Conexão Anticâncer

11/09/2022

01/01/2021

Efeitos da vitamina D na incidência e mortalidade por câncer
A suplementação deve ser considerada?

James Fleck, MD, PhD em www.conexaoanticancer.com.br

Estudos epidemiológicos sugerem uma menor taxa de mortalidade por câncer em áreas geográficas com maior exposição à luz solar e metanálises de estudos prospectivos aleatórios também mostram uma redução potencial na taxa de mortalidade por câncer com a suplementação de vitamina D. No entanto, a U.S. Preventive Service Task Force ainda se mantem relutante quanto ao benefício específico da suplementação de vitamina D3 na prevenção do câncer.

Ao clicar no link abaixo, você obterá as evidências mais recentes sobre a relação entre a vitamina D3 e o câncer:

https://conexaoanticancer.com.br/educacao/efeitos-da-vitamina-d-na-incidncia-e-mortalidade-por-cncer

Homepage > Educação > Efeitos da vitamina D na incidência e mortalidade... Efeitos da vitamina D na incidência e mortalidade por câncer Educação Em 06/12/2020 18:07:13 A suplementação deve ser considerada?James Fleck: Conexão Anticâncer 06(12), 2020A vitamina D é na verdade um precursor ...

01/01/2021

Effects of vitamin D on cancer incidence and mortality
Should supplementation be considered?

James Fleck, MD, PhD at www.anticancerweb.com

Some epidemiological studies have suggested a lower cancer mortality rate in geographic areas with greater exposure to sunlight and meta-analyzes of prospective randomized trials have also shown a potential reduction in cancer mortality rate with vitamin D supplementation. However, the U.S. Preventive Service Task Force is still concerned about the specific benefit of vitamin D3 supplementation in preventing cancer.

By clicking on the link below you will get the latest evidence on the relationship between vitamin D3 and cancer:

https://anticancerweb.com/educacao/effects-of-vitamin-d-on-cancer-incidence-and-mortality

Homepage > Clinical Trials > Effects of vitamin D on cancer incidence and morta... Effects of vitamin D on cancer incidence and mortality Clinical Trials 12/06/2020 18:15 Should supplementation be considered?James Fleck: Anticancerweb 06(12), 2020Vitamin D is actually a precursor to a potent steroid...

24/02/2020

17/08/2018

Follow-up de pacientes com câncer de cólon
Um jogo de revezamento

Os dados epidemiológicos da International Agency for Research on Cancer (IARC) mostram que o câncer de cólon e reto (CCR) é o terceiro mais incidente no homem (10% do total de neoplasias malignas) e o segundo mais incidente nas mulheres (9.2% do total de neoplasias malignas). A despeito da subnotificação, 1.36 milhões de casos novos são registrados anualmente no mundo, ocorrendo predominantemente (55%) em países desenvolvidos. Pacientes diagnosticados em estádios II e III são submetidos a tratamento com intenção curativa e passam a conviver com um risco de 40% de recidiva. Cerca de 95% das recidivas ocorrem nos primeiros 5 anos de acompanhamento, predominando (80%) nos primeiros 30 meses. Os guidelines internacionais tem favorecido uma vigilância intensiva após o tratamento primário, considerando o elevado índice de resgate curativo em sítios específicos de metastatização. Cirurgia de resgate em metástases hepáticas isoladas tem permitido 40% de sobrevida livre de progressão (SLP) em 5 anos de acompanhamento. Embora menos frequente, a ressecção de metástases pulmonares também convive com bons índices de SLP em 5 anos (35 - 45%). Curiosamente, as metástases assintomáticas são mais frequentemente passíveis de ressecção curativa. Revisões de meta-análise tem indicado que a vigilância intensiva comparada a um follow-up eventual ou ausente resulta em maior índice de detecção de metástases assintomáticas, maior índice de cirurgias com intenção de resgate curativo e maior sobrevida global. Embora exista consenso sobre a necessidade de acompanhamento por imagem (tomografias computadorizadas de tórax e abdômen -TCTA) e dosagem sérica do antígeno carcinoembriônico (CEA), não é uniforme o critério usado na periodicidade. A vigilância intensiva costuma ser caracterizada pela dosagem do CEA a cada três ou seis meses nos primeiros dois a três anos de acompanhamento, acrescida de TCTA anuais por um período de três a cinco anos. Embora haja custo-efetividade, estudos recentes tendem a minimizar este controle.

Leia mais no link:

http://conexaoanticancer.com.br/artigos/follow-up-de-pacientes-com-cncer-de-clon-e-reto

17/08/2018

03/03/2018

21/01/2015

Câncer, cores e calendário

Veja com a Choose Hope Incorporation converteu uma idéia original lucrativa em significativas doações para reconhecidas instituições de pesquisa em câncer. Esta é uma forma isenta e ética de financiar pesquisa, pois não há conflitos de interesse. Um belo exemplo, com merecido reconhecimento internacional.

Leia a história das cores e calendário do câncer visitando o portal www.conexaoanticancer.com.br

Artigos Uma histórica disputa sobre a causa do câncer O câncer é causado por fatores ambientais, comportamentais e hereditários ou a principal explicação é “a má sorte“? 15/01/2015 21:18:56

19/01/2015

O portal Conexão Anticâncer tem uma estrutura pedagógica cognitiva, voltada para a educação em saúde, com uma orientação proativa de compartilhamento de conhecimento e valores humanos.

Toda a sociedade é convidada a participar deste projeto. No entanto, todos precisam entender que lidar com a saúde tem implicações éticas de confidencialidade.

Não existe assistência médica virtual. A Conexão Anticâncer não é um consultório médico.

As questões postadas devem restringir-se a informação sobre o câncer, orientações gerais sobre epidemiologia, prevenção ou tratamento, novas tecnologias e divulgação de organizações de suporte técnico, administrativo ou social.

Todos são convidados a participar no fórum de discussões, desde que respeitem o princípio da confidencialidade.

Você será estimulado a utilizar a inteligência coletiva para fortalecer sua autonomia nas decisões e encaminhamentos. Conhecendo melhor a doença e os modelos de enfrentamento você constrói uma visão crítica mais qualificada.