Psiconcologia

Psiconcologia Especialização Psicoterapia Psicanalítica.Especialista em atendimentos de pacientes e familiares com câncer, no consultório e em clínica de quimioterapia.

A partir da experiência clínica trabalhando 12 anos em Clínica de Quimioterapia com pacientes, familiares e equipe, assim como no consultório particular, nasce em 2015 a necessidade de ampliar estes espaços de apoio, para um meio eletrônico, de expansão dos conhecimentos e um espaço de troca de experiências, apoio e compartilhamento de ideias. A troca virtual possibilita ampliar a capacidade de enfrentar o câncer com mais esclarecimentos e menos tabus. O paciente com câncer, por melhor que enfrente o a notícia do diagnóstico e os tratamentos, em algum momento se depara com medos, ansiedades, dúvidas, incertezas. Estou com câncer, e agora? Quando enfrentamos crises maiores, como o câncer, experimentamos a sensação temporária de perda de controle e do bem estar. Os sentimentos de ansiedade, revolta, tristeza e medo, podem ser bem tolerados ou excessivamente intensos. A reação de cada um depende de vários fatores, como personalidade, religiosidade, vivência de câncer familiar, prognóstico, apoio familiar, entre outras. Algumas vezes a dificuldade de enfrentar o câncer é tão grande que vai se necessitar apoio psicológico. Sentimentos de impotência, depressão, pânico, raiva podem ser superados e manejados.

Divulgando! Estarei no Iepp com minha amiga e colega Luciane Slomka, falando sobre as nossas possibilidades frente ao câ...
17/10/2019

Divulgando! Estarei no Iepp com minha amiga e colega Luciane Slomka, falando sobre as nossas possibilidades frente ao câncer na clínica!

Vagas limitadas!!! Caso não tenha disponibilidade nestas datas, faça contato e montamos um grupo!!!Este encontro tem a p...
17/05/2019

Vagas limitadas!!! Caso não tenha disponibilidade nestas datas, faça contato e montamos um grupo!!!

Este encontro tem a proposta de ser um grupo com no máximo 6 pessoas, permitindo que as pessoas se sintam mais à vontadet! Como encarar a rotina de vida e seguir com ela é um tema que está sempre presente na minha experiência com pacientes e familiares com câncer há 16 anos. Sempre foi um questionamento das pessoas que estão passando por isso. Daí nasceu a ideia deste momento, com contribuições minhas e de troca de experiências!!!
Inscrições pelo telefone (51) 999657502; Whatsapp, privado ou por email :psiconcologia.ana@gmail.com # psicoterapia

Este encontro tem a proposta de ser mais informal, com no máximo 6 pessoas! Como encarar a rotina de vida e seguir com e...
13/05/2019

Este encontro tem a proposta de ser mais informal, com no máximo 6 pessoas! Como encarar a rotina de vida e seguir com ela é um tema que está sempre presente na minha experiência com pacientes e familiares com câncer há 16 anos. Sempre foi um questionamento das pessoas que estão passando por isso. Daí nasceu a ideia deste pequeno grupo, com contribuições minhas e de troca de experiências.
Vagas limitadas!!!
Inscrições pelo telefone (51) 999657502 via Whatsapp ou no privado ou por email psiconcologia.ana@gmail.com # psicoterapia

Conecte-se com suas emoções!
08/04/2019

Conecte-se com suas emoções!

Esse sentimento é experimentado em algum momento pela grande maioria dos pacientes. Mas e preciso reagir! Familiares, am...
03/04/2019

Esse sentimento é experimentado em algum momento pela grande maioria dos pacientes. Mas e preciso reagir! Familiares, amigos, equipe e seu médico vão lhe ajudar. É preciso confiar. Busque também ajuda de um psicólogo da área. Na minha experiência, às vezes um encontro já e suficiente para aliviar suas ansiedades.

Bem estar e cancer - Quando enfrentamos crises maiores, como o diagnostico de cancer ou o tratamento experimentamos a se...
26/03/2019

Bem estar e cancer - Quando enfrentamos crises maiores, como o diagnostico de cancer ou o tratamento experimentamos a sensacao temporaria de perda de controle e do bem estar. Sentimentos de ansiedade, revolta, tristeza e medo podem ser bem tolerados ou excessivamente intensos. A reacao vai depender de fatores como: a etapa do ciclo vital do paciente e da familia, caracteristicas de personalidade, religiosidade, vivencia familiar de cancer, prognostico e relacao medico paciente.

Entenda um pouco se suas emoções vivenciadas com o câncer são normais e esperadas ao momento ou não e precisam de algum ...
03/06/2016

Entenda um pouco se suas emoções vivenciadas com o câncer são normais e esperadas ao momento ou não e precisam de algum tipo de intervenção.

BEM ESTAR O bem estar de uma pessoa é  estado de plena satisfação pessoal, mas que está constantemente sendo alterado pelos problemas e dificuldades do cotidiano. Quando enfrentamos crises maiores, normalmente experimentamos a sensação temporária de perda de controle e do bem estar. Os sentimentos d...

Procurar um psicólogo nestas situações de câncer, não é sinônimo de fraqueza, de "loucura". Leia o post e compartilhe pa...
02/03/2016

Procurar um psicólogo nestas situações de câncer, não é sinônimo de fraqueza, de "loucura". Leia o post e compartilhe para alguém que possa se beneficiar. Entre no site para ler sobre outros assuntos: www.psiconcologia.com.br

Por que procurar um psico-oncologista? A busca de um suporte psicológico vai lhe ajudar, em primeiro lugar,  por poder falar com uma pessoa e um local neutro. Isso permite que você se sinta mais à vontade para falar sobre os seus sentimentos mais profundos. Sem julgamento, sem amenizar os medos e se…

26/02/2016

A FAMÍLIA É O CUIDADOR PRINCIPAL PARA SUPORTAR O “NÃO SEI SE VOU AGUENTAR!” A família, às vezes, sofre mais que o próprio paciente!!!! Por quê? Porque não sabe o que ele está sentindo e se angustia por isto. Porque tem de assumir alguns papéis que não estavam acostumados, como de cuidar, assumir fin…

08/12/2015

Psico-oncologia - Auto estima: É possível ter desejo de me arrumar, me sentir bonita com câncer? Como?

Em breve divulgação do dia, local e hora do evento!!!

Psico-oncologia - Quando seu filho tem câncer
08/12/2015

Psico-oncologia - Quando seu filho tem câncer

O diagnóstico de câncer já é um grande impacto. Quando se trata de um filho ter este diagnóstico, não se tem palavras para descrever o sofrimento, a dor, os questionamentos, a necessidade de proteção e ao mesmo tempo ter que enfrentar tudo aquilo que sempre protegemos nossos filhos. É importante pensar, de que maneira posso ajudar meu filho a enfrentar tudo que se tem pela frente, ajudá-lo a entender dentro da sua maturidade e idade.
Manual de tratamento pediátrico

faça download do manual na íntegra.
ALGUMAS ORIENTAÇÃO IMPORTANTES:
1. Aprenda tudo que puder sobre a doença e ajude as crianças a entender os conceitos básicos dela.
2. Ofereça informações de maneira breve, com duas ou três frases simples. Não explique exageradamente, mas seja honesto.
3. Medos e fantasias muitas vezes são piores que a realidade.
4. Caso as crianças sintam a doença como um castigo, reassegure-as que nada disto lhe causou a doença.
5. Não esconda de seu filho o diagnóstico. Procure a melhor maneira de explicar sobre ele: “Você tem um carocinho que se chama linfoma, por isto precisamos usar um remédio para atacar….se chama quimioterapia, etc. À medida que as coisas acontecerem, falaremos a respeito e lhe explicarei tudo que faremos”.
6. Não esqueça que tanto as crianças, como os adolescentes são muito espertos e perceptíveis, sensíveis do que está acontecendo. Não cochiche perto, não faça caras e bocas para os outros que perguntam o que está acontecendo. É direito saber o que se passa, claro que com a linguagem adequada.
7. Não esqueça dos irmãos e irmãs, caso tenham. Eles muitas vezes sentem mais que o próprio paciente. “Perdem” a atenção dos pais e “cuidado” como antes, pois o irmão doente precisa mais e isto repercute em vários comportamentos emocionais e até mesmo depressão e somatização de doenças para chamar a atenção.
8. Responda apenas o que lhe foi perguntado.
9. Não esqueça de si, procure se cuidar, encontre um tempo para isto, é fundamental e vai refletir nela o seu bem estar.
10. Proponha desenhos e brincadeiras para falar sobre isto. Dessa maneira que a criança expressa suas emoções.
11. Durante o tratamento, tente manter uma rotina tão normal quanto possível dependendo das limitações que o oncologista fez. Caso ele tenha liberado a escola, por exemplo, estimule e entenda que é fundamental continuar. Em uma escola preparada, os professores e alunos vão conseguir lidar de maneira saudável e natural com esta situação. E a criança/paciente, segue se sentindo pertencente ao grupo.
12. Mães principalmente, aceite ajuda do marido, de vizinhos, dos avós e amigos. Todos precisam deste apoio e assim não se sentirá sobrecarregada.
A REPRESENTAÇÃO DE MORTE PARA CRIANÇA
Até os 4 anos: a morte é reversível, ou seja, ela acredita que a pessoa vai voltar, vai acordar.
Entre os 4 e 8 anos de idade: Percebe a morte como um ato de justiça ou punição. Já percebe a irreversibilidade, ou seja, que a pessoa morta não volta mais.
Entre os 9 e 10 anos de idade: Conceito definitivo da morte.
Pense de como a morte é tratada na sua família. Ela é falada, escondida, tabu? Como é sua atitude e explicação em relação a morte de plantas, animais?
Ideias para propor desenhos direcionados em casa:
1. Desenho de minha família fazendo um programa divertido antes da doença!
2. Esta é minha família agora, durante e depois da doença!
3. Você pode ter vários sentimentos. Eles aparecem no rosto. Triste Feliz com medo assustado raiva . Qual você está sentindo agora, hoje?

Psico-oncologia - Acalme-se, informe-se, não se descontrole!
19/11/2015

Psico-oncologia - Acalme-se, informe-se, não se descontrole!

O choque é quase sempre inevitável! Acompanhada pela sensação de estar sem saída.
Mas é importante parar, sentir, pensar, buscar informações com seu médico sobre o que está acontecendo, o que se vai fazer. É importante não se descontrolar, isso vai só lhe deixar mais abalado e desestruturado emocionalmente e fisicamente.
O estado de plena satisfação pessoal está constantemente sendo alterado pelos problemas e dificuldades do cotidiano. Quando enfrentamos crises maiores, normalmente experimentamos a sensação temporária de perda de controle e do bem estar. Os sentimentos de ansiedade, revolta, tristeza e medo, experimentados diante do diagnóstico e tratamento do câncer, podem ser tolerados ou excessivamente intensos. A reação vai depender de vários fatores, como a sua idade, o tipo de relação familiar (afetiva, prática ou ausente), as características de personalidade, ou seja, seu jeito de ser e enfrentar os problemas, a sua religiosidade, prognóstico da sua doença (doença em estágio inicial ou avançado) e da sua relação com seu médico. Por que? Porque esta relação deve ter transparência, confiança, respeito e sobretudo, que seu médico escute a si e a sua família. Compreenda além do câncer!

Psico-oncologia - Estou com câncer e agora?
18/11/2015

Psico-oncologia - Estou com câncer e agora?

Receber o diagnóstico de câncer é um choque para o paciente e sua família. É uma etapa muito estressante. O câncer é uma doença que nos traz logo a ideia de prenúncio de morte.
Primeiro, é importante perceber que todos nascemos, crescemos, envelhecemos e morremos. Parece piegas, mas, é nesse momento que se tem que revisitar esses conceitos. Esses são os passos da vida. Embora saibamos disso, os eventos finais se fazem alheios a nós por um processo natural de defesa e negação inatos. Somo vida e queremos toda vida possível, como a raiz busca a terra e como a planta busca o sol. Entretanto, somos essa perspectiva vida também a partir das referências que temos e são nas pessoas de nossa geração que conferimos a maior ou menos extensão da nossa vida. Por isso, essa referência está ligada ao seu tempo de vida vivido e em que estágio dela o seu diagnóstico veio.
A partir daí sua aferição de prejuízo de vida será maior ou menor. Isso que referimos e que, à primeira vista parece racional (mas não é) tem uma única finalidade: fazer você perceber que tão longe é o evento morte do diagnóstico de câncer quanto maior você perceber que os tratamentos disponíveis hoje, em sua grande maioria, falam em prolongamento de vida ou “sobrevida”.
Neste sentido, pode-se dizer que a “cura” estará na sua capacidade de ser forte, realizar tratamentos eficazes e que, só a partir deles, a possibilidade de você ter a extensão de sua vida vivida integralmente, ou seja, vivida segundo a média de sua geração é que lhe permitirá dizer que teve cura.
Assim, a hipótese de um diagnóstico de câncer tem a diferença, com seus ônus e bônus, tal qual as outras hipóteses, de que há um aviso. Em muitos outros não há esse aviso e isso pode ser tomado como um privilégio.
Neste momento diagnóstico são momentos tensos e de muito contato com diversos profissionais, exames, distintas opiniões e dúvidas. Muitas vezes são necessários métodos invasivos como cirurgia, biópsia que nos fragilizam emocionalmente. A perspectiva de tratamentos e seus efeitos colaterais também assustam. Surgem sentimentos aterrorizadores e desconhecimento do futuro.
O câncer representa mitos e tabus. É uma palavra ligada à morte, dor, sofrimento, degradação e destruição da integridade do corpo. A imagem corporal como a queda do cabelo e emagrecimento também traz abalo emocional e o medo pelo preconceito. O paciente vive um constante momento de perda: da sua saúde, da vida, de suas tarefas, da sua família, da sua vida normal.
Mesmo sabendo do diagnóstico, existem situações que o paciente nega a doença. Não devemos impor o nosso desejo de que ele enfrente o seu câncer, mas devemos sim, ampará-lo até que ele demonstre estar apto para saber mais detalhes.
São necessárias muita sensibilidade e percepção do momento que a pessoa está atravessando para poder intervir com sabedoria.
A presença da família apoiando, amigos, uma relação de confiança com seu médico oncologista é fundamental neste momento.

10/11/2015

Saiba mais sobre: Psico-oncologia - O QUE FAZEMOS

Em 2015 nasce a necessidade de ampliar minha experiência de consultório e clínica de quimioterapia para um meio eletrônico, de expansão dos conhecimentos, troca de experiências, apoio e compartilhamento de ideias. Minha proposta está fundamentada em princípios da Psicologia Clínica, Psicologia da Saúde e Psicanálise.
O foco principal de intervenção é promover informações através deste site as principais inquietações, questionamentos, realidade e vivência do paciente com câncer e sua família que fazem parte da minha vivência e experiência profissional. A partir daí, de também desmistificar tabus de procurar um psicólogo e que isto não parece que você está “enlouquecendo”.
O paciente que está com câncer ou já teve, por melhor que enfrente o diagnóstico, a notícia, os tratamentos e até mesmo o retorno para vida social e de trabalho, por melhor que enfrente, em algum momento se depara com medos, ansiedades, dúvidas, incertezas. A família também sofre e sente. Enfim, todos, em certo grau precisam de ajuda, precisam ser escutados, ser acolhidos. Muitas vezes, poucos encontros já são necessários para pensar e se reorganizar.
Quando se trata de adolescente ou criança, um apoio, uma orientação é fundamental e preventiva.
Por tudo isto, acredito na importância desta ajuda por um profissional especializado. Seja de um espaço de suporte virtual, seja da psicoterapia individual ou de grupo. Um encontro com tema específico sobre o assunto e até uma única entrevista/conversa com o psico-oncologista já pode proporcionar um conforto e uma acolhida. É possível sentir, falar, ser escutado, olhado, entendido, compreendido no que for necessário naquele momento.
O momento de buscar este espaço depende de pessoa para pessoa. Tem pacientes que se sentem mais fragilizados e precisando conversar com um profissional, assim que tem o diagnóstico. Outros durante o tratamento, para ajudar a lidar com os efeitos colaterais presentes, e outros ainda, passam bem todo este período e sentem o impacto quando tudo termina e se tem que retomar a vida social, de trabalho, estudo, relações. Neste momento não se sentem iguais e por vezes, ainda frágeis.

Endereço

Porto Alegre, RS

Telefone

51 999657502

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