30/08/2025
Hoje nos despedimos de Luís Fernando Veríssimo, escritor gaúcho, autor de “Ed Mort”, “Analista de Bagé” e “A Velhinha de Taubaté”, entre tantas outras obras. O grande cronista que, com humor e ternura, falou diversas vezes sobre o universo feminino e a maternidade. Filho de Érico Veríssimo, foi um mestre em transformar o cotidiano em poesia.
Em uma das obras em que ele enaltece a maternidade, no texto Mulheres, ele fala de forma muito bonita sobre o coração de mãe:
“O sexto-sentido não faz sentido!
É a comunicação direta com Deus!
Assim é muito fácil...
As mulheres são mães!
E preparam, literalmente, gente dentro de si. ...
Talvez Ele tenha instalado o dispositivo coração de mãe nos anjos da guarda de Seus filhos...”
Com humor irônico, em “A Mãe do Freud”, escreveu:
“Freud foi Freud porque sua mãe não o deixou dormir na cama dela até os seis anos.”
👉🏻Ele falava do ser mãe como algo próximo da divindade, mistura de amor, desafios e superpoderes invisíveis.
✋🏻Me conta!
Qual foi a maior surpresa que você descobriu sobre ser mãe?”