstraram signif**ativa fragilidade emocional e, por isto, contribuíram para o desenvolvimento e instalação da dependência emocionalentre seus membros. Em geral, o codependente viveu pouco amor, amparo, aceitação, segurança, coerência e harmonia familiar. Em muitos casos, houve rigidez de regras e críticas excessivas, abusos, violência psicológica e até física. Portanto, de modo geral, a pessoa desenvolve a Codependência a partir da infância.

que é o alcoolismo?O alcoolismo é uma doença crônica caracterizada pela dependência ao álcool. Com o tempo, o indivíduo ...
29/08/2022

que é o alcoolismo?
O alcoolismo é uma doença crônica caracterizada pela dependência ao álcool. Com o tempo, o indivíduo se torna progressivamente tolerante à intoxicação produzida pela droga e tem sinais de abstinência quando deixa de consumi-la.

Os alcoólatras fazem uso constante e descontrolado das bebidas, o que pode comprometer de forma grave o funcionamento do organismo e gerar consequências irreversíveis. Além disso, não é apenas o dependente que se prejudica, pois todos que estão ao seu redor também sofrem com a doença.

É importante reforçar que o abuso do álcool, por sua vez, não é a mesma coisa que o alcoolismo, pois não diz respeito a uma vontade incontrolável de beber, uma perda do controle ou dependência física. Além disso, o abuso de álcool tem menos chances de levar à tolerância, ou seja, a necessidade de aumentar as quantias de bebida ingerida para sentir os mesmos efeitos.

E o alcoolismo funcional?
Pessoas com alcoolismo funcional não são como o “tradicional estereótipo” esperado de um dependente químico. Isso porque são indivíduos que, mesmo bebendo além do considerado normal socialmente, conseguem lidar com as responsabilidades do dia a dia e manter os relacionamentos saudáveis.

Dessa forma, é difícil para quem está ao redor notar que há um problema com a bebida, mas, conforme a dependência progride, a pessoa se torna mais vulnerável e passa a ter sintomas mais fortes, por exemplo: distúrbios alimentares, problemas de sono, complicações no coração etc.

Quais são os sintomas do alcoolismo?
Os sintomas de intoxicação aguda provocada pelo álcool são vários, entre eles:

euforia;
perda das inibições sociais;
comportamento expansivo;
emotividade exagerada;
comportamento agressivo.
Em alguns casos, no entanto, a pessoa f**a apenas sonolenta e entorpecida mesmo que tenha bebido moderadamente. Segundo estudos, esses indivíduos dificilmente desenvolvem o alcoolismo crônico.

Agora que você já compreendeu os principais sintomas da intoxicação, é preciso f**ar de olho nos sinais do alcoolismo, que apontam quando uma pessoa está enfrentando a doença de fato:

compulsão: necessidade forte ou desejo incontrolável de consumir bebida alcoólica a qualquer momento;
abstinência física: náusea, suor, ansiedade e tremores quando se para de beber;
dificuldade de controlar o consumo: não consegue parar de beber após começar e mantém o consumo mesmo quando familiares e amigos se afastam;
tolerância: cada vez mais precisa de doses maiores de álcool para atingir os mesmos efeitos anteriormente obtidos com quantidades inferiores;
distúrbios alimentares ou de sono: a vontade de beber pode inibir a vontade de se alimentar e retardar o sono, causando insônia e sonambulismo;
alterações no metabolismo: o consumo excessivo pode prejudicar o funcionamento dos órgãos que trabalham para processar o álcool, como o fígado, pâncreas e os rins;
fadiga e dificuldades para raciocinar: o álcool afeta a capacidade cognitiva, podendo gerar confusão mental e até mesmo alucinações em casos mais graves.
Quais são as principais causas da doença?
Vários fatores podem contribuir para o surgimento da doença. Em seguida, confira alguns deles:

Genética
Por mais que o ambiente tenha uma grande influencia no alcoolismo, há evidências de que fatores genéticos aumentam o risco de desenvolver a doença.

Um estudo realizado por pesquisadores de Nova York, nos EUA, revelou que as pessoas que consomem álcool frequentemente podem ter uma predisposição genética. Os números são claros: a tendência ao alcoolismo pode chegar a 50% nos filhos de pais alcoólatras.

Transtornos mentais
Pessoas que sofrem com algum transtorno mental, como depressão, ansiedade e bipolaridade também são mais vulneráveis ao alcoolismo. Isso signif**a que há mais chances de desenvolverem a doença se consumirem bebidas alcoólicas em alta quantidade.

Influências ambientais
O ambiente no qual estamos inseridos também tem poder de influência. Se amigos e familiares bebem em excesso, a tendência é que o indivíduo passe a beber bastante também. Claro que não é uma regra, mas são fatores ambientais que podem contribuir.

Alcoolismo: causas, sintomas e tratamento
Primeira idade de consumo e falta de informação sobre riscos
Por mais que no Brasil os jovens só possam beber a partir dos 18 anos, a maioria experimenta bebidas alcoólicas antes disso. O fácil acesso ao consumo faz com que as pessoas comecem a beber mai cedo e, segundo estudos, quanto mais jovem, maiores são as chances de alcoolismo.

Além disso, em muitos casos, a falta de orientação e informação sobre os riscos dos excessos também pode ser um agravante.

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Altos níveis de estresse
Algumas pessoas, quando estão muito estressadas, tendem a consumir mais álcool para tentar controlar a agitação e se sentirem mais relaxadas. Em casos de perdas signif**ativas ou momentos de luto, por exemplo, também é comum utilizarem a bebida como uma válvula de escape, o que pode levar à dependência.

Depressão e ansiedade
Quem já lida com quadros de depressão ou ansiedade pode acabar bebendo muito álcool com o objetivo de aliviar os sintomas das doenças. No entanto, nessas situações, as bebidas alcoólicas são prejudiciais, pois o consumo altera os níveis de serotonina e outros neurotransmissores no cérebro, o que pode piorar bastante a ansiedade.

Como é o diagnóstico do alcoolismo?
Muitas pessoas não conseguem enxergar ou aceitar que, ao consumirem bebidas alcoólicas em excesso, estão enfrentando uma doença. O diagnóstico de um profissional especializado é fundamental nesse processo, pois pode ajudar o paciente a encarar e tratar o problema.

A dependência de álcool é analisada a partir de alguns critérios. Os sintomas são avaliados de acordo com os parâmetros do Código Internacional de Doenças (CID), que define o diagnóstico quando o indivíduo apresentar pelo menos 3 das seguintes condições nos últimos 12 meses:

desejo incontrolável pó bebidas alcoólicas;
falta de controle em relação ao consumo;
sinais de abstinência física ao cessar o consumo;
perda de interesse (gradual e progressiva) por atividades sociais e de rotina;
aumento da tolerância ao álcool;
insistência no consumo de álcool apesar de todos os riscos.
Além disso, o médico irá ouvir as queixas, levantar o histórico de saúde do paciente e realizar exames físicos. Nessa conversa, buscará informações sobre ocorrências que se relacionam à dependência do álcool, como problemas de sono, sinais de crises de abstinência, confusão mental etc.

Exames complementares também podem ser solicitados para analisar a presença de complicações resultantes do consumo excessivo de álcool, entre eles, hemograma completo e exames gerais do fígado.

Alcoolismo tem cura? Qual é o tratamento?
O alcoolismo é tratável, mas não tem cura, o que signif**a que o indivíduo precisará se cuidar pelo resto da vida para não ter recaídas. O tratamento varia conforme a gravidade e o estágio da doença, sendo as principais estratégias as seguintes:

Desintoxicação
A pessoa precisa evitar qualquer tipo de bebida alcoólica em qualquer quantidade. Reduzir o consumo não é o suficiente, ou seja, a abstinência é fundamental para a recuperação. A desintoxicação é realizada por alguns dias e com supervisão médica a fim de combater os efeitos agudos da retirada do álcool.

As recaídas são muito comuns, mas isso não signif**a fracasso. É preciso se manter firme e retomar o foco e, para isso, ter uma rede de apoio é fundamental.

Medicações
Em alguns casos, de acordo com o quadro do paciente o médico poderá orientar o uso de medicamentos. É importante sempre seguir as orientações e nunca se automedicar.

Programas de reabilitação

Alcoolismo: causas, sintomas e tratamento
Quando os sintomas agudos da crise de abstinência já foram controlados, muitos pacientes passam a frequentar programas de reabilitação, que ajudam no processo de aprender a viver sem álcool.

Os Alcoólicos Anônimos é muito conhecido e fundamental para o tratamento de pessoas que enfrentam a doença. Nos encontros, é possível compartilhar experiências com o objetivo de trabalhar as suas questões e ajudar os outros a se recuperarem também. É um lugar de acolhimento e esperança para quem sofre com o alcoolismo.

Terapia
A terapia ajuda o indivíduo a desenvolver hábitos mais saudáveis, ajudando a evitar recaídas. As sessões com um psicólogo auxiliam na resolução de problemas, autocontrole e motivação para continuar o tratamento. Além disso, também é um processo importante para trabalhar questões que possam estar relacionadas ao abuso da substância.

Rede de apoio
Por fim, os amigos e familiares também fazem parte do tratamento, sendo peças fundamentais de motivação, suporte emocional e acolhimento.

Se identif**ar os sinais, procure ajuda
Por mais difícil que seja buscar ajuda, este é sempre o melhor caminho para evitar problemas muito graves relacionados ao alcoolismo.

Caso identifique os sintomas em si mesmo ou em alguém próximo, procure por suporte especializado de profissionais da saúde. Quanto antes, melhor!

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Tatiana Pimenta
CEO e Fundadora da Vittude. É apaixonada por psicologia e comportamento humano, sendo grande estudiosa de temas como Psicologia Positiva e os impactos da felicidade na saúde física e mental. Cursou The Science of Happiness pela University of California, Berkeley. É maratonista e praticante de Mindfulness. Encontrou na corrida de rua e na meditação fontes de disciplina, foco, felicidade e produtividade. Você também pode me seguir no Instagram

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Cintia Martins
5 de abril de 2022 at 20:21
Bem completa as informaçoes. Obgda

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Tatiana Pimenta
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Sinais de relacionamentos tóxicos.1. Falta de apoioUma das melhores coisas, seja em relações de amizade, profissionais o...
25/08/2022

Sinais de relacionamentos tóxicos.

1. Falta de apoio
Uma das melhores coisas, seja em relações de amizade, profissionais ou amorosas, é saber que você pode contar com o apoio das outras pessoas. Afinal, quando você tem um sonho, é ótimo poder contar com as pessoas próximas para te ajudarem a lutar por ele.

Quando a pessoa mais próxima a você não te estimula e, ao invés disso, te diminui e tenta te fazer desistir, este é um forte indício de um relacionamento tóxico.

2. Comunicação tóxica
Em vez de tratar um ao outro com carinho e atenção, as conversas com uma pessoa tóxica são repletas de sarcasmo, criticismo ou hostilidade. Muitas vezes você acaba preferindo f**ar em silêncio do que tentar conversar.

3. Ciúmes em excesso
Há quem diga que um pouco de ciúme faz bem. E mesmo se você concorde ou não dessa afirmação, uma coisa é fato: ciúmes em excesso pode ser um forte sinal de um relacionamento tóxico.

Isso porque o ciúme indica falta de confiança e, muitas vezes, pode levar a uma necessidade de controlar constantemente a outra pessoa.

4. Controle
Como você viu no item acima, o ciúme em excesso pode levar a uma necessidade de controle.

Dessa forma, se o seu parceiro questiona onde você está o tempo todo, se quer saber com quem está ou o que está fazendo e se f**ar aborrecido caso você não responda suas mensagens rapidamente, você pode estar em um relacionamento tóxico.

Controle: um sinal de relacionamento tóxico

5. Falta de honestidade
Quando você está em um relacionamento tóxico, pode perceber que está mentindo muito mais do que imagina. Isso pode acontecer porque você está evitando passar o tempo com seu parceiro, já que sabe, mesmo subconscientemente, que o tempo que passam juntos não é agradável.

Além disso, se o seu parceiro tenta controlar tudo que você faz, você prefere não contar o que está fazendo ou com quem está, já que sabe que isso levará a uma briga desnecessária.

A falta de honestidade também pode vir da pessoa tóxica. Frequentemente a pessoa mente sobre tudo por um motivo muito simples: quer tirar vantagem sobre o outro na relação.

6. Decisões financeiras negativas
Quando você está numa relação, especialmente quando você mora com outra pessoa, precisa tomar decisões financeiras em conjunto. Em um relacionamento tóxico, seu parceiro pode tomar decisões financeiras, gastando enormes quantias de dinheiro sem consultar você.

7. Ignorar suas necessidades e vontades
Enquanto é positivo apoiar o seu parceiro, não é nada bom colocar todas as suas necessidades de lado. Se você aceita tudo o que o seu parceiro sugere, mesmo quando vai contra sua vontade ou nível de conforto, é um sinal de toxicidade.

Por exemplo, você pode concordar em sair quando preferia f**ar em casa, ou até mesmo concordar com as relacionamento tóxico:

1. Falta de apoio
Uma das melhores coisas, seja em relações de amizade, profissionais ou amorosas, é saber que você pode contar com o apoio das outras pessoas. Afinal, quando você tem um sonho, é ótimo poder contar com as pessoas próximas para te ajudarem a lutar por ele.

Quando a pessoa mais próxima a você não te estimula e, ao invés disso, te diminui e tenta te fazer desistir, este é um forte indício de um relacionamento tóxico.

2. Comunicação tóxica
Em vez de tratar um ao outro com carinho e atenção, as conversas com uma pessoa tóxica são repletas de sarcasmo, criticismo ou hostilidade. Muitas vezes você acaba preferindo f**ar em silêncio do que tentar conversar.

3. Ciúmes em excesso
Há quem diga que um pouco de ciúme faz bem. E mesmo se você concorde ou não dessa afirmação, uma coisa é fato: ciúmes em excesso pode ser um forte sinal de um relacionamento tóxico.

Isso porque o ciúme indica falta de confiança e, muitas vezes, pode levar a uma necessidade de controlar constantemente a outra pessoa.

4. Controle
Como você viu no item acima, o ciúme em excesso pode levar a uma necessidade de controle.

Dessa forma, se o seu parceiro questiona onde você está o tempo todo, se quer saber com quem está ou o que está fazendo e se f**ar aborrecido caso você não responda suas mensagens rapidamente, você pode estar em um relacionamento tóxico.

Controle: um sinal de relacionamento tóxico

5. Falta de honestidade
Quando você está em um relacionamento tóxico, pode perceber que está mentindo muito mais do que imagina. Isso pode acontecer porque você está evitando passar o tempo com seu parceiro, já que sabe, mesmo subconscientemente, que o tempo que passam juntos não é agradável.

Além disso, se o seu parceiro tenta controlar tudo que você faz, você prefere não contar o que está fazendo ou com quem está, já que sabe que isso levará a uma briga desnecessária.

A falta de honestidade também pode vir da pessoa tóxica. Frequentemente a pessoa mente sobre tudo por um motivo muito simples: quer tirar vantagem sobre o outro na relação.

6. Decisões financeiras negativas
Quando você está numa relação, especialmente quando você mora com outra pessoa, precisa tomar decisões financeiras em conjunto. Em um relacionamento tóxico, seu parceiro pode tomar decisões financeiras, gastando enormes quantias de dinheiro sem consultar você.

7. Ignorar suas necessidades e vontades
Enquanto é positivo apoiar o seu parceiro, não é nada bom colocar todas as suas necessidades de lado. Se você aceita tudo o que o seu parceiro sugere, mesmo quando vai contra sua vontade ou nível de conforto, é um sinal de toxicidade.

Por exemplo, você pode concordar em sair quando preferia f**ar em casa.

Dizer que a tecnologia evoluiu absurdamente e que isso fez com que os jogos eletrônicos ganhassem um grande destaque mei...
24/08/2022

Dizer que a tecnologia evoluiu absurdamente e que isso fez com que os jogos eletrônicos ganhassem um grande destaque meio a sociedade, não é mentira alguma. Porém, os famosos videogames são muito positivos para algumas coisas, como para a indústria, em alguns casos ajudam até na saúde, como faz o Xbox Kinect. Entretanto, quando jogados em excesso, há de trazer problemas.

Os problemas causados pelo videogame, podem trazer diversas consequências ruins à vida de uma pessoa, por isso, devemos prestar atenção em pontos que são cruciais, tanto para adultos quanto para pais de crianças pequenas. Pensando nisso, nós da Benf**a Saúde, resolvemos elencar e chamar atenção para alguns problemas que podem ser causados pelos jogos eletrônicos.

#1 Vício

Talvez o problema mais comum que podemos encontrar hoje quando o assunto é videogame. O vício é uma doença, é algo impulsivo e que pode trazer alguns problemas que prejudicam a vida de uma pessoa, como perda ou ganho de peso, falta de higiene pessoal e horário de sono irregular.

Devido ao vício, os jogadores, em alguns casos, deixam de lado refeições básicas e essenciais, como almoço e jantar. Isso acontece, devido ao pensamento de que estaria perdendo tempo ao fazer a refeição, e que é melhor gastar esse tempo no jogo.

#2 Comportamentos agressivos e problemas de saúde

Estudiosos apontam que jogadores obsessivos podem desenvolver adversidades como depressão e ansiedade. Outra dificuldade devido ao excesso de jogos eletrônicos é o aumento de irritabilidade deixando quem joga agressivo. Além disso, crianças correm riscos de se tornarem pessoas impulsivas e anti-sociais, caso se tornem viciadas em videogame.

#3 Problemas de visão

Tanto na TV como no computador, olhar diretamente para uma tela excessivamente, poderá causar cansaço visual, que normalmente se torna um glaucoma. Olhar para uma tela clara é prejudicial aos componentes físicos do olho, uma vez que você passa a piscar menos quando está em contato visual com um jogo.

Outro contratempo que pode ser ocasionado pelo videogame é denominado de “Efeito Tetris”. Esse efeito se dá quando o indivíduo passa horas e horas jogando sem parar, e quando “retorna ao mundo real” começa a ver componentes do jogo. Por exemplo, se uma pessoa passou horas jogando o Tetris poderá ver blocos caindo e se encaixando com prédios da cidade.

#4 Sedentarismo

Um dos mais preocupantes problemas que são ocasionados pelo excesso de videogame é o sedentarismo. A vontade de não praticar alguma outra atividade que não seja jogar pode surgir e está cada vez mais comum. Infelizmente muitas pessoas, hoje, trocam uma prática de basquete ou futebol para jogarem essas mesmas atividades no videogame.

#5 Postura

Com horas e horas sentado, seja manuseando um controle ou com mouse e teclado, a postura tende a se manter de maneira errada, e com isso, pode-se desenvolver problemas como lordose, hérnia de disco ou escoliose. Para evitar esses problemas na coluna é sempre importante dar uma pausa no jogo para se alongar, porém, o ideal mesmo é não ter horas e horas de jogo, mas um curto período para tal.

O que buscamos com esse post é relatar e alertar que o videogame pode ser extremamente prejudicial quando utilizado em excesso. Vale a pena lembrar que esses jogos são para lazer e descontração, e não para tomar conta do estilo de vida da pessoa e se tornar prejudicial. O primeiro passo para solucionar qualquer problema de vício é tomar consciência e aceitar que se precisa de ajuda para deixar o jogo de lado, e o apoio da família e amigos é fundamental para essa etapa.

Caso você tenha passado ou presenciado algum caso em que se apresente algum desses problemas apontados, fique sempre de olho, pois tratamentos psicológicos e psiquiátricos podem ajudar. Além disso, médicos oftalmologistas podem tratar da visão, e ortopedistas auxiliarem na questão da postura, caso tenha havido algum dano.

Tabagismo aumenta incidência de câncer do pulmãoO tabagismo continua sendo o maior responsável pelo câncer de pulmão no ...
23/08/2022

Tabagismo aumenta incidência de câncer do pulmão
O tabagismo continua sendo o maior responsável pelo câncer de pulmão no Brasil e no mundo, além de mortes em geral. Segundo o Inca, 161.853 mil mortes poderiam ser evitadas anualmente se o tabaco fosse deixado de lado, sendo que cerca de ⅓ destes óbitos são decorrentes de algum tipo de câncer relacionado ao hábito de fumar. Apenas no Brasil, é estimado que durante o triênio 2020-2022 cerca de 30.200 casos da doença sejam descobertos a cada ano. Conforme Mariana Laloni, a maioria dos pacientes com câncer de pulmão apresenta sintomas relacionados ao próprio aparelho respiratório.

“Os sinais de alerta são tosse, falta de ar e dor no peito. Outros sintomas inespecíficos também podem surgir, entre eles perda de peso e fraqueza. Em poucos casos, cerca de 15%, o tumor é diagnosticado por acaso, quando o paciente realiza exames por outros motivos. Por isso, a atenção aos primeiros sintomas é essencial para que seja realizado o diagnóstico precoce da doença, o que contribui amplamente para o sucesso do tratamento”, diz.

Contratempos
Aproximadamente, 10% da população brasileira acima de 18 anos é tabagista. E, apesar dos avanços, o vício afeta mais de 20 milhões de pessoas no país. “Quando falamos do cigarro eletrônico, o Ibope Inteligência aponta que o problema dobrou em apenas um ano, passando de 0,3% para 0,6% da população no Brasil”, explica a oncologista. Dentro desse cenário, especialistas estimam que cerca de 600 mil pessoas fazem uso do dispositivo.

Apesar de proibidos desde 2009 pela Resolução de Diretoria Colegiada nº 46 da Anvisa, os ci****os eletrônicos atraem cada vez mais usuários. “Os vapes ou e-cigarretes passaram a ser mais socialmente aceitos em diversos ambientes, além de serem mais atrativos devido sua tecnologia. Mas, podem fazer tão mal quanto o cigarro tradicional, apesar de uma imagem distorcida. Eles possuem várias substâncias tóxicas que, quando combinadas, acabam mascarando os efeitos prejudiciais à saúde. Contudo, é importante lembrar que elas existem e podem causar enfisema pulmonar, doenças respiratórias e até mesmo câncer”, reforça Mariana Laloni.

O aditivo de aromatizantes, como mentol, chocolate, chiclete, entre outros, é usado para atrair um maior público. Quanto à fumaça liberada pelos vapes, é possível encontrar elementos que vão além da nicotina, como chumbo, propileno glicol, glicerol, acetona, sódio, alumínio, ferro, entre outros.

23/08/2022

Endereço

Ferreira Viana
Ponta Grossa, PR
55

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