
21/05/2025
Sêneca escrevia em seus ensaios morais sobre a brevidade da vida.
Sobre como o homem desperdiça o seu tempo com coisas sem real sentido ou valor.
Sobre como o final biológico chega e nos põe cara a cara com o que vivemos até ali.
Quando estudamos Análise Existencial, novamente refletimos sobre a finitude do ser.
- Somos honestos conosco e com a vida?
- Estamos presentes no que fazemos?
- Entendemos que um teatro tem fim?
- Temos consciência de que somos autorresponsáveis até o dia da nossa morte material?
Somos tão livres que isso assusta.
Tão livres, que podemos nos perder pelo caminho.
Tão livres, que entregamos nossa vida para outros senhores.
Tão livres, que podemos deixar a vida simplesmente correr em paralelo.
Tão livres que nos tornamos presos.
O que você está decidindo fazer hoje?